Minha conta
    Resident Evil - O Hóspede Maldito
    Média
    3,8
    2176 notas
    Você assistiu Resident Evil - O Hóspede Maldito ?

    56 Críticas do usuário

    5
    12 críticas
    4
    14 críticas
    3
    9 críticas
    2
    13 críticas
    1
    3 críticas
    0
    5 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Lyrion Matheus
    Lyrion Matheus

    47 seguidores 71 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 28 de abril de 2013
    A história é exposta devagar, o que é bom.
    As ações são competentes, assim digamos.
    Diálogos são péssimos, mal feitos.
    Atuações nota 6, sem nenhum destaque positivo ou negativo.
    Filme não tem muita coisa a mostrar. O enredo é fácil de ser trabalhado, mas não que seja feito de forma exímia.
    LeandroMM
    LeandroMM

    23 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de fevereiro de 2013
    "Resident Evil - O Hóspede Maldito" é um mero filme de ação, muito superficial e mal feito, inspirado levemente em um jogo de TERROR! Quem gosta do jogo, detestou o filme. Quem gosta e entende um pouco de cinema, também detestou. O filme é curto, a narrativa não convence, os diálogos são dispensáveis e não acrescentam em nada. Os zumbis e outros monstros não causam medo. A interpretação dos atores é medíocre (os atores são bons, mas a direção horrível não aproveitou nada do potencial deles), os efeitos especiais foram mal aplicados e o enredo deturpa a história original do jogo. A trilha sonora não encaixa na ambientação do filme, ou não consegue criar o clima que cada cena pede.
    Lucas A.
    Lucas A.

    10 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de julho de 2013
    Tudo o que posso dizer sobre esse filme é que é ótimo, vale a pena assistir, tem uma historia boa, varias partes de suspense a ação, e um final que deixa você na vontade de saber o que vai acontecer nos próximos filmes
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 11 de agosto de 2016
    Definitivamente, a franquia de games Resident Evil já alcançou seu ápice e é considerada uma das melhores franquias de jogos de terror. Agora com um sétimo jogo previsto para ser lançado, a franquia conseguiu desde seu primeiro mesclar elementos de terror, misticismo — vide Resident Evil 4 — e ciência com primor e elegância, deixando aquela atmosfera de terror psicológico no jogador — sim, pode acreditar. E fazendo jus a fama, Resident Evil também conta com uma franquia de filmes para o cinema, que atualmente já conta com cinco longas e um sexto — e aparentemente último — para ser lançado este ano. Porém, foi no ano de 2002 que a adaptação dos jogos de zumbi estrelada por Milla Jovovich deu seu ponta-pé inicial com o longa Resident Evil — Hóspede Maldito, dirigido por Paul W. S. Anderson.

    A produção dos estúdios Screen Gems conta sobre a Corporação Umbrella, que acidentalmente liberou um vírus mortal numa de suas instalações. Agora uma equipe de militares terá que desativar a instalação conhecida como Colmeia ao mesmo tempo que os agentes Alice (Milla Jovovich) e Spence James Purefoy, designados a proteger a instalação, tentam recuperar a memória e descobrir o que realmente aconteceu.

    Para início de conversa, é preciso saber que Hóspede Maldito não carrega praticamente nada do material original no qual se baseia. Apenas o fator zumbi e as Corporações Umbrella estão lá: de resto, fora tudo modificado. Anderson inseriu novos protagonistas e aparentemente aplicou uma nova trama para a sua adaptação. Talvez esse fato incomode os saudosos fãs da franquia; porém, as modificações não são o problema real, já que o filme na verdade se trata de uma adaptação. O problema do filme que fora bastante massacrado pela crítica — se injusto ou não, isso varia de opinião — é o diretor e roteirista Paul Anderson, que trata o filme como um lixo qualquer e trabalha nele da forma mais desorganizada possível.

    O longa chega a ser tão confuso que em toda a sua uma hora e quarenta minutos de duração não parece saber o que quer mostrar. No primeiro ato vemos algo parecido com O Exterminador do Futuro de James Cameron; já no segundo o filme se torna um A Noite dos Mortos-Vivos (1968); e finalmente no último e terceiro ato a trama toma a sua última forma: acaba virando um Alien, O 8º Passageiro (1979) da vida.

    Obviamente isso não chega a ser um problema, já que todos os três longas são em si excelentes. O problema se volta novamente para o diretor, Anderson, que cisma em trabalhar tanta informação em tanto pouco tempo. Sendo assim, o longa tem pressa e nessa pressa não tem ritmo. No primeiro ato é alguns minutos de informações rápidas sobre o que vão enfrentar. No próximo é o grupo escapando dos zumbis em cenas longe de serem emocionantes. E ao final o filme fecha com um monstro feito com o pior CGI que você pode imaginar. Em vez de seguir o exemplo de Alien e usar efeitos práticos, Anderson partiu para a tecnologia 3D. Até o T-Rex de Spielberg que aparece em Jurassic Park: Parque dos Dinossauros de 1993 em algumas cenas em 3D tem uma finalização melhor do que o longa de 2002.

    Então o filme se torna a bagunça que é, com informações sendo jogadas para todo o lado, e deixando o espectador mais perdido que Alice. E falando em Alice, a personagem de Milla Jovovich e os outros que não fazem parte do esquadrão de militares são tão jogados para as sombras que em 80% do filme se tornam descartáveis. O esquadrão ganha a maior atenção mas nem mesmo assim são bem desenvolvidos, tanto [Spoiler] que nas cenas de morte de alguns [Spoiler] o espectador não consegue se emocionar "nem um pingo".

