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Sidney M.
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1.082 críticas
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1,0
Enviada em 24 de fevereiro de 2020
Primeiro ato chamativo, instigante, com uma atriz convincente. Infelizmente, o roteiro desanda, a história não mantém o interesse e termina de uma forma decepcionante. O que se salva mesmo, é a boa atuação de Alison Brie.
O filme começa simples e logo vai criando camadas de forma sutil e eficiente, só se perde um pouco no ato final, porém é aberto a interpretação, e na minha forma de interpretar achei tudo muito bem pensado.
ENTRE REALIDADES trata da esquizofrenia pela visão de uma esquizofrênica, sendo assim eu não entendo como algumas pessoas reclamam da "falta de coerência" do filme...Afinal, que coerência há nas atitudes de uma pessoa esquizofrênica? O filme incomoda justamente por escancarar o que essa doença causa na mente das pessoas, jogando quem o está assistindo dentro da espiral de ausência de razão e falta de sentido da protagonista.
As pessoas que falam que esse filme é um lixo, horrível e coisas do tipo, geralmente, não entenderam a ideia por trás do filme, que é apresentar uma personagem cheia de complexos e ir mergulhando em sua cabeça até nos afogarmos em sua mente cheia alucinações e pensamentos, sendo grosseiro, bizarros. Mas também não é por entender isso também que considerei o filme maravilhoso. Longe disso, achei a trama muito chata e entediante, apesar de amar filmes lentos. O curta não está lá nem cá, não vai surpreender os admiradores de dramas alá Donnie Darko, mas também não vai desagradar completamente. Vale a pena ser assitido, mas só se for para você completar sua checklist de filmes do gênero de filmes "viajados na maionese",
O interesse em temas ligados a mente e seus devaneios sempre esteve presente em nossa cultura vide clássicos como Dark Side Of The Moon(Pink Floyd), pinturas surrealistas como as de Joan Miró até películas contemporâneas como Donnie Darko entre outros. Nesta idéia Entre Realidades começa contando um drama singelo de uma garota chamada Sarah (Alison Brie) que desde o princípio notamos problemas psicológicos em seus traços, até então nada diferente de situações cotidianas do século 21, aliás uma excelente atuação da protagonista. A situação começa a complicar a partir do segundo ato onde sonhos, perseguições ,teorias malucas sobre clonagem, aliens ... nos leva a uma transição radical mudando a percepção da realidade indo para um terceiro ato enigmático, o filme aborda os problemas psicológicos de Sarah que abri um universo de possibilidades em sua mente ,nos questionando se o que está acontecendo e real ou não. Vale ressaltar a trilha sonora que pontua em momentos cruciais assim nos fazendo emergir em sua conjectura minimalista. Uma boa ficção e não espere por resoluções, assista com a mente aberta !!!!!
É um filme regular. Se mostra inteiramente na visão da protagonista que provavelmente sofre de transtornos mentais. Tudo se passa na visão dela, por isso pode ser confuso e sem pé e nem cabeça
Eu nunca vi um filme tão ruim igual esse, tão absurdo, sem nexo, sem nada. Nossa, é ruim demais! Não sei nem explicar. Não assistam! Queria desver esse filme
Entre Realidades é um filme que tinha tudo para ser bom, tem uma fotografia legal, atriz ótima, mas faltou mesmo amarrar melhor as alucinações com o distúrbio que a família da personagem carrega e entender qual foi a chave que fez ela ir para uma realidade paralela tão rápido. E assim como ela começa a alucinações do real e do tempo, o filme vai ficando sem sentido.
Primeira vez assistindo ao filme, eu me vinculei bastante em um pereíodo em que tive picos de esquizofrenia, onde tudo o que passava na minha cabeça era tão real, a parte da abdução, achava que seria abdusida por ter gum tipo de conhecimento elevado(que no caso pra mim fazia sentido por tudo ser real, tudo o que imaginava) não era o lugar em que eu estava que me fazia ficar bem lero lero mas sim a minha mente, que levava junto para onde ia, cidades diferentes, resumindo fui parar no caps, me consultei com psicólogo e psiquiatra, tomei remédios engordei muito devido os remédios mas foi a única coisa que me fez parar de ter alucinações, tomei risperidona o que me fazia não pensar em nada, não tinha nenhum plano, era um vegetal mesmo, mas ai após um tempo reduzi os remédios com orientação da médica, muito por minha vontade também, vendo que já estava bem, fiquei normal depois. to bem
Delicado estudo sobre a loucura. O filme não fala apenas sobre alguém perdendo o controle de sua mente. Ele próprio se fragmenta para isso. Eu achei bom. Simples e poderoso
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