Uma produção perfeitamente consciente do que pretende ser, não há idealização da adolescência ou dos laços que se formam a partir do trauma. Jenna Ortega é uma potência!
Um lindo filme. Jenna Ortega surpreende com uma atuação intensa e profunda. Uma adolescente inteligente, alegre e espirituosa sobrevive a um tiroteio na escola, onde um aluno mata vários colegas antes de ser abatido pela polícia. O filme foca no trauma e na transformação que aqueles minutos de terror causam na vida e no comportamento da jovem. De uma forma muito sensível acompanhamos o drama na menina e de sua família na tentativa se seguir a vida da melhor forma possível. Uma história muito triste e, infelizmente, muito verdadeira.
Achei que o filme explorou muito pouco sobre o atentado ou a vida de outros personagens. Mesmo que a intenção do diretor tenha sido retratar a vida após o acontecido, algumas coisas como a capa com as duas meninas me pareceu algo mais voltado para um romance lésbico. Isso também foi outra coisa pouco trabalhada. De qualquer modo, achei o filme muito fraco. Mais uma vez, Jenna Ortega atua como uma personagem marrenta, de cara feia, esquisita e "filha rebelde", então não consigo avaliar sua atuação só tendo visto esse filme e "Wandinha".
Filme sensível e delicado. Nos faz ver de perto a realidade que muitas famílias americanas enfrentam ao se deparar com a violência das armas na sociedade e tiroteios dentro de escolas. Por um outro lado, ele trata temas já vistos em vários filmes como os conflitos da puberdade, descoberta da sexualidade e consumo de álcool e drogas. Atrizes empenhadas na entrega do papel e um drama de dar suspiro e até risadas.
Cada um lida de uma maneira aos traumas, mas poderia ter sido abordado uma forma mais auto astral, já que nem todos agem da pior forma. No final ,a meu ver, acabou se tornando uma apologia ao homossexualismo.
Filme bem fraco sem muito climax. Você perde a vontade de assistir logo no meio. Cenas poderiam ter sido melhores trabalhadas bem como a história de forma geral.
O filme "A Vida Depois" é um retrato cru e realista das emoções vividas pelos sobreviventes de um ataque escolar, sem suavizar ou amenizar as experiências traumáticas. Ele explora, de forma direta, as complexas reações emocionais dos personagens que sobreviveram ao evento, destacando os diferentes caminhos seguidos por cada um deles. A atuação de Jenny Ortega, no papel principal, é impressionante, dando profundidade e autenticidade à personagem que ela interpreta. Sua entrega transmite a angústia e a luta interna de uma sobrevivente de maneira visceral.
No entanto, o filme acaba abordando as emoções com certa superficialidade, focando mais nas relações interpessoais e nas dinâmicas entre os personagens do que no desenvolvimento emocional profundo de cada um. Esse enfoque nas interações externas, em vez de uma imersão mais intensa no mundo interior dos sobreviventes, pode deixar a desejar para aqueles que esperam uma exploração mais detalhada das cicatrizes emocionais deixadas pelo trauma. O filme, apesar de seu impacto, poderia ter aproveitado mais essa oportunidade de aprofundar as complexidades psicológicas que surgem após um evento tão devastador.
Quando três sobreviventes de um tiroteio na escola tem que retomar suas vidas, cada um com seus dramas e conflitos internos, não há lógica aparente, apenas a dor e como cada um é capaz de reagir a ela.
O filme é sensível e abraça o luto, a tristeza e o medo de maneira profunda. A cena das duas irmãs conversando na madrugada é de arrancar lágrimas.
Porém, ao final, percebemos que o mundo não é um arco íris. E mesmo com uma longa jornada de superação somos jogados de volta à tristeza, porque aparentemente ela é mais forte que qualquer outra coisa.
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