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Prisley Guimaraes J.
1 crítica
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5,0
Enviada em 23 de agosto de 2017
Sem dúvidas esse é Top 5 melhores da historia pra mim, já assisti e reassisti várias vezes, história linda e emocionante, é um daqueles filmes wue você viaja, entra na historia e nem vê o tempo passar, o final é lindo.
Mais um da série "filmes fofos para ver com a família", Peixe Grande explora o conceito da Verdade (que não existe sem uma versão) com um argumento dos mais sensacionais: o que distingue os fatos dos "causos" contados por nossos pais, tios, avós? Um causo é uma série de fatos contada com emoção?
Ed consegue pescar um peixe famoso na região por nunca ser pescado, no dia do nascimento do seu filho Will. A isca é uma aliança e a mensagem: um peixe grande precisa de uma aliança para ser pescado. (Entenderam homens? quando encontrarem uma mulher que seja muito para vocês, o único jeito de pesca-la é com uma aliança). Ed é um homem ambicioso, cativante e social e cheio de criatividade. Sempre tinha uma história inacreditável com lições. Seu filho Will é um homem prático, prestes a ter seu primeiro filho, que se sente distante e magoado por acreditar que cada história é uma maneira do pai esconder seus sentimentos.
Pra quem já viu... spoiler:
Ed é um pescador, e sua história favorita, traz seus três elementos favoritos: sua esposa e seu filho. Ele não se acomoda com o confortável, e é muito persistente. Essas características fizeram dele um grande garoto. Quando criança uma doença o impediu de sair da cama por 3 anos o que fez ele ler e desenvolver a criatividade. Com uma auto estima forte, ele acredita que isso contribuiu para que ele tivesse uma perspectiva única sobre o restante da sua vida. Ele foi o único que passou por isso, e por isso ele era o mais resistente, forte e veloz de sua cidade.
Foram tantas conquistas em sua cidade que ele decidiu procurar uma cidade maior. Fez amizade com um homem peculiar, que por ser muito grande era solitário, incompreendido e ameaçador. Ed consegue ver nele alguém que também procurava um desafio do "seu tamanho". Ele não cria raízes, e continua saindo de sua zona de confronto, mesmo encontrando uma cidade utópica e pitoresca, perfeita.
Em determinado momento ele encontra Sandra, e coloca toda sua energia para conquista-la. Mesmo apaixonado, ele é chamado para guerra, trabalha como vendedor externo, e tem pouco tempo para ficar com ela. Ed tem sorte dela ser compreensiva e apaixonada por ouvir suas cativantes histórias.
Ed foi um pai ausente, passando muito tempo fora de casa e voltando com histórias inacreditáveis, que Will amadurece e entende como mentiras para justificar suas ausências.
Adulto, após anos sem falar com o pai, que está agora morrendo ele o confronta, pedindo "a verdade". Percebe por fim, que a vida de Ed foi inacreditável e sente novamente orgulho do pai, assumindo o papel de contador de histórias.
Um filme para sonhadores, pessoas com a mente aberta e grande ambição. Reflete a imaginação e a fantasia por dentro das histórias, mostrando-se um filme inteligente e maravilhoso. A imaginação faz-nos capazes de ter mais de uma vida, de conhecer mais de um mundo, e, sem dúvida, este filme realmente usa a imaginação. Certamente, qualquer um que não goste deste filme, não o entendeu, ou é cético demais.
Um filme para um ótimo elenco, como o grande Alber Finney, Ewna MAc Gregor, Jessica Lange e Danny de Vito, uma história bacana e uma fotografia maravilhosa, vale a pena vê!!!
O filme é cheio de historias fantásticas e muito interessantes, mas que por serem em grande quantidade se tornam um tanto cansativas, o que pode fazer querer desistir de assistir-lo. Mas o final é emocionante e compensa as 2h. O filme é lindo, recomendo!
As pessoas que conhecem Edward Bloom (interpretado quando jovem por Ewan McGregor e na velhice por Albert Finney), o protagonista de “Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas”, filme do diretor Tim Burton (“Edward Mãos de Tesoura” e “A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça”), são unânimes em afirmar que ele é uma pessoa extremamente sociável. Não há dúvidas disso, afinal Edward fez amizades para toda a vida em todos os lugares pelos quais passou.
