Quando Einz Naovaratpong, de dois anos, foi diagnosticada com um câncer terminal, seus pais exploraram todos os caminhos para salvá-la. Recusando-se a aceitar sua morte como o fim, eles recorrem à criogenia para congelar o cérebro de sua filha na esperança de que um dia ela volte a viver. Com acesso e intimidade notáveis, o diretor deste documentário segue os pais e a filha sobrevivente nessa jornada extraordinária, apresentando objetivamente seus desafios e dilemas sobre como conciliar crenças conflitantes como o budismo e a ciência. Questões éticas, filosóficas e emocionais são abundantes.