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    Muito Além do Jardim
    Média
    4,3
    85 notas
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    17 Críticas do usuário

    5
    10 críticas
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    dago66
    dago66

    5 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O FINAL MAIS POÉTICO DA HISTÓRIA DO CINEMA, SENSACIONAL, A VERDADEIRA LEVEZA DE UM SER...
    Rafael V
    Rafael V

    371 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Muito Além do Jardim:
    "Muito Além do Jardim", EUA, 1979, dirigido por Hal Ashby, é um filme maravilhoso e comovente; a melhor atuação de Peter Sellers, que só não ganhou o Oscar de melhor ator, pois, na época, estava brigado com a Academia. Sellers vive Chance, O Jardineiro, que é uma pessoa simples, humilde e de bom coração, que só conhece o mundo pelo que vê na televisão, inclusive, ele tem retardamento mental, mas é bem cuidado pelo seu patrão e a criada deste, até que o "velho" morre e a criada vai morar num albergue, sem ninguém no mundo, Chance cai neste, sem saber o que fazer, com uma completa inocência a respeito das coisas que o cerca, já que só tinha as visto pela TV. Até que encontra, acidentalmente, a senhora Eve Rand (Shirley McLaine), que o leva para sua mansão, que devido aos acasos da situação, faz com que ela pense que Chance é de uma família rica e importante homem de negócios, Eve apresenta Chance a seu moribundo esposo Ben (o ótimo Melvyn Douglas, ganhador do Oscar de melhor ator coadjuvante, por esse papel), este se afeiçoa rapidamente por Chance e, o convida para se hospedar em sua mansão. Os dois ficam amigos e Chance faz Ben entender melhor a "morte" e perder o medo desta e se conformar com a mesma. Todos pensam que Chance é inteligente/culto, mas são as circunstâncias que os fazem pensar assim, pois Chance tem, na verdade, problemas de retardo mental, mas ninguém percebe, pelo contrário, tudo que ele diz, os outros entendem como belíssimas metáforas sobre a política e a vida, mas para Chance são apenas simples cuidados que devemos ter na jardinagem e não na política, o acaso é que faz os poderosos políticos estadunidenses pensarem que Chance está metaforizando a respeito da vida política, e, portanto, aqueles pensam que Chance está opinando ou orientando que rumos os governantes deverão tomar, por exemplo, na política econômica dos EUA. Inclusive, Chance dá conselhos, que são seguidos e parafraseados pelo próprio presidente dos EUA, Bobby, vivido por Jack Warden, em seu discurso. Momentos cômicos bem dosados com o drama, que ponteia todo o filme. Belíssima história! Um tanto quanto transcendental, basta prestar atenção ao final do filme. Sellers foi indicado ao Oscar de melhor ator e ganhou o Globo de Ouro de melhor ator - comédia ou musical. Melvyn Douglas ganhou o Globo de Ouro e o Oscar de melhor ator coadjuvante. Belíssima história! Comovente, tocante, mágica, na qual aprendemos a lidar melhor com a morte. O filme toca também num tema essencial ao homem: ter amigos. Final belíssimo, maravilhoso, poético, lírico. Filme simples, mas belíssimo, lírico, comovente. Final inesperado, mas comovente e que torna o filme mais bonito ainda, explicando o filme em seu todo. Ótimo! Dez!
    Thiago
    Thiago

    9 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O FILME EM QUESTÃO É EXCEPCIONAL; SITUAÇÕES VIVENCIADAS NAQUELA ÉPOCA (1979) QUE PODEM SER PEFEITAMENTE VISTAS HOJE EM DIA. 'SERVIU COMO CHAPÉU' P/ ALGUMAS SOCIEDADES SECRETAS.
    Elvira A.
    Elvira A.

