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KatisG
3 críticas
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0,5
Enviada em 15 de setembro de 2022
A mensagem do filme é: spoiler: Menino, padre, mendigo, policial... todo homem é escroto, vilão, opressor e tóxico. Isso quer dizer que o diretor, os atores, os homens da produção, os homens que foram assistir no cinema, também são babacas??? De acordo com o filme, sim! Ou seja, mais um clichê com péssima generalização.
O diretor Alex Garland volta em seu terceiro filme e novamente coloca a mulher como centro dos seus filmes. Nesse longa, o diretor investe em algo mais construtivo com criticas mais diretas, porém sem grande profundidade ou solução para a problemática do filme. O filme é vem dividido em seus atos, na qual observamos o primeiro ato é a apresentação da casa e ambientação. Cabe aqui ressaltar a ótima fotografia do filme que remete o ambiente bucólico. O segundo ato já é a apresentação dos personagens e suas problemáticas e o terceiro ato se concentrar o horror o filme. A grande problemática do filme é como o machismo fere não apenas as mulheres, mas os homens também, pois são mais frágeis do que elas. Importante ressaltar que o machismo não está apenas no local bucólico e sim nas grandes cidades,pois a ida da protagonista para um lugar mais reservado foi o término conturbado com seu marido. O filme é de horror e tenta construir isso diante do sentimento de perseguições que as mulheres sentem. O abuso não está apenas na questão corporal e sim verbal. Pena que não teve profundidade. Esse foi o problema do filme.
O filme parece ter sido feito por um drogado que exagerou muito na dose.
Até consegue em algumas cenas de susto, mas o final descamba para algo chatíssimo. Se o diretor queria passar uma mensagem, passou a impressão que têm problemas.
Uma maneira muito certeira, até simplista, e tanto realista em explorar o machismo de sempre, latente na sociedade atual! perfeito roteiro de suspense e drama pessoal, pautado por bela fotografia, trilha sonora perfeita... na mescla de paz em em um ambiente bucólico e de lindas paisagens... com situações de medo! e surrealistas! além de tudo o diretor saber explorar feições, interpretação, etc... notáveis da protagonista!
Filme intrigante e simples que explora o feminismo, no ciclo de abuso infinito contra a mulher, mas do ponto devista masculino. Mulher traumatizada pelo suicídio do marido abusivo vai se isolar em um lugar tranquilo, mas todos os moradores são homens, abusivos e com a mesma face. Uma busca de respostas com símboos religiosos, paranóia e terror.
Um filme incomum e não para um público genérico. Muito bem conduzido, com belíssima fotografia e atmosfera. A protagonista se sai muito bem no papel da mulher culpada diante de uma sociedade machista. Se fosse piegas nessa temática, talvez não impressionasse. Porém é bastante certeiro, embora complexo e portanto pouco compreendido por um público mais rasteiro. Além do tema bem conduzido, consegue criar o suspense e o terror de forma surpreendente. Os efeitos especiais também são ótimos. Grata surpresa.
Não é um filme de fácil compreensão, pois tudo se apresenta em metáforas da história principal. A fotografia é belíssima e são boas atuações, mas o filme é certamente o mais bizarro do ano. Apesar dos ares de "drama de terror cult inteligente" não é irritante como O Farol nem detestável como Mãe. E o filme reserva a parte mais divertida quando acaba e surgem as primeiras letras dos créditos na tela: SPOILER spoiler: as letras passam enquanto as portas de saída não se abrem e o cinema permanece totalmente escuro, dando a impressão de ter alguma cena extra que explique ao menos um pouco se tudo foi real, um sonho ou devaneio de quaisquer dos personagens. Porém os créditos simplesmente acabam e as luzes se acendem com a clara evidência de fim de filme. Para quem fica até este momento no cinema, não tem como não rir de si mesmo e dos outros espectadores que permanecem com a expressão de "Foi só isso mesmo?" . Divertido.
Saudades dos tempos em que o terror se passava em casas mal assombradas, com direito a cenas em cemitério. "Men" é um filme de terror? De suspense? Ou uma pregação politicamente correta? Começa, como na Bíblia, com a protagonista colhendo e comendo uma maçã. Na sequência, homens representados pelo mesmo ator, homens são todos iguais?, declarando que, a partir daí, todas as culpas são dela. Tudo fica na superficialidade de imagens muito bem tomadas, bem feitas, tão infantilizadas, como nos filmes de super heróis, que não causam no espectador minimamente inteligente nenhum medo, apreensão ou expectativa de suspense. Mera água com açúcar. Muito doce.
Deu pra entender a reflexão que o filme quer trazer. Mas parece que o filme só quer se escorar nessa reflexão e se esquece de todo resto. Não existe boa mensagem se ela for entregue do pior jeito possível. Pelo menos a fotografia do filme é bem boa.
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