O filme começa com uma visão aérea de uma paisagem montanhosa. Um carro dirige por uma estrada. Sabemos que nossa heroína estará sozinha nessa jornada.
Alice é uma detetive particular determinada a investigar os eventos que levaram à morte do filho de seu cliente. Seu cliente não concorda com o relatório final: suicídio. Ela decide entrar no sanatório onde o filho de seu cliente foi internado para conduzir suas investigações sobre a fonte. Uma vez lá, quem pode julgar a sanidade sobre a insanidade?
O enredo segue duas histórias: vemos a perspectiva e a investigação de Alice e, em seguida, mudamos para um evento que levou à morte de um dos pacientes do sanatório. A história nos mantém presos até o final, uma grande história de quem e por quê, que nos deixa na dúvida até o final.
O final também é bom, embora as pessoas que leram o livro em que os roteiristas basearam a história deste filme possam argumentar qual é o melhor final. Eu pessoalmente acho que ambas as tomadas são boas.
Para uma história de mistério, é possível defender que o filme é muito longo, arrastando um pouco. Sinto que isso não é verdade; o filme é longo, mas a história é boa. Não me importo de ficar fisgado por mais de 2 horas se a história for boa.
Ao final, me senti recompensado: o filme entregue. Alguém poderia debater que algumas coisas realmente confusas acontecem, e que a polícia parece um pouco perdida nessa confusão toda, mas você precisa se lembrar que essa história acontece em 1979.
Se você é fã de dramas de mistério e não se importa com o tempo gasto neste filme, God's Crooked Lines é recomendável.