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mario
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9 críticas
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2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
O filme mostra como o poder da mídia bem utilizado pode ser útil no combate à violência no momento em que fez com que a loja de munição parasse de vender balas. Deveríamos copiar o modelo jornalístico canadense que evita a cultura do quanto pior melhor. O desarmamento é a melhor maneira de se diminuir os homicídios."
A coragem de Moore é admirável, mas o documentário não argumenta muito bem, além de ser vago e as vezes se perde em um dos seus próprios focos: o sensacionalismo. A sequência em que ele crítica as intervenções do EUA no planeta e o humor sarcástico representado nas músicas do filme são bastante interessantes. Porém, Moore não deixa de ser sensacionalista; li que alguns trechos de falas eram editados e realmente parecem (não posso afirmar). Além disso, a argumentação de Moore é muito vaga (falha de roteiro). Qual é afinal a causa de tudo? A mídia? O lucro da indústria armamentista? O roteiro, além disso muda de tema as vezes de maneira muito rápida. Outra falha é que Moore mostra que os Estados Unidos seriam um país pobre e até mostra um trabalhador que ganharia pouco (se fizermos os cálculos, ele não consegue sobreviver com quase 1 mil dólares por mês). Mas se Moore mostra os bombardeios nos lugares do mundo, porque valorizar a pobreza de um trabalhador sendo que em outros lugares do planeta temo pessoas com renda de menos de 15 dólares por mês? Já nas comparações com o Canadá, o EUA é colocado como uma sociedade muitíssimo violenta em que as pessoas tem medo de andar nas ruas. Mas e o Brasil, a Colômbia? Michal Moore as vezes coloca os americanos como hipócritas, outra vezes como coitadinhos. É um documentário bastante discutível, não só pelo "riquíssimo" tema, mas também pela estranha maneira que ele é abordado. Mesmo assim, valeu pra ouvir o discurso de Moore no Oscar. =P
Excelente documentário, achei que focaria apenas em Columbine, mas o documentário aborda diversos aspectos dos EUA, é crítico e o final é extremamente provocador, Merecedor do Óscar. Nota: 8/10
Excelente documentário, mostra o efeito devastador de uma sociedade com acesso direto à armas. Conduziu as entrevistas de forma brilhante, às vezes com certo apelo ao lado emocional da coisa mas nunca saindo do foco do tema que era as tragédias causadas pelo livre comércio de armas sem nenhuma limitação e um comparativo com países com históricos de violência maiores que os EUA, mas que atualmente haviam superado este problema.
Mesmo sendo tendencioso, é um excelente documentário. Chega a dar nervoso esse acesso livre às armas de fogo e a mentalidade torta em torno deste assunto.
Se você separar direitinho as informações que Moore coloca, chegará a mesma conclusão que eu: O maior inimigo dos EUA, são eles mesmos.
Li o livro e assisti ao documentário na época em que foram lançados. Naquele momento, eu ainda não tinha uma opinião formada sobre o assunto do desarmamento, e essas obras apenas me levaram erroneamente a pensar que o problema dos homicídios estava no armamento da população. O documentário é claramente tendencioso e usa estatísticas de maneira a apoiar a visão do autor, em vez de refletir a realidade dos fatos. Felizmente, alguns anos depois, tive a oportunidade de ler livros como "Guns and Violence", "Hitler e o Desarmamento", "Sobre armas, leis e loucos" e "Mentiram pra mim sobre o desarmamento". Esses materiais apresentam uma visão imparcial sobre o assunto, o que me fez reconsiderar os conceitos apresentados por este péssimo documentário.
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