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Ari Willians
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137 críticas
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3,5
Enviada em 12 de dezembro de 2023
Uma versão mais realista e menos juvenil da história famosa. A dinâmica é ótima e os cenários, figurinos procuram retratar mais fielmente a França do século XVII. Aqui ficam mais claros os conflitos em torno da Côrte e o romance entre a rainha e o duque inglês, assim como a tensão entre católicos e protestantes prestes em eclodir em uma guerra civil. Um bom filme.
O filme tem o compromisso de retratar literalmente a obra de Dumas já tão sacrificada pelos desencontros hollywoodanos. Logo no início percebi algo novo. Tive o prazer de ler a obra de Dumas em minha juventude. Fiquei feliz em ver a preocupação em trazer a luz a mente criativa de Dumas. Uma obra do século XIX, e que dá a uma personagem feminina um dos papeis centrais, o que para época era revolucionário. Toda a discussão sobre os conflitos causados pela reforma protestante. O contexto é muito bem descrito. Creio que para quem desconhece o livro o livro serve de uma excelente introdução.
Achei apenas legal. O filme tem uma excelente ambientação, bom elenco e ótimas cenas de combate, muito bem feito e realista. A pior coisa do filme foi o ritmo, muitas partes são lentas pra caramba, até o terceiro ato é meio devagar.... Acho que deixaram tudo para o segundo filme. Enfim, poderia ser mais empolgante, mas ficou apenas no mediado. Gostaria de ter gostado mais. PS: Colocar o Porthos como Bissexual foi uma lacrada forçada e um tanto quando desnecessária...
Mais um filme entre tantos sobre esse tema e aqui não decepciona por completo, pois até que o elenco entrega bem, mas o roteiro é repetitivo e por algumas vezes chato! Esquecível.
Um Filme muito bem feito, principalmente por retratar personagens mais fiéis á época, sujos, com cabelos sebosos e vestimentas mal acabadas, diferente dos outros filmes de 3 Mosqueteiros em que tudo era muito perfeito. O roteiro é legal e prende o telespectador. Recomendado.
1627. Numa França na qual protestantes, aliados dos ingleses, e católicos vivenciam fortes tensões, D’Artagnan (Civil), jovem da província, vem a ser quase enterrado vivo, quando intervém no sequestro de uma jovem. Ele se apresenta ao Capitão de Tréville (Barbe) com a intenção de se tornar mosqueteiro e consegue ser chamado para duelar com três outros: o veterano Athos (Cassel), o circunspecto Aramis (Duris) e o simpático Porthos (Marmaï). Quando vão iniciar o duelo são surpreendidos pelos soldados do Cardeal Richelieu (Ruf), que o levam diante de Sua Alteza Louis XIII (Garrel), que os repreende pois somente devem gastar tal energia por ele.
Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2023/07/filme-do-dia-os-tres-mosqueteiros-2023.html
Apesar de não gostar da fotografia, atores feios meio maltrapilhos, uma Milady que não visualizamos seu rosto, trás novidades talvez fiéis ao livro, trás aspectos religiosos, crenças, e um pouco de geopolítica. O diretor ousou e não errou. Gosto da criatividade do filme e achei sutil a idéia do pouco luxo dos Mosqueteiros que estamos acostumados.
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