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Raul Ferreira da Rocha
1 crítica
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0,5
Enviada em 7 de abril de 2024
Tipo de filme que não deveria nem ter sido feito. Indução ao suicídi*, mutilação de cadávers e por aí. Quem faz esse tipo de filme certamente quer distrui* a menstruação daqueles que o assistem.
Um excelente filme, com um roteiro criativo e um elenco de peso ( destaque para a Emma Stone). O filme remete Frankenstein, porém na versão feminina. A personagem Bela, inicialmente inocente, facilmente manipulável, começa a trilhar um caminho de descobertas em busca de conhecimento e liberdade. Esteticamente o filme consegue brilha, pois ao decorrer desse percurso de liberdade e descobrimento, o tom das cores no filme vão ficando mais viva, saindo de um preto e branco para cores vivas e reais. Agora com suas descobertas conquistadas em diversos países da Europa ( em especial a França), Bela não é vista mais como uma inocente e sim como uma ameaça, principalmente para os homens a quem manipulavam e que agora tentam controla-la. O filme trás diversas criticas e entre elas está o sentido em que vivemos para a sociedade e quando fugimos disso, somos criticados.
O filme todo é muito bom, longo, às vezes pode parecer cansativo mas a ânsia de descobertas da Bella até que deixa bem interessante. Contudo, no sinal, poderia ter feito diferente né? Ao invés de colocar o cérebro da cabra do "esposo" dela, pq não colocar o do God? Ficaria até mais interessante. Se livraria de um, dando vida novamente ao outro, com as memórias dele.
"Pobres Criaturas" é uma obra que tem seus pontos fortes, mas também apresenta diversas falhas que limitam sua qualidade geral. Embora o enredo possa inicialmente intrigar, a execução deixa muito a desejar. Uma das principais críticas é a falta de desenvolvimento adequado dos personagens, que acabam sendo rasos e pouco cativantes. Além disso, a narrativa muitas vezes se torna previsível, deixando pouca margem para surpresas ou reviravoltas genuínas.
Outro aspecto que merece destaque é a inconsistência na construção do mundo ficcional. Elementos da trama parecem deslocados ou mal explicados, o que compromete a imersão do leitor na história. Além disso, a escrita em si pode ser desigual, alternando entre momentos de fluidez e trechos confusos ou pouco claros.
Embora "Pobres Criaturas" possa ter alguns momentos de interesse e até mesmo momentos emocionantes, esses pontos positivos são ofuscados pelas deficiências estruturais da obra. No geral, é uma leitura que pode deixar o leitor frustrado, especialmente se ele estiver em busca de uma narrativa mais coesa e envolvente. Portanto, atribuo duas estrelas à obra, pois embora tenha suas qualidades, suas falhas comprometem significativamente a experiência de leitura.
A ideia do filme é interessante, inspirado em Frankenstein, o Dr. Godwin (Willem Dafoe) transplanta o cérebro do próprio bebê de uma mulher grávida achada morta (Emma Stone). Esteticamente bonito e tem uma trilha sonora diferenciada, a história poderia ter sido empolgante e divertida, spoiler: mas focou apenas na descoberta do sexo da então criança no corpo de adulta, que em seguida sai em viagem para Lisboa com (Mark Rufallo) com quem começa uma metelança, e depois não satisfeita se aventura no submundo da prostituição para meter ainda mais e ganhar dinheiro. Resumindo é uma fudelânça sem fim, Emma Stone passa mais da metade do filme metendo.
Bem, eu adorei a crítica do filme. Esse filme fez a crítica que a Barbie não teve coragem. Quem reduz esse filme a "o frankstein com mulher" está sendo razo ^^
Interessante que as críticas negativas para o filme vêm de homens. Eles não aguentam ver mulheres se destacando e protagonizado papéis revolucionários. No filme, as pobres criaturas somos nós, humanos, tão incapazes de ter empatia e tão capazes de brincar de Deus! Não à toa, Bella chama seu criador de God, uma abreviação nada intencional de Godwin. Homens, é claro, brincam de Deus. Já mulheres, of course, ajudam a libertar mulheres. Vivam os loucos!
O primeiro filme que lembro de ter assistido, pelo menos como protagonista de Emma Stone foi "A Mentira, 2010", e na época achei muito ruim sua atuação. Hoje, ela já possui duas estatuetas de melhor atriz, e em Pobres Criaturas ela tem uma atuação única e particular, vivendo Bella Baxter, uma criança no corpo de uma adulta. O filme é cheio de nuances, e Lanthimos nunca deixa algo no filme por acaso, tudo é representado simbolicamente. Show de atuações do elenco todo.
Filme horrível, não perca tempo vendo tá mais pra pornochanchada com história apelativa.... não gostei e não recomendo, boa sorte para quem da uma nota boa pra esse filme....
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