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Guilherme Viotto Sarro
1 crítica
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1,0
Enviada em 25 de fevereiro de 2024
Fiz questão de fazer minha conta pra poder falar o quanto vazio e sem sentido esse filme. Uma tentativa de criar uma conexão inexistente, com um roteiro qie se perde, cheio de clichês. Unica coisa que é interessante são os efeitos especiais. Qualquer crítica boa fora osso pode ter certeza que qiem.viu, dormiu e veio aqui inventar avaliação.
Desde o exterminador do futuro que a inteligência artificial tem evoluído na maneira como é abordada nos filmes, sua construção no roteiro, suas interações, finalidades e estética. Em A Resistência (um título português impactante), o mundo dos personagens está permeado por essas máquinas e mais uma vez surge o conflito entre humanos e suas criaturas. Mais uma vez somos transportados para uma realidade distópica, situada no futuro, onde a luta contra a IA é um imperativo para a sobrevivência humana. Só que dessa vez há mais drama e a IA é apresentada como a resistência contra o extermínio humano (e não o inverso). Apesar de as cenas de ação e de combate militar preponderarem, a história de A Resistência se diferencia em aspectos dramáticos, em sua estética e em sua ousada maneira de retratar um mundo em conflito, mas que dessa vez apresenta os humanos como os responsáveis pela instabilidade e como aqueles que devem se redimir para restaurar a ordem.
John David Washington trás esse filme indicado a efeitos especiais e por muitos méritos, mas há não podemos dizer coisas tão boas de seu desenvolvimento como história, pois falha desde a premissa, trazendo um fechamento meia boca.
Filme com muitas falhas em cenas de ação, faltou um especialista em guerras para ajudar nas cenas. O filme é 8 ou 80 os americanos humanos contra asiáticos robôs. A super arma do filme é basicamente um botão de liga/desliga. O filme tinha um potencial grande, mas conseguiram a proeza de estragar ele.
Filme excelente, belíssima trama, atuações excelentes, efeitos, olha sinceramente os orientais estão de parabéns, estão cada dia mais evoluindo no quesito cinema.
Que decepção!!! O filme começo até que bem e de repente degringolou. Tem uma temática muito legal, a estética é incrível e os efeitos sonoros são ótimo. Mas no geral o filme foi muito broxante. Sério mesmo que um spoiler: Ser Humano iria se spoiler: sacrificar por uma inteligência artificial humanoide ??? Fala sério???
Uma I.A. empática, humana e ingênua. Humanos ressentidos, intolerantes e insensíveis. Uma criança (I.A) como personagem-chave.
Claro que já vimos essa formula antes... diversas vezes. Seja em roteiros de ação e guerra, seja em dramas tocantes. A própria temática e formato já foi abordado a mais de 20 anos em “O segundo renascer part. 1 e 2” de Animatrix.
Portanto, as expectativas ficaram por conta do quão profundo seriam as reflexões em torno das premissas: #CONSCIÊNCIA e SENTIMENTOS estão pré-condicionados a um corpo biológico? Se sim, por que INTELIGÊNCIA, não? #O conceito de “REALIDADE”, além de mutável, pode ser efêmero? #No estágio de evolução (que já foi iniciado), a humanidade conseguirá se reconhecer além do seu “RECIPIENTE”?
Porém... o debate fica em um nível raso, restando um ótimo clichê com excelente fotografia e efeitos visuais.
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