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Carlos Taiti Yaguinuma
33 seguidores
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2,5
Enviada em 19 de agosto de 2024
Filme: A LIGA Assistido: 17-8-24 Elenco: @halleberry @markwahlberg @coltermikecolter @jaydegee @danadelany @braccoabroad Modelo: #espionagem #agentesecreto #ação #comédia Duração: 2h 13m Ano: 2024 Minha opinião: Neste ano a Netflix tem lançados, vários filmes com atores que estavam meio esquecido, e isso chama muito a atenção. Tivemos, Eddie Murphy em o Tira da Pesada, JLO com Atlas, Donzela com Emily Brown, Astronauta com Adam Sandler, Máfia da Dor com Chris Evans, Emily Blunt e Andy Garcia, Alerta de Risco com Jessica Alba, Ghosted: Sem Resposta com ana de Armas e Chris Evans, entre outros. Digamos que dentre todos este filmes não teve aquele de nos deixou de boca aberta, a grande sacada foi trazer nomes de atores e atrizes que marcaram ou marcam nas telinhas. E este filme que traz Halle Berry e Mark Wahlberg que são atores de peso, mas com uma estoria que poderia ser muito mais trabalhada em todos sentidos, roteiro, diálogo, ação, perseguição, ficou tudo mediano, que ainda tentou trazer o humor que não funcionou. A estória já é conhecida. Um grupo de agentes são enganados e acabam perdendo informações secretas e com a equipe quase toda eliminada. Roxxane (Berry) que quer vingar e recuperar as informações que serão leiloadas, busca um antigo amor Mike (Wahberg) que não é um agente para ser um agente. E vão atrás dos arquivos, porém mais uma vez são enganados e agora o grupo é suspeito de serem os traidores. Até que Roxanne descobre que o agente que foi morto, não estava morto e é quem estava por tras de tudo e ele também foi seu ex. Com perseguições, tiros e lutas (meia boca), eles vencem os bandidos e claro que resturaram o nome da agência e agora Mike também faz parte. Roteiro e enredo meia boca. Vale apena assistir? Só se for fã dos atores. Nota: 5
O filme parece ter sofrido com uma edição incompetente, ou foi tão mal executado que o editor não conseguiu salvar o resultado final. Está cheio de cortes mal encaixados e um roteiro repleto de pontas soltas, sem conseguir ligar bem os acontecimentos. No geral, é um filme forçado, com mais cara de uma "Sessão da Tarde" do que algo memorável. O que salva um pouco é o humor do protagonista, com Mark Wahlberg fazendo um bom trabalho, como de costume, mas nem isso é suficiente para compensar os problemas do filme.
Filme entre tantos outros que mistura ação e comédia (nem tanto). Serve como passatempo, mas não espere grandes emoções, além de ser super previsível. Gostei de Mark Wahlberg e Halle Berry juntos.
spoiler: Quando Nick Faraday vai para um lugar aberto como uma ponte, em vez de se proteger em lugar fechado, levando tiros de tudo que é lado, falei aqui que não teria morrido. Dito e feito.
Muito ruim. Diálogos medíocres. Uma história confusa com um final previsível. Filme chato. O que leva um ator do calibre de Mark Wahlberg protagonizar um filme como Sniper e aceitar esse filme de 5.a.
"A Liga" se apresenta como mais um exemplar do gênero de ação comédia, recheado de clichês e frases feitas que podem deixar o espectador com a sensação de déjà vu. O roteiro, fraco e previsível, não oferece grandes surpresas, seguindo fórmulas conhecidas que muitas vezes carecem de originalidade.
Apesar de suas limitações, o filme tem um charme peculiar. A química entre os personagens e algumas situações engraçadas garantem risadas esporádicas, tornando a experiência de assisti-lo, ainda que passageira, um tanto divertida. É um filme que se encaixa bem em uma maratona leve, onde não se espera muito além do entretenimento despretensioso.
Contudo, quando comparado a outras produções do mesmo gênero, "A Liga" se revela bastante medíocre. Faltam-lhe as nuances e a sagacidade que poderiam elevá-lo acima do raso, resultando em uma obra que, embora possa entreter, não deixa uma marca duradoura na memória do público. Se a intenção era criar uma comédia de ação memorável, o resultado final fica aquém das expectativas. É um filme que, no fim das contas, poderia ter explorado melhor seu potencial, mas que ainda consegue divertir, mesmo que de forma limitada.
A trama envolve comédia e ação, mas que na verdade não apresenta nada de novo e é extremamente sem personalidade. A história gira em torno de Mike (Mark Wahlberg) que é um tipo caipira, que trabalha na construção civil, é recrutado por sua ex-namorada (da época da escola) Roxanne (Halle Berry) para recuperar um dispositivo que contém informações de todas as agências de espionagens do mundo, incluindo funcionário das missões ultrassecretas, que é A liga. A liga, para quem Roxanne trabalha faz missões secretas por baixo dos panos para a CIA e FBI. Algo não se encaixa na lógica do filme é Roxanne está por tanto tempo afastada da vida de Mike e ainda sim lembrar do mesmo (mesmo sem nenhum tipo de experiências) para tal missão. Vale lembrar da boa química entre ambos e a participação do elenco de Mike Colter. O roteiro aos poucos vai se perdendo pois vai se aproximando de uma comédia romântica sem sal. Podemos dizer que o filme é um passatempo bem fraco.
Roteiro extremamente fraco. Resolvi assistir porque gosto do Mark Wahlberg. Mas que roteiro fraquíssimo!!! E o "casal" muito fraco, química nenhuma. Perda de tempo total esse filme.
Única coisa boa é o elenco, a história é fraca, sem nexo e cheia de furos, como por exemplo, depois que boa parte da equipe morre o Mike faz um treinamento de 6 meses na liga, aí depois Nick (que teria morrido) volta falando que ficou 2 semanas morto, em fim.. valeu pelo elenco
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