Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Mathieu Macheret
É tudo menos uma história. É uma série noire. É um filme B. É uma questão de vida ou morte. É o cinema saindo de seus limites. É Paris em 1959. É Michel Poiccard. É Jean-Luc Godard.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
"Acossado" passa também a percepção de que o cinema precisa sair do gabinete (do estúdio, do roteiro, das regras fixas) para agregar a vida, o contato direto com o mundo real.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Guardian
por Peter Bradshaw
O relançamento de "Acossado" de Godard é mais uma oportunidade de se maravilhar com a incrível alegria deste filme, em sua inventividade pura, crua, caótica - ainda criativa depois de tanto tempo - e da fascinante e exasperante qualidade não acadêmica da direção do Godard.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por François Gorin
Godard, sozinho, demarca seu território na edição, na trilha sonora. Esta grande obra-prima permanece um momento de ruptura. Depois, não se parou de reclamar em Godard de seu excesso de inteligência.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Ccine10
por Kadu Silva
Este enredo é totalmente clichê e muitas vezes já filmado, mas Godard desenvolve esta trama com criatividade totalmente original. Primeiro os atores são livres para improvisarem durante as cenas, e a edição do filme é totalmente nova.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinemascope
por Frederico Cabala
O rompimento com os padrões clássicos do cinema também significou uma nova alternativa de se fazer filme aparentemente mais barata e acessível. Isso fez com que na própria França surgisse nos anos seguintes a "Acossado" uma avalanche de novos cineastas.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineplayers
por Rodrigo Cunha
Godard demonstra em "Acossado" todas suas características que viriam a pontilhar o movimento que se firmou anos depois, a Nouvelle Vague, e também suas influências e paixões, como Hitchcock e os noirs de Humphrey Bogart.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
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É tudo menos uma história. É uma série noire. É um filme B. É uma questão de vida ou morte. É o cinema saindo de seus limites. É Paris em 1959. É Michel Poiccard. É Jean-Luc Godard.
Folha de São Paulo
"Acossado" passa também a percepção de que o cinema precisa sair do gabinete (do estúdio, do roteiro, das regras fixas) para agregar a vida, o contato direto com o mundo real.
The Guardian
O relançamento de "Acossado" de Godard é mais uma oportunidade de se maravilhar com a incrível alegria deste filme, em sua inventividade pura, crua, caótica - ainda criativa depois de tanto tempo - e da fascinante e exasperante qualidade não acadêmica da direção do Godard.
Télérama
Godard, sozinho, demarca seu território na edição, na trilha sonora. Esta grande obra-prima permanece um momento de ruptura. Depois, não se parou de reclamar em Godard de seu excesso de inteligência.
Ccine10
Este enredo é totalmente clichê e muitas vezes já filmado, mas Godard desenvolve esta trama com criatividade totalmente original. Primeiro os atores são livres para improvisarem durante as cenas, e a edição do filme é totalmente nova.
Cinemascope
O rompimento com os padrões clássicos do cinema também significou uma nova alternativa de se fazer filme aparentemente mais barata e acessível. Isso fez com que na própria França surgisse nos anos seguintes a "Acossado" uma avalanche de novos cineastas.
Cineplayers
Godard demonstra em "Acossado" todas suas características que viriam a pontilhar o movimento que se firmou anos depois, a Nouvelle Vague, e também suas influências e paixões, como Hitchcock e os noirs de Humphrey Bogart.