Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Carlos P.
221 seguidores
362 críticas
Seguir usuário
4,0
Enviada em 7 de dezembro de 2022
Recomendo. Daqueles que nos deixa ansiosos pra saber o que vai acontecer. Uma mistura de romance e investigação muito bem trabalhada. O final foi impactante. spoiler: A mensagem dela dizendo que quando ele disse "eu te amo" o amor dele acabou e o dela começou, explica bastante. Primeiro porque ele nunca disse isso explicitamente mas ao proteger ela. E foi isso que ela fez, o protegeu, dizendo "eu te amo" da maneira dela.
Jang Hae-joon (Hae-il) é um detetive de carreira brilhante e que passa a comandar as investigações sobre a morte de um alpinista, envolvendo-se emocionalmente com a viúva do mesmo, Song (Wei). Mesmo tendo Song, cuidadora de idosos, sob forte suspeita, Hae-joon a inocenta e auxilia, inclusive, no apagamento de várias pistas incriminadoras.
mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2024/10/filme-do-dia-decisao-de-partir-2022.html
Não tenho certeza se entendi direito. Para ser honesto, não sei se entendi. Um tema por demais recorrente na história do cinema, onde a investigação de um crime se transforma em um romance entre investigador e investigada. Ela, suspeita de ser a assassina do próprio marido. Ele, o detetive policial com impasses comuns em sua vida particular. O crime, inserido de forma abrupta logo de início, é o que vai colocá-los em óbvio contato. O romance, uma expectativa que se arrasta o tempo todo, sem levar a um mísero beijo, quanto mais à sua consumação efetiva. Algumas cenas remetem ao Hitchcock de "Janela Indiscreta" e "Um corpo que cai". Homenagens claras. Por vezes imaginei ser uma diversão para deleite do diretor. Em outras uma subversão do usual, como na cena do interrogatório, que normalmente é acompanhado de fora através de um vidro semi espelhado. Aqui o espelho registra as imagens internas que são vistas de fora em monitores de televisão. Um personagem que se impõe durante todo o filme, e que eu particularmente odeio: os celulares. Creio que não tive fôlego intelectual para mergulhos mais profundos e, por isso, me satisfiz dando minhas braçadinhas bem na superfície.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade