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Flavio Ostronoff
1 crítica
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4,0
Enviada em 31 de maio de 2023
A ideia do filme é ser um "western" que se passa no final da Segunda Guerra, com todos os clichês do gênero. Não é um filme que vai mudar a história do cinema, mas é muito divertido, com personagens caricatos, muito próprios de um bom bangue-bangue.
Já tinha visto vários filmes sobre a Segunda Guerra sob a perspectiva norte-americana, onde o padrão é apagar a contribuição soviética sobre a vitória contra os países do Eixo. Sob a perspectiva alemã, só tinha visto um filme, que foi uma versão de Operação Valquíria. No filme Sangue e Suor, os caras (soviéticos) são simplesmente ignorados, se for para falar bem deles, enquanto os norte-americanos são enaltecidos de um jeito constrangedor. Mesmo que não se concorde com o sistema soviético (todos sabemos de suas deficiências), o apagamento histórico é péssimo para todos, porque simplesmente não respeita os fatos e tem sempre uma razão não declarada para disseminação junto às massas: contar a história que interessa aos donos do dinheiro.
O filme no geral é muito bom, roteiro e atores. Apenas contem algumas cenas clichês e eu não consegui compreender uma musiquinha de faroeste em um filme de segunda guerra mundial. Mas no geral gente vale sim a pena assistir, as cenas de lutas também foram bem feitas. é um filme que surpreende no roteiro.
Quando o general da SS tirou o anel de noivado do buraco do olho foi realmente a última gota d'água para mim, nesse filme onde nota-se uma tentativa preguiçosa de fazer uma coletânea de vários clichês de outros filmes. Desde a trilha sonora de gaita que remete aos filmes de Western (harmonic man), a máscara caricata do general da SS. Sem contar a edição que é muito esquisita, demorando-se em cenas sem importância nenhuma para a história.
Em geral um filme divertido e com bons momentos, mas falta personalidade de direção e roteiro. Uma coisa é ser influenciado por Tarantino, a outra é fazer uma cópia piorada de seu trabalho. As atuações foram fracas, sem falar que o rosto do ator principal é estranho, parece que está de harmonização. Alexander Scheer que é um ator excelente (recomendo a miniserie Carlos, o Chacal) nesse filme parecia que estava fazendo uma caricatura dramática dos nazistas em desenhos animados, mas relevei pois o momento histórico em que o filme se passa, o vício em drogas e o estado mental do personagem explicam a escolha do ator. 3.5 de 5.0
Um filme de ação divertido e bem feito. Situações e personagens improváveis, tipo os maus são muito maus e os bons são muito bons e o mocinho é enforcado, baleado, esfaqueado mas não morre. Mas é interessante ver um filme alemão abordando o ódio aos judeus por parte da população.
O filme tem seus pontos positivos como as cenas de ações, o contexto do final da segunda guerra para a Alemanha e que um filme de guerra nem sempre precisar sem tão longo para render uma boa história. Porém, os pontos negativos são as diversas cenas e acontecimento clichês que chegam a exagerar e a trilha sonora no estilho faroeste na qual não combina em nenhum momento com o filme.
Assisti na esperança de ser algo parecido com Bastardos Inglórios (para mim a melhoratuaçãode Brad Pitt), pois assim li uma crítica. Brother, passa muito longe, exageros e cliches desconstrói a qualidade de produção.
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