Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Neusa Barbosa
Um filme que fala do Holocausto sem mostrá-lo de frente, mas é extremamente revelador de seus sinais, encarando sua irrevocabilidade, mas também remetendo à esperança de reconstrução, de renovação da vida. E que ator formidável é Károly Hajuk, capaz de carregar no rosto tantos sentimentos, com tanta força.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por O Globo
Um dos trunfos do filme reside na sua capacidade de fugir de clichês (enquanto flerta com eles) ao lidar com as implicações sexuais dessa aproximação entre um homem na faixa dos 40 anos e uma adolescente que, segundo um diálogo, “pode ter entre 5 e 70 anos”.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
"Aqueles Que Ficaram" é um filme sumariamente sutil, com o diretor interessado na solidão de seus protagonistas, muitas vezes incapazes de manifestar seus desejos e tormentos internos e deixando escapar pouquíssimo de suas inseguranças, fazendo da obra sempre contida, mas sempre atormentada.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Papo de Cinema
por Bruno Carmelo
O projeto sustenta a elegância discreta dos indivíduos que buscam seguir a vida normalmente enquanto a barbárie ocorre nos campos de concentração logo ao lado.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
A fragilidade emocional dos húngaros que sobreviveram à Segunda Guerra Mundial, mas perderam entes queridos e enfrentaram um futuro incerto, é capturada de maneira certeira no filme.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Alissa Simon
Perceptivamente dirigido por Barnabás Tóth, explora um poço profundo de emoções conquistadas honestamente, enquanto conta a história de dois sobreviventes traumatizados, cujo relacionamento os ajuda a curar e lhes proporciona alguém para quem viver.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cineweb
Um filme que fala do Holocausto sem mostrá-lo de frente, mas é extremamente revelador de seus sinais, encarando sua irrevocabilidade, mas também remetendo à esperança de reconstrução, de renovação da vida. E que ator formidável é Károly Hajuk, capaz de carregar no rosto tantos sentimentos, com tanta força.
O Globo
Um dos trunfos do filme reside na sua capacidade de fugir de clichês (enquanto flerta com eles) ao lidar com as implicações sexuais dessa aproximação entre um homem na faixa dos 40 anos e uma adolescente que, segundo um diálogo, “pode ter entre 5 e 70 anos”.
Cineplayers
"Aqueles Que Ficaram" é um filme sumariamente sutil, com o diretor interessado na solidão de seus protagonistas, muitas vezes incapazes de manifestar seus desejos e tormentos internos e deixando escapar pouquíssimo de suas inseguranças, fazendo da obra sempre contida, mas sempre atormentada.
Papo de Cinema
O projeto sustenta a elegância discreta dos indivíduos que buscam seguir a vida normalmente enquanto a barbárie ocorre nos campos de concentração logo ao lado.
The Hollywood Reporter
A fragilidade emocional dos húngaros que sobreviveram à Segunda Guerra Mundial, mas perderam entes queridos e enfrentaram um futuro incerto, é capturada de maneira certeira no filme.
Variety
Perceptivamente dirigido por Barnabás Tóth, explora um poço profundo de emoções conquistadas honestamente, enquanto conta a história de dois sobreviventes traumatizados, cujo relacionamento os ajuda a curar e lhes proporciona alguém para quem viver.