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    O Poderoso Chefão 2
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    4,7
    4081 notas
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    110 Críticas do usuário

    5
    84 críticas
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    Felipe Regino Oliveira
    Felipe Regino Oliveira

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de abril de 2021
    Um dos poucos filmes de sequência que conta uma história anterior a do primeiro filme, que deu certo! A vida Vito é uma história que te prende de uma forma inexplicável.
    Ludgero B
    Ludgero B

    10 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 30 de abril de 2021
    Continuação da saga da famlía Corleone com AL Pacino no papel principal e Robert de Niro que ganhou OSCAR, nesse filme como melhor ator coadjuvante.
    Jo "SPOILER CRÍTICO"  Alves
    Jo "SPOILER CRÍTICO" Alves

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de maio de 2021
    O Poderoso Chefão II foi produzido dois anos após o primeiro, com mesma direção e mantendo os atores boa parte dos atores. A História relata os acontecimentos de Michael (Al Pacino) agora como Don Corleone, após o falecimento de seu pai, Vito Corleone. Além disso, a trama aborda a transição de Vito ao status de Padrinho e chefe de uma das 5 grandes famílias nos EUA. Ou seja, o roteiro trabalha com dois arcos distintos que servem para explicar a história e o período contemporâneo da família Corleone.
    Vale destacar que há uma troca entre os atores que interpretam Vito Corleone. Sai Marlon Brando, que interpretou o mais experiente e já falecido na história, dando lugar ao mais jovem, porém não menos brilhante, Robert Del Niro, que interpretou ele no passado, em sua juventude e fase inicial adulta.
    O Poderoso Chefão II é tão brilhante quanto o primeiro. Os dois arcos funcionam com maestria, proporcionando a compreensão da história que cerca a família Corleone, além de avançar na história de Don Michael Corleone. A duração mais uma vez acaba sendo positiva, por conta da quantidade de episódios que o filme aborda devido aso dois arcos. A sequência é uma obra-prima, não atoa conquistou ainda mais prêmios que o primeiro: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante - Robert De Niro, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção de Arte e Melhor Música Original. Cabe aqui demonstrar minha indignação quanto ao fato de Al Pacino não ter ganho o Oscar de Melhor Ator ao interpretar Michael Corleone. Inegavelmente, O Poderoso Chefão II mereceria uma nota superior ao primeiro, contudo, a primeira parte recebeu uma nota máxima, portanto esta deve receber o mesmo:
    NOTA: 100
    Gabriel Bernardes
    Gabriel Bernardes

    7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de março de 2021
    É obvio, que o melhor filme de todos os tempos teria uma continuação de altíssima qualidade. Francis Ford Coppola e Mario Puzo marcaram, uma vez mais, um golaço de placa nessa continuação genial de O Poderoso Chefão. Apesar de ser um filme longo e com uma dinâmica um pouco lenta - a franquia inteira é dessa forma - o roteiro é redondo e nos prende da melhor maneira possível.
    Marcelo Macedo
    Marcelo Macedo

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2021
    o filme é uma extensão do primeiro, não tem como assistir o primeiro e não assistir a parte dois, trata-se da continuidade da história. Por esse motivo podemos afirmar que também é uma obra-prima.
    Jonas Bittencourt, Jr.
    Jonas Bittencourt, Jr.

