O trailer me arrebatou. A história? Ok! Mas a fotografia é de um beleza arrebatadora e fenomenal. Tem vida. Tem alma. É reflexiva. É a grande cereja do bolo. O enredo deixa a desejar, o clímax quando chega já nem é tão excitante. Mas quem já passou por momentos turbulentos e graves na vida sobre como os traumas nos silenciam, será tocado pela película. A performance de Jorge Garcia está maravilhosa, vale a pena conferir!
Belíssima fotografia. Câmera além de criativa é mais que intimista, como se fosse uma entidade viva presente na solidão do personagem. A câmera tem uma alma, se aproxima, se afasta tentando entrar às vezes no mundo de Memo. A interpretação dos atores é muito boa e Jorge Garcia dá um show. Ele com seus passos pesados por vezes parece um bailarino e consegue transformar a cena numa poesia. O envolvimento com a história é crescente. Ficamos ligados do começo ao fim. Merece mais uma estrelinha :)
Acabei de assistir na Netflix "Ninguém sabe que Estou aqui". Interessante assistir um filme chileno e eu estive ali pertinho, no sul do Chile. Foi isso que me prendeu, senão teria desistido. Comecei assistindo ontem, terminei hoje e tive que "reassistir" para entender. É o tipo do filme que tem que ver duas vezes para ligar os fatos. É meio sonolento... mas é um filme psicologicamente forte para se refletir como se mata a "alma de uma criança" vale a pena assistir e parar para uma boa reflexão.
Filme tem o primeiro terço sombrio, sem dar muito ao público. Não há dúvidas que Memo carrega mágoas grandes e não resolvidas. O desenrolar da história, no entanto, mostra se apegada a caminhos muitos fáceis, como se não tivesse muito o que contar. O climax é tao frio que quando os letreiros sobem, nenhum sentimento causa. Seja gosto ou desgosto. Mas, o.pior deles, indiferença.
Em meio a tantos filmes iguais lançados atualmente, o drama "Ninguém sabe que estou aqui." traz uma boa estória com cadência e timing envolvente, não apelando a clichês, com excelentes atores e um bom roteiro. Vale assistir...
Eu achei o filme profundo, me lembrou um pouco a tristeza calada e sem cura do personagem “Manchester à beira mar”. Um drama que você sente a dor do outro. Realmente Gostei!
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