    As cenas com os famigerados zumbis também não são emocionantes, já que apesar de ter um bom controle de câmera Paul Anderson a joga muito para qualquer lado; ou seja: se num momento do filme você está vendo o grupo correndo pelo esgoto, no outro um dos membros aparece inesperadamente nos braços dos zumbis. A trilha sonora a lá balada dos anos 90 atrapalha mais. Apesar de ter como intuito uma temática eletrônica que se encaixa na estética do jogo a instrumental se torna bastante barulhenta e corriqueira e ao final clama por mais atenção que as cenas em si; se nas cenas em que aparece os personagens começassem a dançar a trilha talvez fizesse sentido.

    A direção de Anderson, como já dita, além de confusa, é lenta e arrastada, não oferecendo nada de atraente e uma cena se quer na qual o fator terror ou suspense se façam presentes. O roteiro pode contar com fatores até certo ponto interessantes, contudo Anderson joga informações a cada minuto, inferiorizando as anteriores e tornando as próximas o menos impactante possível. Além disso, ainda há certos diálogos que ditos pelos seus respectivos personagens tornam a cena digna de novela mexicana — você assiste a cena com atenção e começa a perceber que não se surpreenderia se o filme acabasse daquele ponto e a música tema de Maria do Bairro tocasse e os créditos começassem a rolar.

    O longa trabalha no geral com três vilões. Temos, obviamente, os zumbis. E além deles há a Rainha Vermelha, a Inteligência Artificial que comanda a Colmeia. Capaz de fazer de tudo, a Inteligência Artificial com voz e "aparência" de uma garotinha de dez anos não mede esforços para ser cruel e é aí que está o problema: o diretor mostra tão rápido do que ela é capaz que o espectador já não teme mais por nada e não se sente tão surpreso com suas próximas atitudes. E [Spoiler] o terceiro vilão que acaba se revelando Spencer fora tão descartável no desenvolver da trama que provavelmente o espectador só lembre dele quando revelar sua verdadeira face, fazendo com que seu plot twist se torne fraco e banal [Spoiler].

    Claro que a produção de Anderson conta com aspectos positivos. E finalmente saindo dos negativos — aleluia! — podemos apontar o que o diretor americano acertou.

    Um dos pontos altos seja o empoderamento feminino presente no longa, apesar do fato de ser início dos anos 2000 e de que Hollywoody nessa época ainda não dava muito atenção para personagens femininas e em poucos longas se via uma que não fosse donzela em perigo. O aspecto feminino está presente aqui em duas personagens: a soldado Rain interpretada por Michelle Rodriguez, que conta com uma personalidade forte e domina as maiores cenas bad-ass — além de ser muito mais homem que qualquer personagem masculino presente. E Alice, apesar de ser um pouco descartável no início do filme, no desenrolar da história sua importância vai aumentando gradativamente e a personagem de Jovovich finalmente se encaixa no longa. Milla Jovovich também acaba se tornando a maior surpresa do filme: além de interpretar a protagonista da adaptação, por incrível que pareça a atriz consegue dar um dos melhores desempenhos no filme, ultrapassando em talento o resto do elenco, mesmo vindo de uma longa carreira de modelo. A atriz se esforça nas suas expressões e consegue alcançar as emoções que não atingem o público.

    Todo o desleixo do diretor Paul Anderson quanto ao longa se deve ao um motivo: a proposta que nada mais é o business, o entretenimento americano; o mercado cinematográfico. A maior proposta do longa visivelmente se revela vender e talvez ele consiga. Como entretenimento não vale pela pouca emoção presente, mas quem sabe nas sequências Anderson possa ter melhorado, assim como Alice ganhou importância gradativamente em Hóspede Maldito — ou será que não?

    Nota: 4,9/10
    Cícero P.
    Cícero P.

    14 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2013
    Eu não vou aqui reclamar das diferenças entre o game e o filme, já que é baseado ou seja Raccoon City, Umbrella e Zumbies estão lá. Mas o filme em si é deprimente, direção confusa e pouco exigente com as atuações, roteiro inexistente, cenas de ações fracas e a trilha sonora não casa em nenhuma cena.
    Luis R.
    Luis R.

    22.901 seguidores 759 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de julho de 2015
    Muito Bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Gustavo H.
    Gustavo H.

    11 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 13 de janeiro de 2013
    É sem dúvida alguma o melhor de todos os 5, o filme tem uma base muito boa e uma cronologia excelente com início, meio e fim.
    Vanusa C.
    Vanusa C.

    3 seguidores 25 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de novembro de 2015
    Adorei a história do filme, achei emocionante, bem melhor que alguns filmes de terror classificados como melhores que este. Não conheço o jogo, mas o filme é bom e as continuações também.
    AndrezaSoares037  S.
    AndrezaSoares037 S.

    3 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de outubro de 2015
    já vi e recomendo mesmo a Alice n existindo na franquia p games ela é uma protagonista a altura e os personagens q passam pelo filme também apesar de uns serem mlres que os outros!
    Silas S
    Silas S

    2 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de dezembro de 2018
    Um clássico da minha infância. Fomos assistir no cinema na época se não me engano. Tenho grade carinho pela franquia
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top