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Ana Luiza
5 críticas
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0,5
Enviada em 22 de fevereiro de 2025
Que filme ruim mds, eu já assisti vários ruins mas com certeza essa tá no top 3! Super nada a ver o final, sem contar que a história foi super mal desenvolvida, eu espera mais pela capa! Não recomendo pra quem é amante de terror e gosta de filmes melhores desenvolvidos e mais legais pra se destrair, o final é o filme todo é tenebroso!
A cena da fumaça saindo da boca da possuída e a freira fazendo dela um kamehameha para a lareira foi uma das coisas mais engraçadas que vi ultimamente no cinema.
Clichê, atuações fracas, sem terror e sem entender o original. Em "O Exorcista: O Devoto", Victor, um pai que perdeu a esposa, vê sua filha Angela ser possuída após um estranho desaparecimento. Ele busca ajuda de Chris MacNeil, personagem de Ellen Burstyn, para enfrentar o mal que assola a menina. A sequência é um fracasso, sem conseguir sustentar o terror e arrastando clichês. A presença de Ellen Burstyn serve apenas para nostalgia barata. As atuações são fracas, o filme é mais uma produção sobre possessões sem tensão, sem mérito artístico e sem alma. Faltam profundidade e mistério, transformando-o em um produto mercadológico.
não é uauuu, mas também não é uma nota 1 como a critica especializada diz, o ato final do de 1974 é melhor, mas esse não deixa a desejar, tirando as meninas, uma senhorinha que não lembro o nome e a que volta do primeiro filme, o resto do elenco deixam a desejar um pouc
Achei legalzinho até, assisti sem expectativas, dos filmes de terror que vi ultimamente esse chega a ser muito bom.
spoiler: A parte de mitos de possessões que ouvimos por aí nas igrejas de "o diabo testa se tiver em pecado" e a escolha da vida das meninas, achei uma boa sacada, só que dava pra ter explorado melhor, ficaram 01:00 praticamente de conversinhas ao invés de explorar a história do demônio, colaterais das meninas que os demônios fizeram, dava pra ter feito bastante coisa, mas achei legal a escolha das meninas ser pra morte, achei o final justo até.
Conclusão: é um filme que dá pra assistir, já vi muitos filmes de terror mil vezes piores, mas confesso que quase pulei algumas partes.
Uma atrocidade, e fica muito pior se você aceitar esse amontoado de porcaria uma sequencia direta de O exorcista.
Vamos a fatos simples e diretos, repleto dos mesmos jump scares insuportáveis que hoje infectam todo e qualquer filme de terror, os personagens que você deveria se identificar que são as nossas jovens possuídas da vez, são desprovidos de qualquer desenvolvimento ou carisma, ao ponto de você sequer se importar com a vida delas. O rito de exorcismo foi totalmente descambado aqui, pra agradar e ser politicamente correto com toda religião, trouxeram um monte de sacerdotes de cada uma, criando o Vingadores do exorcismo, enquanto no original o exorcismo era tratado em todos os sentidos como uma batalha seria e desgastante entre o demônio e os sacerdotes, algo que vai muito além de palavras e rezas, você vê o desgaste parcial dos personagens ao longo do rito de exercismo, coisa que esse.... não tem o mínimo zelo em fazer.
Todos os personagens, e quando digo todos é todos mesmo, são completamente desprovidos de carisma, trouxeram nossa velhota badass so para estragar ela completamente deturpando fatos do original, e dando aquele desfecho patético, sem falar no final com a Regan aparecendo, só para tentar conquistar os fans do original, coisa que sinceramente nem que aparecesse no inicio do filme, salvaria essa atrocidade audiovisual.
Odeio do fundo do coração todos os envolvidos nisso que chamaram de continuação de O exorcista.
Acabei de assistir "O Exorcista: O Devoto" (2023) pela segunda vez, e continuo com a mesma opinião da primeira vez: o filme é bom. O problema da crítica é querer comparar com o original. Parece que eles não entendem que nunca haverá um filme tão esplêndido quanto o Exorcista de 73, e insistem que uma sequência seja tão boa quanto. E podem apostar que o próximo filme da franquia poderá ser bom também, porém mesmo assim irão enchê-lo de críticas!
Misturam tanta coisa que no final não tem uma reposta aceitável. Se a ideia fosse representa uma possessão de outro ponto de vista religioso até dava para aceitar, mas misturar tudo torna a conclusão ridícula.
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