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George Clooney dirige esse filme que poderia ter sido mais lembrado no ano de premiações e principalmente no óscar e Bem Affleck tem aqui sua melhor atuação e que atuação, seguro, forte e cheio e tesão para atuar, entregando uma grande performance. Muito bom.
Em Lar Doce Bar, um menino com problemas de relação com o pai, busca alguém para substitui-lo e fica próximo a seu tio Charlie e aos clientes em um bar em Long Island. O filme aborda temas de família e amadurecimento, mas de forma lenta e arrastada, tornando-se cansativo e sem grandes expectativas.
Bom filme.
Tem um roteiro bem interessante, principalmente a primeira metade do filme. Bem legal acompanhar a relação do jovem com o tio e dos clientes do bar.
A partir de um pouco mais da metade, ele perde um pouco o ritmo que hinha mantendo, mas não prejudica tanto o enredo. Embora, prometesse mais.
Um ponto muito bem delineado é a fotografia e a trilha sonora, eles permaneceram muito bem a longo do filme.
Em suma, recomendo conhecerem.
Tem um roteiro bem interessante, principalmente a primeira metade do filme. Bem legal acompanhar a relação do jovem com o tio e dos clientes do bar.
A partir de um pouco mais da metade, ele perde um pouco o ritmo que hinha mantendo, mas não prejudica tanto o enredo. Embora, prometesse mais.
Um ponto muito bem delineado é a fotografia e a trilha sonora, eles permaneceram muito bem a longo do filme.
Em suma, recomendo conhecerem.
Filme desigual, com roteiro por vezes confuso. Destaque: o carisma de Bem Affleck no aconchegante bar fictício – é a fantasia de todo alcoólatra.
Uma narrativa muito bem construida. Com flashbacks suaves, personagens equilibrados e no tom perfeito da novela. Uma historia sobre a classe modesta mas que dificilmente sai da sua condição. Demonstrando as dificuldades emocionais, financeiras sociais mas sem melodrama. Uma demonstração de que nunca nada é adquirido mas que tudo é possível. Um filme arriscado, mas fiel e humilde. De uma grande simplicidade. Uma obra prima.
O melhor sem dúvida alguma é a atmosfera "The Wonder Years" (Anos Incríveis) aflorando... Aquela velha biografia narrada por um "Eu" mais velho, que enfrenta os problemas cotidianos sem muito romantismo. Uma boa fotografia, bons atores e um ótimo roteiro são os atrativos perfeitos para se perder nesse longa. O jovem ator Daniel Ranieri dá pistas de ser um ótimo ator e ter um futuro promissor ao interpretar JR, que é abandonado pelo pai e tem de voltar pra casa dos avós. Enquanto esta mudança para a casa dos avós é uma aventura, para a mãe e os avós tem aquele gosto de fracasso. Christopher Lloyd como o avô rabugento, crítico e de coração mole dispensa comentários. Afleck é o "Tio" descolado que toda criança quer ter. Apreciem esta película meus amigos!
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