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Lidiane Z.
9 seguidores
2 críticas
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0,5
Enviada em 27 de dezembro de 2022
Consegui assistir apenas 30 minutos do filme, achei muito chato, cansativo e com uma história nada a ver com nada... agora, se depois a coisa melhora eu não sei, mas pelos comentários que li aqui não melhora muito não...
Não sei dizer se é melhor ou não que o primeiro filme(Entre Facas e Segredos), mas me agradou da mesma forma. Como no primeiro, a grande surpresa não está em si na revelação da pessoa que cometeu o crime mas nas circunstâncias e nos detalhes que em alguns momentos achamos ser uma coisa, e depois que revemos mudamos nossa opinião. É um ótimo roteiro e com belas atuações. Vale a pena.
Um filme a cara da Netflix, onde o macho, branco, rico e opressor comete crimes no passado e uma mulher, negra, inteligente e corajosa, o desmascara, humilhando ele na frente de todos... Nada mais além disso. Infelizmente o ativismo e a ideologia doentia dos tempos atuais é capaz de destruir qualquer boa ideia. O primeiro filme (Entre facas e segredos) tem uma proposta muito mais interessante e divertida. Esse segundo filme, não passa de mais uma bobagem criada pela Netflix para agradar os politicamente corretos. Esqueça, não vale a pena!!!
Daniel Craig, Edward Norton e Janelle Monáe estrelam um dos filmes mais divertidos de 2022 com cenas que marcam assim como o filme anterior, que já é excelente. Um filme marcante.
Não Aguentei vê 15min, pois nesses minutos iniciais o que se vê é o triste retrato da juventude hoje. Se isso é engraçado, realmente estou cada vez mais ranzinza.
Com um roteiro muito preguiçoso, em que situações ridículas se alternam diante da incompreensão coletiva, e uma direção repleta de vícios e efeitos digitais forçados, o filme revela a história de um assassinato premeditado e que não acontece por várias razões, nenhuma delas com algum significado claro, em que um bilionário estúpido da indústria digital, parece que eles são estúpidos mesmo, organiza uma reunião de amigos, na verdade uma amizade repleta de falsidades, para anunciar seu futuro assassinato e inclui na comitiva uma das amigas que se tornara inimiga com processo judicial e tudo de inimizades, com um porém ela havia sido morta por ele mesmo, como é possível? É aí que entra sua irmã gêmea, credo! Ao comparecer na festa em seu lugar e contando com a ajuda do melhor detetive do mundo, personagem símbolo da série chata, não consegue provar que o cara, por óbvio, é o assassino e nesse ponto tudo se perde. A dois num ataque de chilique típico do universo das mulheres começa a quebrar tudo até queimar, pasmem, o original da Monalisa. Pode sair do cinema, uma imundície completa, apesar de contar com elenco de estrelas e que estão muito bem.
Trama envolvente com dezenas de atores (muitos rostos conhecidos aparecem uma única vez). Achei levemente inferior ao "Entre facas e segredos", mas como é um filme Netflix, considero basicamente uma obra-prima. Esperando o próximo...
O excelente filme Entre facas e segredos, Knifes out, facas para fora, tem uma continuação em Glass onion, mistery, a cebola de vidro misteriosa. No primeiro filme o detetive Benoat Blanc, (Daniel Craig) que desvendou de forma extraordinária o mistério da morte do famoso escritor de histórias policiais, Harlan Thrombey, encontrado morto dentro de sua mansão, onde as regras eram dele e toda a família tinha de obedecer. A delicadeza de Marta, (Ana das Armas) a enfermeira do idoso dá um toque especial, mas em meio a disputa pela vultuosa herança Blanc não se deixa enganar por nenhum deles. No segundo filme o gancho é uma caixa de madeira hermeticamente fechada enviada aos convidados do bilionário Miles Bron, o grupo desruptor, entre eles o famoso detetive, e todos são levados num iate para a reunião numa ilha grega, a mansão de Miles. O anfitrião estranha a presença de Andi Brand, (Janelle Monae) que já tinha sido participante do grupo, mas tinha se afastado, causando suspeitas com a sua presença. Blanc percebe que no íntimo cada um tem uma bronca secreta e ódio de Miles e o detetive começa a descascar a cebola. Como sempre o inteligente Blanc vai desatando os nós, um por um, mas sem a colaboração dos convidados, acaba apelando para a ignorância, destruir o que não consegue provar por não ter conseguido encontrar uma solução intuitiva. Seria a insinuação do desmanche geral, o resset? Quem souber a resposta que a diga.
Excelente filme! Encaixado em todos os sentidos. A atuação do Craig me surpreendeu positivamente, uma vez que, pra mim, sempre deixou a desejar dramaticamente na interpretação do James Bond. Só achei o final, após a revelação, poético demais e levemente entediante.
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