Porém, o próprio Edward vê a si mesmo como um homem de grandes ambições, as quais ultrapassam os limites da sua cidadezinha. Essa escolha faz com que ele viva uma vida bem distante da sua família. Para o seu filho Will (Billy Crudup), a personalidade do pai aparece na forma das histórias que Edward o conta sobre as aventuras que ele viveu – as quais são devidamente aumentadas para dar o caráter heroico que todo pai quer parecer ao seu filho.
Apesar de Tim Burton, num primeiro momento, querer que a platéia entenda que Edward é um peixe grande, pois conta histórias de pescador; nós entendemos – ao mesmo tempo em que Will – justamente o contrário: Edward é um peixe grande, pois se tornou um ser humano grande demais para ser pego, para sossegar e para se conformar com uma vida pacata.
“Peixe Grande” é, provavelmente, um dos melhores e mais sensíveis filmes da carreira de Burton. Um filme que fala de amor, aventuras, fantasias, família, casamento e paternidade do modo mais lírico possível – a fotografia de Philippe Rousselot e a música de Danny Elfman (indicado ao Oscar 2004) corroboram essa intenção. O filme é uma fantasia, que leva a platéia a experimentar momentos que emocionam e que nos dão uma nova noção dessa figura, tantas vezes subestimada, que é o pai.
Bem vindos à Forrest Gump versão Tim Burton! Não estou querendo comparar, até porque, Gump é muito melhor, mais fica muito evidente que esse filme tem muitas referências no filme de Robert Zemeckis. Quem gostou de Forrest Gump narrando suas histórias, provavelmente irá gostar de Ed Bloom narrando suas aventuras fantasiosas em Peixe Grande. Peixe Grande conta a história de Ed Bloom e suas aventuras narradas por ele mesmo, seu filho Will Bloom, desde pequeno ouve essas histórias. Agora adulto, Will Bloom começa a se irritar com as histórias de seu pai, no qual conta pra todo mundo. Will acaba percebendo que não conhecia seu pai direito, apenas ouvia suas histórias. No decorrer da trama, Will tenta saber mais sobre seu pai, revivendo histórias e mitos que ele contou sobre sua vida. Esse é um daqueles filmes inspiradores, que te faz pensar mais na sua vida e fica claro o que ele quer dizer pra gente, se aventure mais, conheça mais, faça novas amizades, saia um pouco da sua zona de conforto, saia mais da sua rotina e vá se aventurar pelo mundo, porque lá pra frente você vai ter o que contar e relembrar! Esse é o grande foco do filme, e ele realmente funciona, pois vemos um personagem se aventurando, passando por lugares incríveis, conhecendo pessoas diferentes e na hora que vemos isso, dá uma certa vontade de passar por tudo aquilo que o personagem viveu, mesmo sabendo que parte dessas histórias tenha sido inventadas, ou melhor, aprimoradas por Ed. Peixe Grande tem um bom roteiro que te prende na tela, querendo mais histórias do protagonista, só que seu roteiro é um daqueles que vendo pela primeira vez, você se surpreende, se encanta e embarca no filme, só que ele não fica na sua cabeça por bastante tempo, você acaba esquecendo rápido, ele não te deixa com muita vontade de ver outra vez. Sua fotografia é um dos pontos fortes do filme ela é incrível no estilo filmes de Tim Burton, as atuações não há nada de especial, o destaque fica apenas pra Ewan McGregor interpretando Ed Bloom jovem, e como de costume e uma das principais características nos filmes de Burton, a presença de personagens esquisitos comparecem em Peixe Grande, personagens que pode divertir ou assustar as crianças como o gigante Karl. Peixe Grande é um filme que infelizmente faltou algo a mais pra ficar na sua cabeça e com vontade de rever várias e várias vezes, mesmo assim é um filme que diverte, ensina e te faz embarcar nas aventuras de Ed Bloom.
Quase que recapitulando minha infância,de certa forma, relembro as histórias fantásticas e fantasiosas de meu pai. Quando assisti a primeira vez, foi logo após a morte de meu velho, e para mim sempre foi um referencial de emoção assistir a este filme!
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