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    Resident Evil - O Hóspede Maldito
    Média
    3,8
    2181 notas
    Você assistiu Resident Evil - O Hóspede Maldito ?

    57 Críticas do usuário

    5
    12 críticas
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    filmes e D.
    filmes e D.

    44 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de junho de 2020
    Resident evil 1 te prende pela narrativa ser boa e pela personagem te cativar!!! E consegui se sair bem
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    5.080 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de maio de 2019
    Ótimo filme por trazer um jogo genial pro cinema, poderia até ter sido melhor, mas é bom tem cenas interessantes, foi o que abriu caminho pra franquia que faz muito sucesso até hoje
    Silas S
    Silas S

    2 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de dezembro de 2018
    Um clássico da minha infância. Fomos assistir no cinema na época se não me engano. Tenho grade carinho pela franquia
    Vitor P
    Vitor P

    476 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de novembro de 2017
    O filme segue o início da famosa franquia de games no universo cinematográfico, com a personagem exclusiva Alice que realmente é bem legal, infelizmente pra quem é fã dos games esperava algo mais fiel, o filme é bem decepcionante, e o cenário é bem mal feito, talvez pelo fato de terem tentado fazer algo bonito e ambientado como nos games, mas falharam.
    ldzsantos
    ldzsantos

    344 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de outubro de 2016
    é uma sessão da "tarde", um filme que vc assiste e não sente tanta vontade de ve-lo novamente, o filme deixa muito a desejar em relação a história do jogo, para aqueles que são fãs do jogo talvez esse é o único filme que da para assistir.
    danilo R.
    danilo R.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de outubro de 2016
    os filmes do resident evil são muito bom adoro a franquia e a atriz milla jovovich é um espetáculo no seus filmes show
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    13 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 11 de agosto de 2016
    Definitivamente, a franquia de games Resident Evil já alcançou seu ápice e é considerada uma das melhores franquias de jogos de terror. Agora com um sétimo jogo previsto para ser lançado, a franquia conseguiu desde seu primeiro mesclar elementos de terror, misticismo — vide Resident Evil 4 — e ciência com primor e elegância, deixando aquela atmosfera de terror psicológico no jogador — sim, pode acreditar. E fazendo jus a fama, Resident Evil também conta com uma franquia de filmes para o cinema, que atualmente já conta com cinco longas e um sexto — e aparentemente último — para ser lançado este ano. Porém, foi no ano de 2002 que a adaptação dos jogos de zumbi estrelada por Milla Jovovich deu seu ponta-pé inicial com o longa Resident Evil — Hóspede Maldito, dirigido por Paul W. S. Anderson.

    A produção dos estúdios Screen Gems conta sobre a Corporação Umbrella, que acidentalmente liberou um vírus mortal numa de suas instalações. Agora uma equipe de militares terá que desativar a instalação conhecida como Colmeia ao mesmo tempo que os agentes Alice (Milla Jovovich) e Spence James Purefoy, designados a proteger a instalação, tentam recuperar a memória e descobrir o que realmente aconteceu.

    Para início de conversa, é preciso saber que Hóspede Maldito não carrega praticamente nada do material original no qual se baseia. Apenas o fator zumbi e as Corporações Umbrella estão lá: de resto, fora tudo modificado. Anderson inseriu novos protagonistas e aparentemente aplicou uma nova trama para a sua adaptação. Talvez esse fato incomode os saudosos fãs da franquia; porém, as modificações não são o problema real, já que o filme na verdade se trata de uma adaptação. O problema do filme que fora bastante massacrado pela crítica — se injusto ou não, isso varia de opinião — é o diretor e roteirista Paul Anderson, que trata o filme como um lixo qualquer e trabalha nele da forma mais desorganizada possível.

    O longa chega a ser tão confuso que em toda a sua uma hora e quarenta minutos de duração não parece saber o que quer mostrar. No primeiro ato vemos algo parecido com O Exterminador do Futuro de James Cameron; já no segundo o filme se torna um A Noite dos Mortos-Vivos (1968); e finalmente no último e terceiro ato a trama toma a sua última forma: acaba virando um Alien, O 8º Passageiro (1979) da vida.

    Obviamente isso não chega a ser um problema, já que todos os três longas são em si excelentes. O problema se volta novamente para o diretor, Anderson, que cisma em trabalhar tanta informação em tanto pouco tempo. Sendo assim, o longa tem pressa e nessa pressa não tem ritmo. No primeiro ato é alguns minutos de informações rápidas sobre o que vão enfrentar. No próximo é o grupo escapando dos zumbis em cenas longe de serem emocionantes. E ao final o filme fecha com um monstro feito com o pior CGI que você pode imaginar. Em vez de seguir o exemplo de Alien e usar efeitos práticos, Anderson partiu para a tecnologia 3D. Até o T-Rex de Spielberg que aparece em Jurassic Park: Parque dos Dinossauros de 1993 em algumas cenas em 3D tem uma finalização melhor do que o longa de 2002.

