O documentário acompanha duas vidas complicadas. Melissa é uma mãe de 21 anos, é universitária e vive no sudeste paraense. Marcelly, aos 35, está desempregada e mora com a família no interior do Amazonas. Elas são travestis que vivem em pontos distintos da Rodovia Transamazônica, território onde o desenvolvimento prometido nunca chegou.