Média
4,7
4169 notas
Você assistiu O Poderoso Chefão 2 ?

110 Críticas do usuário

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84 críticas
4
20 críticas
3
4 críticas
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2 críticas
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0 crítica
0
0 crítica
4,5
Enviada em 5 de outubro de 2013
Ótima sequência, em nada deve ao antecessor, vale cada minuto assistido!
anônimo
Um visitante
5,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Um triunfo perfeito,as atuaçoes sao exelentes,a historia continua envolvente e perfeita tão inteligente quanto a de seu antecessor e fazem da segunda parte uma das melhores continuaçoes da historia do cinema.
3,5
Enviada em 2 de fevereiro de 2016
Um bom filme. leva-me a crer que o sucesso do primeiro ofuscou um pouco esse segundo. Mesmo assim, vale a pena assistir. Al Pacino mata a pau na interpretação.
5,0
Enviada em 4 de julho de 2016
Igualmente excelente como o primeiro. Toda trilogia uma obra de arte. Capolavoro. Uma verdadeira aula de cinema.
2,0
Enviada em 6 de abril de 2019
Achei o filme bastante monótono, de forma que pega carona no Poderoso Chefão 1, apenas na reta final do filme é que melhora bastante.
4,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Seria difícil encontrar alguma continuação melhor que este "O Poderoso Chefão - Parte 2", e não foi atoa que é a primeira continuação a receber o Oscar de Melhor Filme.

Em sua parte 2, o magnífico Francis Ford Coppola consegue manter o público vibrando com a história da família Corleone, e, o que deixa o roteiro mais interessante, nos apresenta duas histórias paralelas, mas que se complementam de uma forma incrível, de modo a estabelecer para o espectador a complexidade do clã Corleone.

Uma das histórias funciona como uma continuação direta do filme de 1972. Aqui Michael já exerce todo o papel que cabia ao "padrinho" Vito na primeira parte. A forma como o rumo da vida de Michael se transformou tão radicalmente é tratada de forma intensa e, também, sensível, sobretudo em sua relação com a mulher Kay e, principalmente, no grande conflito (para mim, o ponto ápice do filme) que se desenvolve entre este e o seu irmão Fredo (não atoa, o terceiro filme inicia-se daqui).

Eletrizante como o primeiro. Talvez até um pouco mais empolgante. Destaco a cena do baile em Havana: a aproximação com o fato histórico da Revolução Cubana ficou sensacional!

A outra história, desenvolvida paralelamente, nos apresenta ao jovem Vito Corleone, em atuação incrível de Robert DeNiro, em seu primeiro papel de destaque. A condução dada por Coppola para os caminhos trilhados por Vito até se tornar o que conhecemos na pele do fantástico Marlon Brando na primeira película é de se destacar. Coppola trabalha muito bem o vínculo entre a história inicial de Vito, nas primeiras cenas na Sicília, e a formação de seu império mafioso nos EUA. O fabuloso, ao meu ver, é que tal história, o acompanhar da juventude de Vito, não tem como pretensão redimir o personagem. Funciona muito mais como uma importante complementação ao roteiro desenvolvido. É a aproximação do público ao universo sensacional dos Corleones.

Enfim, não deve nada ao primeiro, apesar de gostar um pouquinho mais (talvez pela presença de Marlon) do anterior. Mas, tão bom quanto!

Note 9!
5,0
Enviada em 7 de junho de 2013
Se a trilogia por si só já é sensacional, o que dizer deste, que com toda certeza é o melhor dos três? Épico, perfeito, clássico, surpreendente e todos os maiores adjetivos qualitativos que possamos dar, seja a Coppola ou a Al Pacino, o qual ainda em início de carreira mostrou a que veio. Se o primeiro mostrou ao cinema a que veio, o segundo carimbou à sétima arte o que é um filme.

Sem sobra de dúvidas o melhor dos melhores.
5,0
Enviada em 28 de março de 2016
Al Pacino consegue reunir todos as qualidades de um ator. O que dizer de Marlon Brando então? que filme, que obra do cinema..
5,0
Enviada em 2 de fevereiro de 2021
Francis Ford Coppola retorna dois anos após o fenômeno do primeiro filme nesta continuação que inclusive, ao meu ver, supera o original em vários pontos. Adaptando a obra de Mario Puzzo na ponta da linha, The Godfather Part II, em uma jogada narrativa genial, faz um paralelo entre as jornadas do patriarca da Cosa Nostra, Vito Corleone, e de seu filho, Michael (Al Pacino, na performance de sua carreira), durante sua ascensão no comando do crime organizado, bem como o estreitamento da rivalidade com seus concorrentes e a dissolução de sua família, em mais um jogo de intrigas, traição, e culpa. A escalada dramática dos acontecimentos é perfeitamente calibrada, a medida em que vamos acompanhando a consolidação do poder de Michael, vemos também o começo de tudo, acompanhando a jornada de Vito Andolini, desde sua infância em Corleone, Itália até imigrar para Nova York no início do SécXX. Embarcamos em uma mini odisseia pela vida destes dois homens, ultimamente alegorias para contar um pouco sobre a jornada do imigrante na América, em um enredo provocativo que leva ao máximo o conceito do "sonho americano", bem como patriotismo, família, e a visão míope da sociedade quanto aos verdadeiros criminosos, muitas vezes disfarçados de homens da lei, de autoridades políticas, etc...É muito mais fácil apontar e julgar uma classe de pessoas já estigmatizada, enquanto os verdadeiros causadores dos problemas continuam livres...O Poderoso Chefão 2 é um épico criminal que faz valer cada minuto de sua extensa duração que, um estorvo no filme anterior, cai como uma luva aqui. Não dá para não ficar com os vários temas abordados aqui na cabeça vários dias após assisti-lo. Robert DeNiro, como já era de se esperar, arrasa no papel do jovem Don Corleone, mesmo não se parecendo com Brando fisicamente, o ator compensa tudo no talento. Quem também tem sua chance de brilhar aqui é o grande John Cazale, ator que teve uma carreira tão breve quanto brilhante, e sua atuação como Fredo marca seu ponto alto definitivo, transformando um personagem tosco, em um multifacetado, de motivações e emoções complexas. Porém, ao meu ver, assim como seu antecessor, fica faltando algo mais no final, observando-o por inteiro, para ser efetivamente uma Obra-prima. Não me levem a mal, esta talvez seja a melhor continuação já feita, mas pessoalmente não me deixou com um impacto emocional e intelectual tão grande para ser uma "masterpiece". Eu entendo perfeitamente a importância e o amor que as pessoas tem por esses filmes, mas realmente não é o tipo de filme que atinge meu âmago. Carrega muitos defeitos do anterior, como o excesso de personagens descartáveis, e no núcleo principal, personagens femininas reduzidas à meros recursos do roteiro para fazer a trama andar, e na maioria das vezes nem isso, sendo Connie uma personagem que sumindo não faria a mínima diferença no filme... Sem falar em algumas sequências, como as cenas em Cuba durante a revolução de 59 que soam completamente deslocadas do resto da história, conferindo um tom de thriller político Internacional para denotar a influência da máfia na política que me pareceu um tanto didática demais para mim, as cenas das audiências públicas de Michael no senado inclusas também. Enfim, um filme muitíssimo bem feito com certos erros pontuais que não consegui deixar pra lá, mas obviamente uma obra respeitável, e certamente mais completa que a anterior.
5,0
Enviada em 27 de abril de 2021
Um dos poucos filmes de sequência que conta uma história anterior a do primeiro filme, que deu certo! A vida Vito é uma história que te prende de uma forma inexplicável.
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