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    A Filha Perdida
    Média
    3,3
    195 notas
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    30 Críticas do usuário

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    3 críticas
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    Dayane A
    Dayane A

    3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2022
    A roteirista temeu que os espectadores apenas rotulassem Leda como uma má mãe, mas ela é muito mais que isso, é uma mulher inconsequente, fria, calculista e egoista, como ela mesmo se intitula algumas vezes! Uma mulher que parece se arrepender de abandonar as filhas, porém continua tão perversa, quanto a mae que se tocava, enquanto as filhas brincavam, romantizaram e muito a psicopatia nesse título, spoiler: Leda não mata ninguém nesse filme, mas fere sem culpa, rouba a boneca de uma criança para satisfazer sua mente doentia, e mesmo sabendo que a criança está sem dormir há dias, e que isso afetou diretamente a mãe, que ela indica ser solidária, sem sentir a menor culpa
    ! Um filme bárbaro, que encoraja o abandono e a negligência, sem se preocupar com as consequências disso na sociedade!
    RENEW08
    RENEW08

    3 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2022
    Se vc quiser perder tempo , assista esse filme.
    Muito ruim.
    Drama péssimo.
    Só se salva as atuações.
    De resto, ruim com força.

    2 horas arrastadas, comemorei quando terminou.
    Não recomendo, a não que queira perder tempo.
    Lorenacartoes09
    Lorenacartoes09

    14 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2022
    Filme chato,sem graça,lento,2 horas de nada acontecendo!............................................
    Tathianna Cinema
    Tathianna Cinema

    1 seguidor 24 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2022
    A Filha Perdida

    EUA/Grécia, 2021

    Netflix

    A meditativa Professora Universitária Leda está de férias e vive dias solares, numa simpática ilha grega...
    Seu sossego é interrompido pela barulhenta, hostil e espaçosa família de Nina, uma linda mulher, mãe da pequena e geniosa, Elena.
    Conforme passam os dias, o interesse de Leda por mãe e filha aumenta, pois a relação entre aquelas duas, traz lembranças, boas e ruins da vida da professora, ao lado das filhas, quando crianças.
    Leda tem duas filhas mulheres, Bianca e Martha, que quando meninas, a absorviam e demandavam tal qual Elena, hoje em dia.
    Uma relação conflituosa, afetiva e deslimitada. Que levanta nela, ainda hoje, melancolia, amargura e remorso.
    Pequenos contratempos, como a perda de uma boneca, disparam em nossa heroína gatilhos, e a impulsionam a atos impensados, confusos e metafóricos.
    Cenas carregadas de simbolismos e mistérios nos intrigam e enternecem, na mesma medida.
    Questões seculares entre os gêneros são trazidas à baila de uma maneira única, verdadeira e reflexiva.
    A despretensiosa viagem de Leda para pacata cidade de praia fica muito maior que os simples banhos de mar, e mergulhos mais profundos se fazem necessários. Trazem à tona uma miríade de sentimentos, há muito, guardados.
    Leda entre dias de intempéries e bonanças, atravessa a maré de sobressaltos e contemplações com maestria e põe em xeque o final, talvez imaginado por alguns dos espectadores e felizmente, inesperado e imprevisível para todos.
    Perlatojur
    Perlatojur

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2022
    Achei que o filme exagerou nos flashbacks. Chega ser enjoativo. Mas a protagonista interpretou muito bem, e isso prendeu a minha atenção até o final, que também me decepcionou bastante.
    Ntsrajvinder
    Ntsrajvinder

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2022
    A personagem principal já diz como ela mesma é: egoísta e mãe desnaturada. São mais de 2 horas assistindo uma mulher de meia idade, patética, que se apossa de um objeto que não lhe pertence apenas porque desde sempre ela precisa ter controle sobre tudo e todos. Só assisti até o fim esperando que ela morresse, mas me decepcionei.
    Patymugayar
    Patymugayar

    3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de janeiro de 2022
    O filme é intrigante, mostra que nem sempre a maternidade é um sonho maravilhoso. Apresenta escolhas que serão cobradas de alguma forma no futuro. A conexão da protagonista com uma mulher que a faz relembrar sua história pregressa como mãe é o ponto alto do enredo, mas a maneira usada para livrá-la das amarras da infeliz escolha do passado, a transporta para uma atitude doentia, durante suas férias de verão, a ser interpretada por cada telespectador, como algo simbólico, meio sem nexo.
    Alevacemberg
    Alevacemberg

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de janeiro de 2022
    Filme horrível! Sem graça!
    Sem conteúdo!
    Não tem uma continuidade... É uma história de uma mulher frustrada e que não sabe o que quer da vida....
    Delberto Lyrio
    Delberto Lyrio

    1 seguidor 38 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de janeiro de 2022
    Leda é uma mulher de meia-idade divorciada, professora de literatura (especializada em literatura italiana). Ela resolve passar suas férias sozinha em uma praia do Mediterrâneo. Lá convive com uma família numerosa, onde encontra uma jovem mãe (Nina) que lhe faz lembrar sua mocidade, quando ainda era casada com Joe, com quem tinha duas filhas (um relacionamento estressante), abandonando o lar para viver um romance com Hardy. spoiler: Aproveitando do sumiço temporário da filha de Nina (é Leda que a encontra), ela se apropria da boneca da criança, e, mesmo com as consequências advindas para a filha de Nina, com a perda de sua boneca, ela resolve permanecer com a boneca com ‘quem’ encontra companhia em seu quarto na pousada. No final ela devolve a boneca, antes de ir embora da pousada
    . Boa atuação de Colman, mas não creio que ganhará o oscar, pois vejo atuações melhores, como por exemplo a de Sandra Bullock no filme Imperdoável, que nem aparece como possível candidata ao oscar.
    Victor Mendes
    Victor Mendes

    6 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de janeiro de 2022
    Reflexão interessantíssima sobre as dificuldades da maternidade, com um bom argumento de que a maternidade não é um fenômeno natural.
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