    903 seguidores 266 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de setembro de 2013
    O filme é tão bom quanto o livro "O Vidiota", de Jerzy Kosinsky. Um homem ingênuo, cuja vida se resume a assistir à TV e a cuidar do jardim da residência de um milionário, é alçado acidentalmente à condição de celebridade. Excelente crítica à sociedade de consumo, com brilhantes desempenhos de Peter Sellers, Shirley MacLaine e Melvyn Douglas.
    João G.
    João G.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de abril de 2013
    Grande filme. A estupidez que envolve a situação descortinada com a morte do dono da casa onde cresceu o jardineiro interpretado por Peter Sellers é única. O trocadilho gardener (jardineiro) com o sobrenome que lhe dão (Jardim) permeia os comentários articulados à partir do mundo onírico do personagem de Peter Sellers, todos tirados da televisão que o protagonista adorava assistir. Suas idéias monossilábicas sobre economia e a sua locação enquanto potencial candidato a Presidência dos Estados Unidos são momentos únicos do cinema. Um dos grandes filmes que assisti em minha vida. Recomendo e agradeço a atuação única de Peter Sellers
    Luiz Antonio B.
    Luiz Antonio B.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de março de 2015
    Espetacular!!!!!!!!!! Uma fábula sobre a inocência e prepotência dos homens, Peter Sellers e Shirley Maclaine estão magníficos!!!!!!
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    598 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2018
    Provando sua capacidade multifacetada, Peter Sellers aqui faz um "psicótico fora de crise" (ler mais sobre o tema em textos de Calligaris* ou Miller**). Criado desde muito pequeno numa mansão, tendo sua vida resumida a cuidar do jardim e ver televisão, o "Videota" (livro original de Jerzy Kosinski, aqui adaptado para o cinema por Hal Ashby) entende o mundo a partir deste microcosmo, sem sequer cogitar outras possibilidades de existência (assim como na "Caverna" de Platão). O diretor ainda faz dura crítica ao mundo regido pelos equívocos imaginários dos neuróticos, quando o protagonista é cotado para a presidência dos EUA.
    Alex L
    Alex L

    2 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de abril de 2015
    Na Minha Opinião um Filme Maravilho, com toda a leveza e sensibilidade Narrativa, que não se encontra em Nenhum Filme hoje em dia.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    326 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 25 de julho de 2013
    Preparem as pedras! Odeio ter que detonar um filme clássico, mas não tenho como evitar. Esse filme é ruim de doer! Todo o filme me pareceu um equívoco do começo ao fim, mesmo contando uma história extremamente interessante. Mas o filme é uma sequência de boas ideias desperdiçadas num roteiro pretensamente emotivo, mas que só demonstra uma ingenuidade generalizada, o que o torna um filme sem fôlego, monótono e entediante. É uma obra com grande potencialidade poética, e sem dúvida é bem intencionada, mas o roteiro é tão medíocre que só conseguiu arrancar de mim uns bocejos e cochilos incontroláveis. A inocência de Chauncey (o grande Peter Sellers, em mais uma atuação irretocável) e de todos em sua volta, mesmo levando em consideração todos os simbolismos e a época em que o filme foi realizado, acabam por afundar uma ótima premissa. Trata-se de um filme cheio de metáforas que não se sustentam devido a incoerência e infantilidade do texto. Excluindo algumas boas e inspiradas cenas, que só funcionam bem por causa do excelente elenco que ainda conta com Shirley McLaine, o filme é um fracasso total em sua pobre tentativa de emocionar. Cenas memoráveis como a última (do lago) e até mesmo quando os créditos finais surgem e é mostrado uma impagável sequência de erros de gravação de uma cena com Sellers, é muito pouco para um filme que prometia tanto. Uma das minhas grandes decepções cinematográficas, onde a mão pesada do diretor afasta qualquer possibilidade de maior encantamento devido a sua falta de sensibilidade. Fiquei em dúvida se eu realmente não entendi todas as entrelinhas do filme ou se a falta de sensibilidade foi minha, mas o que é fato é o seguinte: não gostei do filme. E que venham as pedras...
    Paulo Rogerio Peixoto P.
    Paulo Rogerio Peixoto P.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de junho de 2013
    lindo,,,filme!genio,,,,esse cara e demais,,,,,comediante,,,,,,tudo que de bom
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