    Então o filme se torna a bagunça que é, com informações sendo jogadas para todo o lado, e deixando o espectador mais perdido que Alice. E falando em Alice, a personagem de Milla Jovovich e os outros que não fazem parte do esquadrão de militares são tão jogados para as sombras que em 80% do filme se tornam descartáveis. O esquadrão ganha a maior atenção mas nem mesmo assim são bem desenvolvidos, tanto [Spoiler] que nas cenas de morte de alguns [Spoiler] o espectador não consegue se emocionar "nem um pingo".

    As cenas com os famigerados zumbis também não são emocionantes, já que apesar de ter um bom controle de câmera Paul Anderson a joga muito para qualquer lado; ou seja: se num momento do filme você está vendo o grupo correndo pelo esgoto, no outro um dos membros aparece inesperadamente nos braços dos zumbis. A trilha sonora a lá balada dos anos 90 atrapalha mais. Apesar de ter como intuito uma temática eletrônica que se encaixa na estética do jogo a instrumental se torna bastante barulhenta e corriqueira e ao final clama por mais atenção que as cenas em si; se nas cenas em que aparece os personagens começassem a dançar a trilha talvez fizesse sentido.

    A direção de Anderson, como já dita, além de confusa, é lenta e arrastada, não oferecendo nada de atraente e uma cena se quer na qual o fator terror ou suspense se façam presentes. O roteiro pode contar com fatores até certo ponto interessantes, contudo Anderson joga informações a cada minuto, inferiorizando as anteriores e tornando as próximas o menos impactante possível. Além disso, ainda há certos diálogos que ditos pelos seus respectivos personagens tornam a cena digna de novela mexicana — você assiste a cena com atenção e começa a perceber que não se surpreenderia se o filme acabasse daquele ponto e a música tema de Maria do Bairro tocasse e os créditos começassem a rolar.

    O longa trabalha no geral com três vilões. Temos, obviamente, os zumbis. E além deles há a Rainha Vermelha, a Inteligência Artificial que comanda a Colmeia. Capaz de fazer de tudo, a Inteligência Artificial com voz e "aparência" de uma garotinha de dez anos não mede esforços para ser cruel e é aí que está o problema: o diretor mostra tão rápido do que ela é capaz que o espectador já não teme mais por nada e não se sente tão surpreso com suas próximas atitudes. E [Spoiler] o terceiro vilão que acaba se revelando Spencer fora tão descartável no desenvolver da trama que provavelmente o espectador só lembre dele quando revelar sua verdadeira face, fazendo com que seu plot twist se torne fraco e banal [Spoiler].

    Claro que a produção de Anderson conta com aspectos positivos. E finalmente saindo dos negativos — aleluia! — podemos apontar o que o diretor americano acertou.

    Um dos pontos altos seja o empoderamento feminino presente no longa, apesar do fato de ser início dos anos 2000 e de que Hollywoody nessa época ainda não dava muito atenção para personagens femininas e em poucos longas se via uma que não fosse donzela em perigo. O aspecto feminino está presente aqui em duas personagens: a soldado Rain interpretada por Michelle Rodriguez, que conta com uma personalidade forte e domina as maiores cenas bad-ass — além de ser muito mais homem que qualquer personagem masculino presente. E Alice, apesar de ser um pouco descartável no início do filme, no desenrolar da história sua importância vai aumentando gradativamente e a personagem de Jovovich finalmente se encaixa no longa. Milla Jovovich também acaba se tornando a maior surpresa do filme: além de interpretar a protagonista da adaptação, por incrível que pareça a atriz consegue dar um dos melhores desempenhos no filme, ultrapassando em talento o resto do elenco, mesmo vindo de uma longa carreira de modelo. A atriz se esforça nas suas expressões e consegue alcançar as emoções que não atingem o público.

    Todo o desleixo do diretor Paul Anderson quanto ao longa se deve ao um motivo: a proposta que nada mais é o business, o entretenimento americano; o mercado cinematográfico. A maior proposta do longa visivelmente se revela vender e talvez ele consiga. Como entretenimento não vale pela pouca emoção presente, mas quem sabe nas sequências Anderson possa ter melhorado, assim como Alice ganhou importância gradativamente em Hóspede Maldito — ou será que não?

    Nota: 4,9/10
    Zenic
    Zenic

    2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 30 de março de 2016
    Era para ser um filme de terror, visto que foi baseado no game e acredito que decepcionou muitos fãs, e como o filme é basicamente de ação para isso está bom, mas realmente quem conhece o jogo acabou frustrado com esse filme.
    Luiz F.
    Luiz F.

    6 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 17 de janeiro de 2016
    horrível esse filme estragou a saga de resident evil o filme mostra uma personagem que nunca apareceu nos games e botaram os protagonistas do game como personagens secundários
    Gabriela Y.
    Gabriela Y.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de novembro de 2015
    adoro esse tipo de filme pra assistir durante a noite pra ter aquela sessão terror mesmo...
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