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    Spencer
    Média
    3,3
    174 notas
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    30 Críticas do usuário

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    Arthur dos Santos
    Arthur dos Santos

    2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de fevereiro de 2022
    Para mim, a grandeza desse filme vem pôr mostrar a princesa não no Conto de Fadas, mas na prisão e velharia que tudo aquilo representa. É um filme que fantasia uma possível vertente da Diana, até de uma maneira exagerada, quase esquizofrênica, que sofre pela alienação que a nobreza e o machismo dentro dela impõe. Acenando que aquilo é além da Diana, já que Ana Bolonha sofreu tal como e elas dialogam sobre. Diana não tinha com quem falar ali dentro. Foi muito pertinente a invenção de alguém, que poderia estar ali dentro, sem de fato estar.
    O filme é inteiro bucólico. Com excessão da única cena de Diana em Londres, num momento de liberdade e anonimato em frente a London Bridge. Achei essa mudança de cena linda, com uma ótima representação do bucolismo como algo do passado, pertencente a nobreza decadente, úmido e nevoado. Já sua fuga, para a cidade, como uma ruptura a tudo isso, uma cena de liberdade.
    Enquanto Kristen Stewart rompe limites do eu, fazendo uma belíssima atuação. Kristen tá animal no filme. Que atuação! Não gostei tanto da escolha dos outros atores. Porém, eles representaram bem sob a ótima da personagem Diana: uma rainha esnobe, com inveja da imagem da Diana (a cena da imagem na nota de papel deixa isso bem claro). Um Charles blasé;
    Muito bem pensado!
    A fotografia é ótima; figurino maravilhoso; trilha sonora é muito boa e traduz bem a atmosfera do eu Diana enclausurada.
    É um bom filme!
    Imagino que ele vá chocar muitos. Pois mostra um lado da Nobreza não aclamado pela grande mídia e que não faz parte do imaginário popular; pessoas perversas e controladoras.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.300 seguidores 370 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de fevereiro de 2022
    "Spancer" é um filme bom, mas problemático, o filme que aborda a vida da ex-princesa Diana vai por um caminho extremamente intimista da personagem, não temos um filme sobre a história de Diana, e sim um retrato de 3 dias sobre sua aflição, essa escolha narrativa é boa, porém sua execução tem alguns problemas, principalmente de desenvolvimento de personagem e contexto, é muito dificil se identificar com o drama de uma princesa que sofre por não ter autonomia, é longe da realidade e em determinado momento apenas achamos diana uma mimada, mas isso não exclui os bons artifícios de direção e Pablo Larin, que é um excelente explorador do íntimo de seus personagens, apesar de Pablo sempre ter um probleminha de montagens que deixam seu filmes arrastados, com primeiros e terceiros atos curto e segundos atos longos e arrastados, porém sua fotografia é incrível, a direção de arte primorosa, e ele sempre consegue extrair o máximo de seus atores, Kristen Stewart está espetacular, a atriz realmente deu um passo adiante no seu nivel tecnico de atução, outro destaque de cast é Stella Gonet que interpreta a Rainha elizabeth, apesar da atriz ter pouca participação, tem uma presença de tela incrivel.

    "Spencer" é um bom filme, porém tem escolhas de roteiro duvidosas, e vai por caminhos poucos funcionais, ele desenvolve a angústia da Diana muito bem porém não cria contexto, o que deixa essa bela construção vazia. 7/10
    Diogorib
    Diogorib

    3 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2022
    O filme de empurra para dentro de uma banheira cheia d’água e te deixa ali.. sufocando com a protagonista. Mas sem explicar o porque (pressupondo que todo mundo já saiba, afinal todos conhecem a história de Diana)
    Gabriela Dias
    Gabriela Dias

    9 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2022
    Spencer é uma biografia que fala sobre a vida pessoal, fora dos holofotes da princesa Diana, logo é demonstrado suas dores, angustias, tristezas , ansiedades, e (Kristen Stewart) consegue ´passar intensidade em cada dor e angústia de forma precisa e profunda em momentos no decorrer do filme. A fotografia é delicada e bela, em conjunto com a trilha sonora e design de figurino, junto com enquadramento de câmeras em alguns momento , muito bem executados. A profundidade e a forma como o roteiro e a narrativa se contemplam em dar a protagonista a sua forma de brilhar, mesmo assim não deixa de ter momentos na narrativa, que o filme fica cansativo e com um final que tem sua explicação , mas poderia ter sido mais desenvolvido.
    Juliamramoss
    Juliamramoss

