Apesar de ser um bom filme, falta o mistério e o perigo de Silêncio dos Inocentes. O educado Hagmaier é um cristão que começa cada dia com oração e interage com o pior da humanidade para fazer a obra de Deus: ele precisa entender como um serial killer pensa em um esforço para capturar outros serial killers. Como a Clarice de Silêncio dos Inocentes, Hagmaier mantém sua calma e frieza, mesmo quando está suando por dentro. Enquanto a diretora Amber Sealey tenta mostrar que as apostas são altas – Hagmaier está tentando descobrir os detalhes dos assassinatos de Bundy antes dele ser executado – é difícil não observar que Bundy é um homem morto andando. Embora seja um filme sobre o quieto e controlado Hagmaier – o maior criador de perfis criminais da história – o dinâmico Bundy rouba a cena, mesmo que essa não seja a intenção. Vale sim assistir!
Ted Bundy é um serial killer fascinante. Bonito, inteligente, simpático, carismático. É incrível como até hoje não conseguiram fazer um filme realmente interessante sobre ele. E este é mais um filme medíocre sobre Ted. Uma total perda de tempo. O filme mostra um homem casmurro, hora parecendo patético, hora parecendo louco. Quem já assistiu as entrevistas e o julgamento de Ted Bundy, quem já leu livros de pessoas que conviveram com ele sabe que o filme foi feito por alguém que simplesmente parece odiar de verdade e destruir Ted. Ele é um seral killer, matou tantas mulheres que nem sabem o número certo, mas merece sua vida contada com verdade. Por bons diretores e atores. E este não é o caso.
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