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Thalia Pereira
1 crítica
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5,0
Enviada em 1 de dezembro de 2024
O filme tem drama mas sem excesso. A gente passa um pouco de raiva com a bondade da protagonista, mas é lindo ver que tudo de bom que ela fez para todos foi retribuído. Além da perspectiva dos sonhos, eles nunca morrem e independente do período de nossas vidas podemos correr atrás deles!
Foi surpreendente o filme. Não esperava que o enredo fosse tão contagiante. A história, muito bem conduzida pela atriz Lesley Manville, nos faz revisitar a Europa pós guerra, e o desejo de uma simples faxineira, de realizar um sonho inusitado em Paris. A atuação de Lesley nos leva a torcer o tempo todo pelas intenções de Ada Harris, e apesar do enredo parecer bastante simples, os cenários (maravilhosos de Paris), interpretação dos demais personagens e desdobramentos do enredo, levam à uma reflexão sobre questões sociais, o mercado da moda e até mesmo sobre o existencialismo. Apesar de não ser tão conhecido, o filme é digno de de destaque e merece ser visitado por quem gosta do gênero.
Filme excelente... otimo roteiro, direcao idem. É um daqueles filmes que, qd assistimos, faz nos acreditar que ainda resta uma esperanca de um mundo melhor
Um filme com um olhar feminino sobre vestuário e suas consequências de vida! Roteiro se arrasta um pouco, mesmo com uma boa atuação de sua protagonista.
Recém chegada de Paris, e já com saudade de sua magia, no quentinho de casa e longe de seu frio dos últimos dias do inverno, resolvo procurar um filme que me remeta a cidade, e combine com minha personalidade. Ter encontrado esse filme foi fantástico. Viajei para Paris novamente e torci a cada instante pela protagonista, que sonhadora vai em busca de seu sonho, apaixonada pelo vestido dior. Enfrentou dificuldades, mas com sua bondade e gentileza foi acompanhada de golpes de sorte. Filme que aquece o coração, com uma história perfeita, um enredo bem construído e cenários gostosos de se ver, que nos fazem sentir aconchegados. Virou um de meus filmes preferidos. E o preferido dos últimos anos. Leve e inspirador.
Filme agradável, daqueles estilos motivação mas com leveza. Há obviamente uma coisa meio clichê em toda história, fazendo com que o filme não seja realmente algo que eu recomendaria a qualquer custo, mas gostei de ver, simpatizei com a personagem e torci por ela - a performance da atriz principal, isso sim aumenta um pouco o nível do filme.
Filme leve e divertido que nem por isso deixa de tratar com profundidade questões sociais/sociológicas. A Sra. Harris é uma faxineira, viúva de oficial que lutou na II Guerra Mundial, que vive modestamente em um porão em Londres e que tem como melhor amiga uma senhora negra. Educada e gentil, ela junta todas as suas economias para ir a Paris e comprar um vestido exclusivo da Maison Dior, o seu sonho de Cinderela. Desnecessário dizer que ela é explorada pelos seus patrões ingleses, discriminada pelos frequentadores e até alguns funcionários da Maison Dior e que o que deveria ser um sonho acaba sendo quase um calvário... Mas, o essencial, é que ela é uma batalhadora, que sabe do seu valor e sabe se impor diante da vida, das situações e das pessoas. spoiler: Alma nobre, acaba emprestando o seu "prêmio", a tão duras penas conquistado, a uma de suas patroas, que o destrói para se promover, sem que a própria senhora Harris o tenha usado uma única vez.
O final do filme é de contos de fadas (surreal?) mas não deixa de ser factível, muito bem articulado e resolvido dentro da trama, diante das transformações que a sua breve estada/permanência propiciaram à própria Maison Dior. Aconselho a todos que desejarem se divertir e sonhar um pouco que assistam.
O nome poderia ser Cinderela ou A Bela e a Fera. Trata-se de uma fábula adulta que nos remete à infância, o que é indispensável para que a historia não seja vista como inverossímil. A simpatia com que Lesley Manville constrói a personagem faz com que embarquemos nessa viagem torcendo para que a sua carruagem não volte a ser abóbora. Pode ser visto como a representação de qualquer trabalhador cuja proximidade é suportada pela classe social a que serve, enquanto a serve. Porém, que não pense em alçar voos em busca de sonhos além do que lhe é permitido. Como toda história da carochinha inicia com relativo sofrimento para a personagem, prossegue com a sua luta intransigente para vencer obstáculos e termina com o final feliz que não aceitaríamos caso não se verificasse. "Leve, como leve pluma, muito leve, leve pousa."
Não dava nada por ele, mas é bem bom o filme, Sra.Harris encanta a todos que conhece... Tem moda (meio vibes "O diabo veste Prada") tem romance e é daqueles filmes que te deixa com o coração quentinho no final <3
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