Muito ruim, roteiro ridículo, sem falar que essa ideia de colocar um grupo de pessoas e fazerem elas se matarem é bem antiga, e sem falar nas atuações totalmente superficiais e canastronas, mas se você gosta de um filme B, bem tosco é um prato cheio.
Jogos Vorazes hardcore? Talvez seja essa ideia que faça com que a maioria dos espectadores procurem este classico japonês. Porém, quem realmente o assistir perceberá que o adentramento psicológico dos personagens e as cenas de tensão latente valem completamente o filme. Kitano está excelente.
Em comparação a “Jogos Vorazes”, aqui existe uma crueldade psicológica muito maior, pq os adolescentes são forçados a matar seus amigos, que conhecem a muitos anos, algo bem mais difícil do que matar um total desconhecido.Porém, os personagens não são bem desenvolvidos.Para aqueles que tem uma grande expectativa em assistir esse filme, ele pode ser um pouco decepcionante, mas mesmo assim, vale a pena uma conferida.
"Ouvi dizer que era o "Laranja Mecânica" dos dias atuais e, claro, duvidei. Mas, ao assistí-lo, fiquei mesmo com esse sentimento. Embora seja um filme Japonês (brilhantemente dirigido por Kinji Fukasaku), não apela para as comuns crenças religiosas e folclores dos filmes orientais. Aliás, é o mais ocidental dos filmes japoneses que assisti até hoje. Contextualizando-o nos dias atuais, considero esta a mais original das distopias sociais, que estão em alta no momento. E para finalizar, embora Suzanne Collins tenha declarado que não conhecia Batalha Real antes de escrever o popular "Jogos Vorazes", é inegável a grande quantidade de referências e semelhanças entre as duas obras ou, para ser mais justo (pois não li os livros), entre os dois filmes. Enfim, vale muito a pena conferir este visceral e poderoso retrato de uma sociedade onde os jovens estão perdendo o respeito e prejudicando suas vidas cada vez mais cedo."
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