Um filme muitoingênuo, muito bobo. Quando se faz um filme baseado em histórias reais do passado de umapessoa, espera-se ao menos que tenha ocorrido algo de interessante para que tal históriaseja transposta para o cinema. Não é o que acontece em "Tempo da inocência".O filme passa, você espera que aconteça algo de interessante, mas a espera termina sendoem vão. O filme se prende às confusões criadas pelo garoto-protagonista, como as brigastolas com o pai e as perguntas decorrentes da entrada na adolescência, e não sai disso.Sem falar na presença quase nula de Mary Elizabeth Mastrantonio e na patética cena deaffair entre Colin Firth e Irene Jacob. Muito fraco."