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Apesar da evidente conotação pró militarista, esta pelicula do Diretor TAYLOR HACKFORD agrada principalmente pela carga emocional contida no argumento.
Contendo ingredientes de agrado imediato, como paixão, violência e muito romantismo, com pitadas de dramalhão, esta história passada numa base aero naval dos Estados Unidos, tem uma estrutura acima da média.
O elenco ajuda muito tendo nomes promissores e em boa forma, como DEBRA WINGER, LOUIS GOSSET JR, que ganhou o Oscar no papel do Sargento durão, e claro o galã em ascensão RICHARD GERE, como o problemático e agitado recruta que almeja ser Oficial.
Apesar do pedantismo romântico, com certo clima de Cinderela dos tempos modernos, a pelicula escapa ligeiramente do lugar comum por conter personagens marcados por traços de flagrante realismo, vivendo um cotidiano sem perspectivas, e com muito amargor que buscam superar com muita luta.
O final ao som da música de JOE COCKER entrou para as cenas marcantes do Cinema e com edificante charme e otimismo.
Visto em 1983 no CINE GEMINI 2 em São Paulo.
Contendo ingredientes de agrado imediato, como paixão, violência e muito romantismo, com pitadas de dramalhão, esta história passada numa base aero naval dos Estados Unidos, tem uma estrutura acima da média.
O elenco ajuda muito tendo nomes promissores e em boa forma, como DEBRA WINGER, LOUIS GOSSET JR, que ganhou o Oscar no papel do Sargento durão, e claro o galã em ascensão RICHARD GERE, como o problemático e agitado recruta que almeja ser Oficial.
Apesar do pedantismo romântico, com certo clima de Cinderela dos tempos modernos, a pelicula escapa ligeiramente do lugar comum por conter personagens marcados por traços de flagrante realismo, vivendo um cotidiano sem perspectivas, e com muito amargor que buscam superar com muita luta.
O final ao som da música de JOE COCKER entrou para as cenas marcantes do Cinema e com edificante charme e otimismo.
Visto em 1983 no CINE GEMINI 2 em São Paulo.
Um filme memorável, por mostrar o amadurecimento de um homem, sob as ordens de um severo instrutor e de uma moça de origem humilde. Richard Gere, Debra Winger, Louis Gossett Jr. E David Keith, com ótimos desempenhos. Destaques para a cena final, quando o "herói" restaga a mocinha da sua rotina entediante na fábrica, e a bela trilha sonora.
Em uma conversa recente entre amigos sobre cinema, fui surpreendido com a seguinte pergunta: "Mas como você ainda não viu 'A Força do Destino'?". A pergunta me pegou de surpresa porque nunca dei muita importância ao filme, apesar dele ser bem conhecido e já ter sido exibido inúmeras vezes pela Globo. Foi justamente por desinteresse e falta de oportunidade - leia-se coisas melhores a fazer - que nunca havia visto o filme. Mas a pergunta ficou martelando na minha cabeça até que, enfim, consegui assisti-lo num dos canais do Telecine. "A Força do Destino" é um bom filme, mas ainda assim nada de excepcional. Na verdade ele tem vários clichês de outros filmes, facilmente percebidos por quem tem um pouco de bagagem cinematográfica. A disputa entre um instrutor durão e seus comandados, clássica em filmes que falem sobre o aprendizado nas forças armadas norte-americanas, é um deles. Um jovem rebelde tentando se enquadrar nas rígidas normas da Marinha também não é novo, como se pode ver em "Top Gun" (apenas substitua a Marinha pela Aeronáutica). Com isso muito do filme acaba sendo previsível, sendo que a parte mais interessante é o relacionamento entre Lynette e Sid, um caso clássico de maria-chuteira onde sai o jogador de futebol e entra o aspirante a piloto. Em relação às atuações o filme também não traz nada de excepcional. O melhor do elenco é Louis Gossett Jr., que tem uma boa atuação em muito auxiliada pelo seu bom porte físico, mas que ainda assim não merecia o Oscar de melhor ator coadjuvante. Debra Winger, outra indicada, também não chega a brilhar, com sua personagem sendo na verdade coadjuvante na história. Richard Gere é outro que está apenas correto. No geral "A Força do Destino" é um filme que entretém ao longo de sua duração, mas que tem como seu único ponto alto a bela canção "Up Where We Belong", vencedora do Oscar. Nada que justificasse o espanto da pergunta sobre o porquê de ainda não ter visto o filme."
Ótimo Filme! Elenco que conta com Richard Gere, a linda Debra Winger sendo agraciada com a indicação de melhor atriz e Louis Gossett Jr em sua melhor performance para o cinema que inclusive lhe rendeu o óscar de ator coadjuvante. Filme ainda indicado em outras categorias no óscar, Roteiro original, Montagem e ganhador por canção na linda voz de Joe Cocker e pra fechar indicado a Melhor trilha sonora perdendo para E.T. A força do destino é algo bonito do cinema no brilhantismo dos anos 80.
Bom filme que não erra em nada, mas também não é fabuloso. Recomendo!
Adoro esse filme, sobretudo a trilha sonora e o personagem de Louis Gosset Jr, um absurdo seu nome não aparecer nos créditos desse site, se ele até ganhou o Oscar pelo papel.
Este filme, como "Gigolô americano", era para ser interpretado por John Travolta. Mas "Gigolô americano" é chato, ao contrário de "A força do destino", que poderia ter salvado a carreira de John Travolta nos anos 80. Sorte de Richard Gere, que fez um dos poucos filmes bons da sua carreira, um filme que mostra o relacionamento amoroso do personagem de Richard Gere e mostra também as dificuldades para entrar na Marinha americana. Richard Gere e Debra Winger estão bem e Louis Gosset Jr., que faz o instrutor e que ganhou o Oscar por esse papel, também está bem, mas um pouco forçado de vez em quando. Mas este não deixa de ser um grande filme de um diretor, Taylor Hackford, que acabou sumindo mas mostra ter grande talento."
O filme tem um enredo meio despropositado, mas com momentos que proporcionam um bom entretenimento. Filme bom.
Qando ele vai até a fábrica sentir um arrepio r esqueci do mundo!
Adoro este filme. Apesar de não ser o melhor filme de todos os tempos também não perde em nada em muita boa história que envolve amizade, amor, rejeição, garra e superação. Tenho o DVD e já assisti algumas vezes. Recomendo.
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