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2021
    Francis Ford Coppola retorna dois anos após o fenômeno do primeiro filme nesta continuação que inclusive, ao meu ver, supera o original em vários pontos. Adaptando a obra de Mario Puzzo na ponta da linha, The Godfather Part II, em uma jogada narrativa genial, faz um paralelo entre as jornadas do patriarca da Cosa Nostra, Vito Corleone, e de seu filho, Michael (Al Pacino, na performance de sua carreira), durante sua ascensão no comando do crime organizado, bem como o estreitamento da rivalidade com seus concorrentes e a dissolução de sua família, em mais um jogo de intrigas, traição, e culpa. A escalada dramática dos acontecimentos é perfeitamente calibrada, a medida em que vamos acompanhando a consolidação do poder de Michael, vemos também o começo de tudo, acompanhando a jornada de Vito Andolini, desde sua infância em Corleone, Itália até imigrar para Nova York no início do SécXX. Embarcamos em uma mini odisseia pela vida destes dois homens, ultimamente alegorias para contar um pouco sobre a jornada do imigrante na América, em um enredo provocativo que leva ao máximo o conceito do "sonho americano", bem como patriotismo, família, e a visão míope da sociedade quanto aos verdadeiros criminosos, muitas vezes disfarçados de homens da lei, de autoridades políticas, etc...É muito mais fácil apontar e julgar uma classe de pessoas já estigmatizada, enquanto os verdadeiros causadores dos problemas continuam livres...O Poderoso Chefão 2 é um épico criminal que faz valer cada minuto de sua extensa duração que, um estorvo no filme anterior, cai como uma luva aqui. Não dá para não ficar com os vários temas abordados aqui na cabeça vários dias após assisti-lo. Robert DeNiro, como já era de se esperar, arrasa no papel do jovem Don Corleone, mesmo não se parecendo com Brando fisicamente, o ator compensa tudo no talento. Quem também tem sua chance de brilhar aqui é o grande John Cazale, ator que teve uma carreira tão breve quanto brilhante, e sua atuação como Fredo marca seu ponto alto definitivo, transformando um personagem tosco, em um multifacetado, de motivações e emoções complexas. Porém, ao meu ver, assim como seu antecessor, fica faltando algo mais no final, observando-o por inteiro, para ser efetivamente uma Obra-prima. Não me levem a mal, esta talvez seja a melhor continuação já feita, mas pessoalmente não me deixou com um impacto emocional e intelectual tão grande para ser uma "masterpiece". Eu entendo perfeitamente a importância e o amor que as pessoas tem por esses filmes, mas realmente não é o tipo de filme que atinge meu âmago. Carrega muitos defeitos do anterior, como o excesso de personagens descartáveis, e no núcleo principal, personagens femininas reduzidas à meros recursos do roteiro para fazer a trama andar, e na maioria das vezes nem isso, sendo Connie uma personagem que sumindo não faria a mínima diferença no filme... Sem falar em algumas sequências, como as cenas em Cuba durante a revolução de 59 que soam completamente deslocadas do resto da história, conferindo um tom de thriller político Internacional para denotar a influência da máfia na política que me pareceu um tanto didática demais para mim, as cenas das audiências públicas de Michael no senado inclusas também. Enfim, um filme muitíssimo bem feito com certos erros pontuais que não consegui deixar pra lá, mas obviamente uma obra respeitável, e certamente mais completa que a anterior.
    Marcelo Marques
    Marcelo Marques

    59 seguidores 194 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de outubro de 2020
    Uma boa sequência, Michael Corleone é um ótimo personagem, e Al Pacino é magnífico o interpretando, filme bom, Michael continua frio, calculista e vingativo, um bom filme, ao estilo do primeiro, Bom, mais ainda sim gostei mais do Primeiro.
    games war
    games war

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de maio de 2020
    Bom gostei muito do filme, a trilogia em si é maravilhosa, então " O poderoso chefão ||" agradou também todas as minhas expectativas, deixando me cada vez mais preso naquele universo de Puzo e Coppola.
    No começo do filme segui achando que Michael continuaria aquele bom garoto que faz tudo pela família, Assim como seu pai Vito Corleone o ensinou.
    Bom no final eu estava certo, ele fez, porem do jeito errado, no contexto do Michael ele achou que todos que tomasse outra atitude ou discordesse dele era um inimigo, tanto que todos que ameaçasse seu poder e sua família era morte na certa, porem isso gerou uma grande mudança em Michael, aquele garoto sorridente se transformou em um homem frio e sozinho, ele acabou com tudo para conseguir chegar onde ele queria, até mesmo acabou com a vida de seu irmão mais velho Fredo, aquele que Michael descobriu que o traia, Michael se tornou um homem solitário e suas ações foram totalmente impulsivas, Michael tinha por assim dizer um monstro por dentro que quando alguém o colocasse em pressão ele faria de tudo para acabar com aquilo, Assim meu querido personagem Michael termina sozinho.
    bom voltando a falar sobre o filme kkk, chega de falar sobre o Michael, o que mais me agradou foi o passado do Don Vito Corleone o melhor Chefão da trilogia kkk, bom Vito foi pouco a pouco construindo seu império, tinha muita amizade com as pessoas do bairro e pouco a pouco construiu um enorme laço com eles, mostrou também a vingança da sua familia que foi morta por um senhor rico com grande influência, Foi apresentado também Sonny, Fredo e Michael pequenos, que são umas fofuras.
    outra coisa que me agradou no filme foi a trilha sonora que contínua maravilhosa kkk

