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    Pobres Criaturas
    Média
    3,8
    545 notas
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    150 Críticas do usuário

    5
    46 críticas
    4
    28 críticas
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    celton santos
    celton santos

    3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de março de 2024
    Uma desconstrução social muito criativa. Desde a situação causadora até ao diálogo executado de maneira magnífica pelos atores.
    Anarenata Defreitasguimaraes
    Anarenata Defreitasguimaraes

    3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 21 de março de 2024
    Chato, cansativo e sem graça. Tão ruim (creio q pior) qto seu "irmão" Lagosta. Se tivesse gasto vendo esse lixo no cinema, pediria reembolso. É um filme "baseado" em pautas lacradoras, mas travestidas em cenas estranhas q só fazem bocejar.
    RICARDO JORDÃO
    RICARDO JORDÃO

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 21 de março de 2024
    filme muito ruim!!!! perda de tempo!! mais pra filme porno!!!tboa sorte pra quem se aventurar rs.atores foram muito bem e só.
    Giovanni s.
    Giovanni s.

    1 seguidor 21 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 20 de março de 2024
    perdi meu tempo ..
    sério, escalado como melhor filme?
    sexo , nudez , put4r14. sexo sexo e mais coisas sem nexo.
    como isso pode ser comparado a um poderoso chefao, sonho de liberdade ou outros filmes?
    como essa m4rd4 perdeu pra ' sociedade da neve'??
    horrível, horrendo sem palavras ...
    não percam seu tempo
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.438 seguidores 2.766 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de março de 2024
    Um dos melhores filmes de 2024! Aqui temos a cena mais bonita dos últimos anos, a dança de Emma e Ruffalo é de cair o queixo, com interpretações incríveis e uma homenagem clara a Tarantino por Pulp Fiction! Pobres criaturas é a essência pura da sétima arte! Obra prima!
    Geografia Ensinar e Aprender
    Geografia Ensinar e Aprender

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de março de 2024
    Vim aqui para dizer que quem deu uma estrela simplesmente não tem inteligência ou sensibilidade pra entender o filme. Normal isso hoje em dia.
    Bruno Azevedo
    Bruno Azevedo

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de março de 2024
    Filme muito interessante e fora da caxinha. O modo como descreve o comportamento humano de sentimento de posse, manipulação e poder diante do outro é ao mesmo tempo claro e diferente. Tem personagens controladores e permissivos, mas mesmo os mais "frios" tem no fundo sentimentos por mais que tentam lutar contar esses.
    André Rampin
    André Rampin

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 18 de março de 2024
    Um péssimo filme
    Um filme cheio de cenas obcenas e repleto de exageros.
    Resumindo é a cara do cinema atual......sem criatividade e respeito.
    Neia Santos
    Neia Santos

    19 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 18 de março de 2024
    Filme horrível nem conseguir assistir até o final..Não tem roteiro.. cenas de sexo o tempo todo de péssimo gosto por sinal..
    Assu Broussard
    Assu Broussard

    1 seguidor 15 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de julho de 2024
    Uma personagem que sente um desejo incontrolável por liberdade: essa é a premissa central de Pobres Criaturas (Poor Things), que vai se expandindo encantadoramente ao longo do filme. Mas o que torna essa história tão incrível é a maneira como o faz, enquanto observamos uma premissa aparentemente simples se desabrochar magnífica. Desde a questão dos limites éticos de um experimento científico, até a maneira como a ingenuidade de alguém que quer mudar o mundo pode ser vista como algo bom ou ruim. A personagem sente uma sede impetuosa de descobrir o mundo e luta contra todas as formas de prisão e limitação que querem lhe impor. Todos nós sentimos esse forte desejo de explorar tantos lugares quanto possível, está no DNA humano. E aqui a vemos recebendo outra vez uma oportunidade de experimentar sua vida depois de um fim trágico, de renascer, de mudar, de recuperar algo, uma essência perdida. E durante sua jornada, ela descobre tudo de bom e novo e acaba encontrando a possibilidade de mudar o mundo que vê à sua volta, como um reflexo de seu próprio interior.

    As pessoas são melhoráveis? É tolice querer que as coisas sejam diferentes, que a sociedade mude, que a injustiça acabe (sim, acabar), que a pobreza vá embora e nunca volte, que tenhamos paz ao invés de guerra? Porque não se pode mais sonhar com isso, é ingênuo, é bobo, é típico de pessoas que acabaram de renascer e estão no processo de descobrimento. Então, como se faz? Somos feras selvagens do berço à sepultura (uma ideia sugerida por uma personagem)? Tudo que é sombrio e cruel, deveríamos tolerar? Se conformar perante tudo, e onde é que está a intensidade, o desejo genuíno de ver luz ao invés de trevas? Seja com socialismo ou capitalismo (em sua versão transformada), ou com qualquer outro meio, a história de Pobres Criaturas nos permite contemplar essas possibilidades como algo natural.

    Pobres Criaturas é incrível não só porque mostra uma personagem que por natureza anseia liberdade incondicional e o quanto isso nos é narrado como algo maravilhoso. A maneira como ela transcende os limites que a sociedade à sua volta tenta impor, por vezes sendo incompreendida e até tida como um monstro. Ela não tolera limites, ela não tolera ser diminuída ou controlada. Mas ela também quer que as coisas mudem. Chame de revolução ou não, mas a personagem não se conforma com as nuances de desgraça e de opressão, e sua natureza livre a leva a querer mudá-las. E isso é o que faz de Pobres Criaturas uma obra realmente bonita.

    ***

    Pobres Criaturas merece todos os elogios que recebeu e continua recebendo. Eu mesmo fiz questão de elencar alguns, mas fuçando um pouco pelas demais críticas, julguei necessário acrescentar um complemento pertinente.

    Parece óbvio para quem assiste que a protagonista se envolve em uma jornada de aventura e descobertas. E com isso ela enfrenta vários desafios. Mas a mensagem implícita parece não ter ficado muito clara. Sim, esse é um filme sobre feminismo, mas não é um filme ideológico. Aponta um fato simples que muitos preferem não aceitar: as mulheres podem ser autossuficientes (se elas quiserem) e a liberdade que elas reivindicam é genuína.

    Estamos no século 21 e às vezes parece que ainda mantemos comportamentos dos tempos bíblicos quando as mulheres eram vistas como mercadoria. Parece que a cada passo para frente damos dois para trás. As mulheres não pertencem a ninguém, chega dessas regras medievais idiotas. Lugar de mulher não é na cozinha, dentro de casa, lavando roupa ou submetida a qualquer limite imposto culturalmente. Lugar de mulher é onde ela bem entender.

    Não querido, as mulheres não precisam ou devem fazer isso ou aquilo. Elas fazem o que elas bem desejarem e a única coisa que as impede de exercer plenamente sua liberdade é esse machismo ultrapassado que está profundamente enraizado na cultura. Assim como a protagonista Bella Baxter, as mulheres não têm que obedecer, seguir, se enquadrar, se contentar com uma vida sem liberdade, aceitar todas as convenções que limitam seu comportamento e seu desejo. Por isso as ideias do filme são tão fortes e pertinentes, vieram na hora certa, ainda dá pra consertar o século 21 e se livrar de todas as formas de injustiça, opressão e atraso.

    Viva a revolução feminista!
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