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Lucas S.
6 críticas
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5,0
Enviada em 5 de janeiro de 2016
Uma história de vingança contra aqueles que tentaram matar a ''Noiva'', essa é a trama de Kill Bill que parece simples, mas ao decorrer do filme vai ficando mais complexa graças ao roteiro não linear que vai se conectando. Com uma atuação implacável de Uma Thurman e direção de Quentin Tarantino o filme tem tudo para dar certo, um filme hardcore com cenas violentas e muitos jorros de sangue que não dá sossego ao telespectador. E o final te deixa louco para assistir o Vol.2 despertando ainda mais o interesse por uma das maiores sagas de vingança das telonas.
Tarantino consegue prender nossos olhos no filme com um ritmo forte, com uma historia pequena ele faz um filme bonito e com varios acertos, nas partes dos atores e nas partes dos cenarios. Cada vez mais fã do que esse diretor pode fazer na direção de seus roteiros aguardados.
O estilismo excessivo de Tarantino, se perdendo entre a auto-referência e a homenagens(nada discretas) a clássicos de ação de meados dos anos 60 e começo dos 70, incomodam. Durante todo o filme você fica com a impressão de que o cineasta, desesperado em criar uma marca forte ou um estilo que seja lembrado, se repete de filme a filme, dando a entender uma certa falta de originalidade mascarada de ''marca registrada''. Conotações pessoais irritantes à parte, Kill Bill - Volume 1 têm sim muitos méritos, um enredo bem estruturado desenvolvido de maneira criativa e enxuta, tudo complementado por uma direção firme de Tarantino. O roteiro não deixa uma ponta solta, é todo rápido e sem firulas, o último ato é particularmente brilhante, deixando toda uma expectativa para o Volume 2(que ainda não vi, claro). É um filme todo redondinho, não dá ponto sem nó. Um defeito que quase ninguém repara são as cenas de luta, que embora escatológicas e criativas, soam um tanto artificiais, super ensaiadas, pouco orgânicas. Não sei se foi o orçamento limitado ou algo assim, mas não me pegaram mesmo...De resto, a produção está realmente de parabéns. Apesar de alguns deslizes bem infantis e fáceis de se evitar, Kill Bill cumpre bem a função de entretenimento adulto, com doses cavalares de ação e trama instigante. Uma Thurman destruindo como sempre. Recomendo!
É um ótimo filme. A trama é boa, ela toda gira em torno de vingança. A noiva é uma assassina a sangue frio e quer vingança daqueles que ela considera responsáveis pela perda de sua filha. Tarantino aqui mostra todo seu exagero sem medo nenhum disso. O filme derrama litros de sangue sem a menor preocupação. Nas cenas de luta você vê de tudo, é braço, perna, cabeça, tudo voando pelos ares. O filme é mentiroso sim, e é exatamente isso que faz ele ficar melhor ainda, afinal, é só um filme, e isso também aumenta a tensão. Esse primeiro filme já nos mostra o início desse busca, e parte da lista de pessoas já estão mortas. O segundo ainda viria a nos mostrar ainda mais surpresas. Recomendo.
Tarantino tem um raro talento de unir personagens tão fora do padrão, banhos de sangue e diálogos tão memoráveis em dosagens bem equilibradas, que em um quadro geral do gênero de ação, não são todos que conseguem esse nivel de coerência. Logo de inicio você ouve os gemidos da noiva enquanto aparece os créditos. Juro que aquilo me deu uma sensação de agonia que só me fez ficar mais preso a cadeira. Ao longo do filme, a historia segue um percurso não linear, o que mantem o filme ativo e não nos cansa durante suas duas horas de duração. E é claro que não podemos deixar de lado a parte anime do filme super bem produzida contanto a história de Ohen. O elenco não poderia está mais em forma. Uma arrasa em seus papeis de ação e convence bem. Sua frieza e requinte de crueldade foram muito bem incorporados pela atriz em busca de se vingar dos comparsas. Luce- Liu também está memorável com a chefona do submundo, Ohen. Sua beleza asiática e sua transmissão de serenidade em boa partes das cenas, consegue, ainda assim, transmitir medo e autoridade. Sua dinâmica com Uma deu super certo. A assassina Elle driver interpretada por Dary Hannah com sua cena vestida como enfermeira e acentuada pela trilha sonora, torna uma vilã impar. Já Chiaki na pele de Gogo, minha personagem favorita, apesar de não parecer muito e não ter lá muitas falas, passa uma intensidade insana naquele uniforme de colegial. Fiquei triste quando ela morreu. E Vívica Também merece aplausos. As locações também não deixam a desejar e a luta na casa das folhas azuis e os vários efeitos visuais usados foram uma ótima homenagem aos filmes asiáticos. A criatividade de Tarantino é posto a prova nesse filme e, felizmente, passa com louvor, nos entregando um longa criativo, marcante e que não deixa o público a desejar em nenhum momento, a não ser o próximo volume.
O filme usufrui da narrativa não linear para contar a história e causar mistério no telespectador. É mega violento, até para os níveis de violência de Tarantino, mas não deixa de ser bom. Essa violência exagerada advém do universo dos filmes do Tarantino. Entende mais nesse post:
O 4º filme de Quentin Tarantino é sensacional e brilhante, pois coloca em destaque nada menos que Uma Thurman, que interpreta A Noiva (Mamba Negra) que busca vingança contra seus inimigos. O filme têm uma trilha sonora espetacular, lutas que são marcantes (com Vernita Green, Go-Go e O-Ren Ishii) e muito mais muito exagero de sangue. Para quem curte a cultura oriental vai se impressionar com a influências nos mangás, Kill Bill (Vol I) é um filme que prende totalmente sua atenção.
simplesmente fantastico. a trilha sonora épica, as lutas, a historia, figurinos, cenarios... ate mesmo o exagero do sangue nas lutas, saiu como marca registrada das bizarrices do tarantino. uma thurman nasceu para esse papel. a unica coisa que deixou a desejar, é a luta com O-HEN. eu esperava muito mais.
Mais um clássico de Tarantino recheado de lutas, sangue e vingança. Uma Thurman está sensacional no papel da noiva vingativa. Com uma coreografia de lutas bem legais, imagens impressionantes e um roteiro bem exótico o filme vai se desenrolando até seu clímax. E a trilha sonora é fantástica.
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