    bom, minha mão até cansou de digitar, pois se fosse falar mais de tão bom que ela cairia, pois seria um dia inteiro, ou até mais kkkkjk

    agora vou eu Assistir o Terceiro filme da trilogia, adeus.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2020
    Francis Ford Coppola retorna dois anos após o fenômeno do primeiro filme nesta continuação que inclusive, ao meu ver, supera o original em vários pontos. Adaptando a obra de Mario Puzzo na ponta da linha, The Godfather Part II, em uma jogada narrativa genial, faz um paralelo entre as jornadas do patriarca da Cosa Nostra, Vito Corleone, e de seu filho, Michael (Al Pacino, na performance de sua carreira), durante sua ascensão no comando do crime organizado, bem como o estreitamento da rivalidade com seus concorrentes e a dissolução de sua família, em mais um jogo de intrigas, traição, e culpa. A escalada dramática dos acontecimentos é perfeitamente calibrada, a medida em que vamos acompanhando a consolidação do poder de Michael, vemos também o começo de tudo, acompanhando a jornada de Vito Andolini, desde sua infância em Corleone, Itália até imigrar para Nova York no início do SécXX. Embarcamos em uma mini odisseia pela vida destes dois homens, ultimamente alegorias para contar um pouco sobre a jornada do imigrante na América, em um enredo provocativo que leva ao máximo o conceito do "sonho americano", bem como patriotismo, família, e a visão míope da sociedade quanto aos verdadeiros criminosos, muitas vezes disfarçados de homens da lei, de autoridades políticas, etc...É muito mais fácil apontar e julgar uma classe de pessoas já estigmatizada, enquanto os verdadeiros causadores dos problemas continuam livres...O Poderoso Chefão 2 é um épico criminal que faz valer cada minuto de sua extensa duração que, um estorvo no filme anterior, cai como uma luva aqui. Não dá para não ficar com os vários temas abordados aqui na cabeça vários dias após assisti-lo. Robert DeNiro, como já era de se esperar, arrasa no papel do jovem Don Corleone, mesmo não se parecendo com Brando fisicamente, o ator compensa tudo no talento. Quem também tem sua chance de brilhar aqui é o grande John Cazale, ator que teve uma carreira tão breve quanto brilhante, e sua atuação como Fredo marca seu ponto alto definitivo, transformando um personagem tosco, em um multifacetado, de motivações e emoções complexas. Porém, ao meu ver, assim como seu antecessor, fica faltando algo mais no final, observando-o por inteiro, para ser efetivamente uma Obra-prima. Não me levem a mal, esta talvez seja a melhor continuação já feita, mas pessoalmente não me deixou com um impacto emocional e intelectual tão grande para ser uma "masterpiece". Eu entendo perfeitamente a importância e o amor que as pessoas tem por esses filmes, mas realmente não é o tipo de filme que atinge meu âmago. Carrega muitos defeitos do anterior, como o excesso de personagens descartáveis, e no núcleo principal, personagens femininas reduzidas à meros recursos do roteiro para fazer a trama andar, e na maioria das vezes nem isso, sendo Connie uma personagem que sumindo não faria a mínima diferença no filme... Sem falar em algumas sequências, como as cenas em Cuba durante a revolução de 59 que soam completamente deslocadas do resto da história, conferindo um tom de thriller político Internacional para denotar a influência da máfia na política que me pareceu um tanto didática demais para mim, as cenas das audiências públicas de Michael no senado inclusas também. Enfim, um filme muitíssimo bem feito com certos erros pontuais que não consegui deixar pra lá, mas obviamente uma obra respeitável, e certamente mais completa que a anterior.
    Carla G
    Carla G

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de outubro de 2019
    É uma obra prima do cinema, não tenho palavras para defenir a habilidade e engenho a nível do argumento. Este filme fala-nos de uma das mais poderosas famílias ligadas ao mundo da máfia Italiana e de como a palavra familia é sagrada, só que não. Com o desenrolar do história,vamos percebendo até que ponto estão as pessoas dispostas a ir pela ganância, sem olhar a meios para atingir os fins. Retrata muito bem o que acontecia naquela época, sem dó nem piedade.
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