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Estevan Magno
5.124 seguidores
490 críticas
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5,0
Enviada em 27 de dezembro de 2013
Nessa linda história de amor e família, o coração do telespectador bate acelerado a cada cena de amor entre Sam (Sean Penn) e sua filha Lucy (Dakota Fenning). Um filme que além de nos mostrar o quão importante é amar seu filho e cuidar bem dele para que no futuro ele se torne um lindo reflexo seu, mostra também o lado do bom senso e da justiça interligados. Ao conceber uma filha Sam percebe que arranjou uma companheira para vida que era apenas dividida entre trabalhar na cafeteria e se encontrar com seus amigos. Mas a alegria dura pouco pois as diferenças começam a surgir, e por ser deficiente mental Sam acaba perdendo a guarda de sua filha, e para assumir o caso como sua advogada ele procura e recebe a ajuda de Rita (Michelle Pfeiffer), que tem uma vida conturbada em casa e no trabalho. O amor é a lição dessa película, as cenas em que pai e filha estão juntos são memoráveis e muito especiais, lindas. E ao torcer por Sam conhecemos sua vida e de seus amigos, todos com algum tipo de deficiencia mental, ou física. A ficha técnica do filme conta com um cenário que se transforma conforme as emoções de Sam mudam. Direção e figurino impecáveis, as trocas de tomadas e de câmera são dignas de indicações a vário prêmios. Claramente a trilha sonora é magnífica e não seria diferente com esse filme que faz clara homenagem aos garotos de Liverpool, The Beatles não só faz parte da trilha como também de grande parte do ótimo roteiro. E um "gran finale" de crítica: Sean Penn, além de uma santa aula de atuação, drama, ele nos leva ao mundo de Sam facilmente, a cada cena vemos a força da personagem construída por ele e indubitavelmente para ele. A indicação ao Oscar é puro mérito e satisfação, pois a cada cena, a cada abraço em sua filha, ele nos passa a certeza de que o amor é a lição mais importante que um pai tem para ensinar a seu filho.
Filme perfeito!!! Aquele tipo de filme que te faz ri e chorar! atuação do Sean Pean é supreendente. A Fanning tbm e está incrível e ainda tem a doce presença de Michelle Pheiffer.
A atuação de Sean Penn em “Uma lição de amor” é excepcional e a história é bastante comovente, mas, se for para ser racional, spoiler: Lucy (Dakota Fanning) realmente não deveria ficar com seu pai. Mesmo sendo muito amoroso e esforçado, Sam (Penn) não tem capacidade intelectual para criar adequadamente a menina. Entretanto, como “tudo o que precisamos é amor”, viva! Êê! Como observação, achei a representação de Michelle Pfeiffer bastante realista, já que o comportamento da advogada Rita (Pfeiffer) não mudou radicalmente como seria em uma trama idealizada.
Um filme perfeito, todos os atores estão perfeitos, especialmente Sean Pean está realmente incrível. Um filme que faz você rir e chorar, vale muito a pena assistir esse filme. Me segue no Adoro cinema para não perder nenhuma crítica minha.
Repito o que o Wesley Chotolli falou: "Maravilhoso, com uma trilha sonora incrível: Beattles. A música cantada por Eddie Vedder ficou ótima. A história do filme é emocionante, nos faz pensar e refletir sobre valores da vida." Filmaço!
Perfeito,comovente,emocionante e Sean Penn está extremamente incrível nessa obra prima.É uma lição de amor,lição de superação,lição de vida...Recomendo.
O filme conta a história de um pai com problemas mentais, mas de forma tão bonita e delicada, com uma interpretação impecável de Sean Penn no papel principal.Muito bom, vale a pena conferir pela crescente relação de amor entre pai e filha.
uma lição de amor é um filme de uma sensibilidade poucas vezes vista no cinema pois o martírio de se ter um filho deficiente é constantemente mostrado em muitas películas,mas o oposto eu ainda não tinha visto,concordo que sean pean estava fabuloso na sua interpretação,mas o que mais me emocionou foi o amor que a filha demonstrou por ele,numa atuação de arrepiar da perfeita dakota fanning,e a mudança de atitude da advogada também é surpreendente.mega recomendo.
Um bom filme, mas com alguns probleminhas. A história, apesar de bonita é comovente é pouco crível, o personagem de Sean Penn, Sam Dawson me parece incapaz de criar um criança (praticamente sozinho) até os sete anos de idade. O filme também é grande demais, Pfeiffer está pouco inspirada e Penn, na sua já conhecida total doação ao personagens, acaba por dar um tiro no próprio pé com um personagem que é uma faca de dois gumes: ao mesmo tempo que a perfeição com que ele interpreta um homem altamente problemático é admirável, também é problemática porque deixou o ator muito marcado, e eu já cansei de ouvir piadas zombeteiras em Hollywood sobre esse trabalho do ator. Um monte de comentários imbecis mas que estão aí. Dakota foi a mais bela supresa.
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