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críticas da imprensa
Rolling Stone
por K. AUSTIN COLLINS
"O prazer de ver Esther histérica é a sua própria satisfação, mesmo com a monotonia — e até com a promessa de que alguns erros serão repetidos."
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen Rant
por FERDOSA
"O filme é divertido; na verdade, às vezes é involuntariamente hilário. Embora haja um esforço significativo em mascarar a altura real de Fuhrman com efeitos práticos e um dublê de corpo, a direção de William Brent Bell negligencia os inquilinos centrais para fazer um intenso thriller/horror psicológico."
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Wendy Ide
"A força da atuação de Fuhrman – como ela demonstrou em The Novice do ano passado, ela pode ser uma presença notável e inquietante na frente de uma câmera – é um caminho considerável para recuperar o papel da malévola mini psicopata Esther."
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Owen Gleiberman
"Fuhrman, como antes, investe seu papel com um frio arrepiante, mas o roteiro mínimo e aleatório a leva a interpretar Esther como uma mascote de terror de uma nota, em algum lugar entre Freddy Krueger e Leprechaun."
A crítica completa está disponível no site Variety
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Rolling Stone
"O prazer de ver Esther histérica é a sua própria satisfação, mesmo com a monotonia — e até com a promessa de que alguns erros serão repetidos."
Screen Rant
"O filme é divertido; na verdade, às vezes é involuntariamente hilário. Embora haja um esforço significativo em mascarar a altura real de Fuhrman com efeitos práticos e um dublê de corpo, a direção de William Brent Bell negligencia os inquilinos centrais para fazer um intenso thriller/horror psicológico."
The Guardian
"A força da atuação de Fuhrman – como ela demonstrou em The Novice do ano passado, ela pode ser uma presença notável e inquietante na frente de uma câmera – é um caminho considerável para recuperar o papel da malévola mini psicopata Esther."
Variety
"Fuhrman, como antes, investe seu papel com um frio arrepiante, mas o roteiro mínimo e aleatório a leva a interpretar Esther como uma mascote de terror de uma nota, em algum lugar entre Freddy Krueger e Leprechaun."