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maryyvn
1 crítica
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5,0
Enviada em 3 de novembro de 2024
A delicate and well-directed film. The plot follows the passion of Marion (Emma Corrin) and Tom Burgess (Styles), on the coast of Brighton, during the 1950s. However, Patrick Hazelwood (David Dawson), an illustrator and poet from the Brighton Museum, appears in their lives, who ends up developing feelings for police officer Tom. The men begin a passionate affair – despite homosexuality being illegal at that time. A film that deserves more recognition, it is very moving and I recommend it to everyone who likes this type of film.
Filme maravilhoso, conta a história e reflete muito bem o que eram as relações homossexuais da época dos nossos antepassados. Merece muito mais reconhecimento e para mim é uma obra de arte.
E um filme impactante, de uma história trágica porém realista. Mostra a realidade de um casal homossexual em uma década passada ontem era crime ser e demonstrar tal afeto. E uma história linda e desoladora
Gostei de tudo no filme: cenários, músicas,figurinos e direção. Os atores são ótimos com maior destaque para Dawson que entrega um personagem difícil de fazer mas que ele não exagera, as cenas de sexo são bem dirigidas e bonitas, os conflitos em um época repressora é bem explicado e causa tristeza em ver o casal com medo dos próprios sentimentos. Tem uma narrativa tranquila e os atores da fase atual carregam as mágoas das escolhas que tiveram que fazer. O final poderia ser diferente? Poderia mas seria falso por tudo que passaram na juventude. O final mostra recomeço e nos faz acreditar que temos que buscar pela felicidade enquanto se tem oportunidade.
-Não há conexão com a história e os personagens -Temática pesada mas direção opta por mais do mesmo -Filme não causa identificação e não te faz sentir nada -Cena final é emocionante
O filme embora se passe maior parte voltando aos anos 50, tem uma temática atual. Sob o ponto de vista do quanto evoluímos em preconceitos e o quanto ainda temos que evoluir. Em pensar que já vivemos em uma sociedade que amor entre duas pessoas do mesmo sexo era crime, é assustador. Achei boas as atuações, Falas claras. Harry está sim atuando bem, como ele é um cantor extraordinário, espera se que como ator também seja. Mas ele está apenas começando. Lembrem se do Di Caprio, como era e como se aperfeiçoou, então fazendo essa analogia, o harry está indo bem sim. Não é uma atuação impecável, mas acho muito boa.
Um filme delicado e bem dirigido. A trama segue a paixão de Marion (Emma Corrin) e Tom Burgess (Styles), na costa de Brighton, durante os anos 1950. Todavia, surge em suas vidas Patrick Hazelwood (David Dawson), um curador do Brighton Museum, que acaba desenvolvendo sentimentos pelo policial Tom. Os homens iniciam um caso apaixonado – apesar da homossexualidade ser ilegal naquele período.
My policeman não é um grande filme, é apenas um retrato do sofrimento de um casal homossexual nos anos de preconceito retrógrado encarnados na sociedade. A direção de Michael Grandage não apresenta nada inovador, apenas um trabalho básico e suficiente de um diretor. Harry Styles ainda encontra-se no caminho de descobrimento no mundo cinematográfico, não compromete em nenhum momento, porém não eleva nenhum momento a algo a mais, uma performance convincente. O melhor display de atuação vem de Emma Corrin, a atriz de The Crown transmite angústia e negação de uma maneira natural e plena, ao mesmo tempo demonstrando insatisfação e fúria descontrolada de maneira comedida. My Policeman é um filme padrão de história de amor homossexual, sem performances memoráveis ou uma direção inovadora, apenas um conto que sendo assistido trará emoções, não sendo assistido, sem problema algum.
Conseguiu ser pior do que o livro, além de fugir bastante do roteiro original. Caso não fosse ancorado por um elenco de peso, estaria fadado ao fracasso.
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