    9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de janeiro de 2022
    Filme impecável! Kristen Stewart esta deslumbrante no filme, sua caracterização de Diana está simplesmente perfeita! O filme conta uma parte da história turbulenta da Princesa Diana praticamente após 10 anos inserida na família real, porém eu esperava que no filme aparecesse seus momentos mais marcantes, como as quebras de protocolos feitas com a vestimenta do famoso "Vestido da Vingança" mas não ou até mesmo a sua morte, mesmo assim o filme é incrível.
    Nick Dwtyay
    Nick Dwtyay

    3 seguidores 25 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de janeiro de 2022
    A primeira coisa que temos que parar e refletir sobre o filme é que é normal e humano e uma vida sem efeitos ou uso de computação gráficas exagerada.
    Eu acompanho a carreira de Kristen Jaymes Stewart a cerca de 13 anos e acho que foi o mais difícil que ela já fez até o momento. E compreensível julgar o filme com chato ou ruim ou “ uma m***." Eu lamento muito por esse seu pensamento, porque é complexo, é extraordinário e gracioso. Por fazer com que a nossa sociedade compreenda o quanto era difícil e é, ser da família real de céus fechados “British Royal Family”.
    Parei e pensei;
    “Nossa, ela é tão corajosa por aceitar um papel que irá não só mexer com nosso psicológico. E sim, reaviva a memória daquela que ainda vive eternamente no coração de muitos.”
    Ela a Kristen Stewart está pronta para qualquer coisa. Por que ele fez, mesmo sabendo das críticas da mídia e dos colunistas. É isso que torna ela única. Com muitas premiações e conquistas merecida de muito trabalho e talento.
    O Filme é muito cativante e mostrava uma pequena parte da realidade que a “Diana, Princess of Wales” era submetida à coroa britânica.
    Com uma pressão descomunal sobre a “Princess of Wales", ela teve que se adaptar a uma seita, uma cultura de gerações que é ensinada de pai para filhos a 350 anos. Isso foi abuso de poder, tirando dela seu livre arbítrio, que causou uma das piores tragédia que a sociedade presenciou.
    Mas isso vocês já sabem, meu caro leitor.
    Bom, é isso.
    Muito obrigado, Ótimo filme para vocês.


    Termos | política de privacidade |Todos os direitos reservados | © 2006 - 2021 NICK DWTYAY
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2021
    Larrain assina outra perfeita biografia na carreira.Filme delicado e lindo visualmente.A trilha sonora suave percorre bem os lugares visitados pela protagonista e suas dores.Kristen Stewart sobre mais um degrau em sua carreira.Vive uma sequência primorosa e consegue realizar uma de suas mais importantes atuações da vida.
    Billy Joy
    Billy Joy

    3 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de dezembro de 2021
    Spencer é brilhante precisamente porque Larraín alcança aqui o que não havia conseguido em Jackie: a concretização formal de um filme intimista ao deixar sua câmera muito próxima de Diana, porém sem detrimentos à articulação de um ambiente muito necessário às ressonâncias sentimentais de sua protagonista. A linha narrativa está submissa ao enquadramento de Diana. Há continuidade quando a personagem se movimenta pelos espaços internos, mas o diretor não se restringe no corte para outra ação posterior, por vezes sem definição clara de uma passagem de tempo, quando a cena já entregou aquilo que se desejava.

    Afinal, não é realmente um filme sobre a relação entre Diana e a família real, e é por isso que não temos grandes cenas com planos compostos que evidenciem um panorama distanciado acerca dos ambientes. A decupagem mantém na maioria do tempo sua centralidade na protagonista. Quando foge disso, assume planos fixos que apenas ressaltam um caráter de tradições performáticas daquelas pessoas, sem deixar de pontuar a presença de Diana por seu deslocamento, seja em termos de posição no quadro (um plano específico remete muito à composição de Wyler em Pérfida) ou até mesmo pelo contraste de suas roupas.

    Os membros da família real, em especial a rainha, são como figuras de cera nesse espaço tomado pelas ressonâncias psicológicas da protagonista. Larraín até adia a frontalidade nesse sentido. De início temos apenas a sugestão de personagens conhecidos por conta de suas silhuetas e pomposidades nos seus entornos, como que preparando o espectador para essas faces da mesma maneira que Diana se prepara, decorativa e psicologicamente, para o evento da vez. E quando isso de fato se concretiza, na melhor cena do filme, a protagonista rompe seu colar de pérolas no meio do jantar, num desenvolvimento magistral da opressão desse espaço de tradições eternas, tomado por pessoas que cumprem claros papéis.

