filme aborda, de forma objetiva e sensível, muita humana, a relação de um homem (Sam) com deficiência de QI (equivalente a 7 anos) com sua filha (Lucy), cuja mãe os abandona após o parto. A criação da menina é ajudada por amigos com a mesma deficiência e uma vizinha de QI superior.
Filme simplesmente incrível. Debate sobre relações parentais, inclusão e preconceitos de pessoas com deficiência, além de trazer debates sobre o conceito de inteligência, o qual ultrapassa a ideia de QI, e compreende singularidades e potencialidades não mensuráveis pelos testes de inteligência.
Filme comovente que mostra a relação entre pai e filho mais linda que eu já vi. Ele prova que a imaginação,o amor a família e a fantasia pode ganhar tudo. O filme é bem fantasioso com certeza,mas ainda sim,não deixa de ser incrivelmente lindo. Mesmo em um cenário terrível como era o massacre nazista,vemos que sempre temos um motivo para sorrir e continuar a vida. Como já diz o título: a vida é bela
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