Amor sem fim do aclamado diretor Franco Zefirelli (Romeu e Julieta,1968), é um daqueles filmes que costumam ser injustiçados, isso, dve-se ao fato de tratar de uma relação "doentia" vivida por dois adolescentes, mas na verdade o filme é muito atraente, primeiro porque amores digamos "problemáticos" como o do filme, não são um fenômeno raro, fazem parte do nosso cotidiano, podemos destacar ainda além de atuações satisfatórias a beleza estonteante de Brook, a eterna canção título, e principalmente a genialidade de Zefirelli. É um filme que mostra até que ponto um amor não vivido naturalmente pode chegar. Enfim é uma boa pedida para os românticos de plantão e pessoas que gostam de ver a verdade nas telas.