    Ao negar uma dinâmica específica de relações entre seus personagens-chave, ao rejeitar essa premissa de embates frontais, Spencer revela-se como um filme sobre a sobrevivência de Diana em espaços imutáveis. As aparições de Ana Bolena atestam muito bem como o conflito da protagonista parte de uma internalização para algo que transcende o seu corpo presente. Como Diana diz numa conversa com seus filhos, não há futuro aqui, o passado e o presente são a mesma coisa. Quando se desloca pelos espaços, muito mais do que ir ativamente de um lugar ao outro, a protagonista parece arrastada por uma força que carrega todo o peso do passado, contaminando o presente e eliminando qualquer senso de autonomia quanto ao futuro.

    Se fazer parte da família real significa construir uma máscara que simbolize um papel dentro da tradição da coroa, a desintegração dessa persona por parte de Diana parece abrir espaço para, na verdade, outro papel específico: o da figura trágica. Kristen Stewart está brilhante aqui na evocação de sutilezas no olhar da personagem, como alguém atormentada pelas vozes que chamam através das portas, pelos quadros nas paredes e por todas as liturgias, ao mesmo tempo em que nunca deixa de lado algo de blasé, como uma herança de sua máscara antes da desintegração. Seus trejeitos são de um animal encurralado que, na esperança de sobrevivência, busca uma certa inércia sentimental ao invés de uma agressividade instintiva. A beleza da atuação está justamente ao evidenciar essa busca, sem pesar a mão na apatia ou na neurose.

    Acaba sendo curioso como o filme consegue esse intimismo adotando aspectos de obra documental de bastidores. Fora do quadro, vozes insistentes chamam Diana para algum compromisso, como uma estrela musical entorpecida por seus arredores. A decupagem do filme torna Larraín um paparazzi que, mesmo implacável com sua câmera, consegue articular uma autoconsciência acerca do que tudo isso possui de opressivo à Diana. É um equilíbrio muito preciso de exploração da imagem com sensibilidade psicológica a respeito de seus significados na narrativa. Quando o filme traz, finalmente, a avalanche de fotógrafos, acaba sendo apenas uma concretização explícita do que está sempre presente no seu texto. Não há comoção articulada, pois desde o início Larraín já filma Diana como um paparazzi interessado por essa figura estranha aos ambientes em que frequenta.

    A grande síntese dessa dualidade entre a visão fetichista da figura de Diana e sua crise de personalidade, a harmonia entre decorativo e psicológico, se dá quando o filme adota de modo mais claro uma quebra do realismo. A montagem conecta a protagonista em diferentes situações, com diferentes vestidos, num flerte com o cinema de fluxo através dessa sequência de ações sem causalidade clara, mas em torno de uma ideia: Diana é também símbolo de uma tradição, um avatar para o desfile de vestidos e liturgias e, ao mesmo tempo, elemento sutilmente transgressor destes espaços engessados. Não há esperança para ela nesse universo, e seu reconhecimento disso ao final do filme é, ao mesmo tempo, transgressão de um papel pré-definido e mudança de rota. Diana continua sendo elemento atuante nesse jogo de aparências da coroa, contudo, seu papel agora é definitivamente o mais fatalista possível.
    Jaiane Ribeiro
    Jaiane Ribeiro

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de novembro de 2021
    amei filme conta história extraordinária da princesa Diana muitos artistas passa o quer ela passou assédio empresa aplausos
    Maryah Antonya Santos
    Maryah Antonya Santos

    7 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 30 de julho de 2020
    Eu acho que a Stewart não tem cacife para ser a princesa Diana porque uma ela não é da Inglaterra, e muito menos tem o sotaque inglês.Segundo ela não sabe nada da diplomacia do castelo. E também ela é muito sem carisma, nunca conseguiria ser uma copia fiel ou mesmo chegar perto. Esse documentário vai ser um fracasso. Segundo a Diana é cativante e consegue prender as pessoas com seu carisma coisas que a Stewart não tem. A Stewart é sem sal nem noção de tempo e espaço .Eu acho que mais merecido seria uma pessoa que fosse pelo menos da Inglaterra. Muitos diretos escolhem as atrizes de acordo com os números de fãs. E não pela sua atuação; Que eu saiba a Stewart não ficou conhecida não foi pela a sua atuação foi pelo febre das pessoas terem visto o anunciado da saga Crepúsculo. Eles deveriam reaver as escolhas. Alem de não conseguir nem pagar o filme.
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