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    Duna: Parte 2
    Média
    4,5
    520 notas
    Você assistiu Duna: Parte 2 ?

    162 Críticas do usuário

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    Welinton A
    Welinton A

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de março de 2024
    Adorei o filme.
    Empolgante te prende do início ao fim achei a trilha sonora bem marcante e as atuações estão fantásticas… Vai levar 5 estrelas pq não tem 10.
    Vale muito a pena assisti.
    Dudu S.
    Dudu S.

    19 seguidores 71 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de março de 2024
    "Duna: Parte Dois não é apenas um filme, mas sim uma experiência cinematográfica incrível.”

    Duna é uma trilogia de livros escritos por Frank Herbert. Eles são difíceis e complicados, com um mundo e narrativa complexos. Houve uma adaptação para as telonas em 1984, dirigida por David Lynch, mas os resultados não foram muito satisfatórios, por vários motivos. Algumas décadas depois, Villeneuve decide se arriscar comandando uma nova adaptação. Um dos grandes acertos dessa nova versão é dividir a primeira obra em dois filmes, evitando assim que os eventos da história se tornem corridos.

    Qual a História de Duna: Parte Dois?

    Paul Atreides (Timothée Chalamet) se une a Chani (Zendaya) e aos Fremen enquanto busca vingança contra os conspiradores que destruíram sua família. Uma jornada espiritual, mística e marcial se inicia. Para se tornar Muad’Dib, enquanto tenta prevenir o futuro horrível, mas inevitável que ele testemunhou, Paul Atreides vê uma Guerra Santa em seu nome, espalhando-se por todo o universo conhecido. Enfrentando uma escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo, Paul deve evitar um futuro terrível que só ele pode prever. Se tudo sair como planejado, ele poderá guiar a humanidade para um futuro promissor.

    O segundo filme começa exatamente no mesmo ponto onde o primeiro terminou, com Paul e sua mãe Jessica( interpretada por Rebecca Ferguson)se juntando aos Fremen. A partir daí, somos apresentados à cultura deles, suas tradições, e como eles se comunicam com o deserto, assim como sua fé na profecia do Escolhido. Uma parte dos Fremen não acredita nela, enquanto os outros a seguem cegamente, mostrando como a fé pode ser uma força poderosa. Paul e sua mãe aproveitam isso para convencer os Fremen a se unirem a eles na tentativa de tomar Arrakis dos Harkonnen.

    Neste Longa, Chani e Stilgar (interpretado por Javier Bardem) têm mais tempo de tela. A relação entre Paul e Chani é cuidadosamente desenvolvida, revelando que Chani está com Paul por amor genuíno, não apenas por acreditar na profecia. Stilgar age como um mentor para o protagonista, ensinando-lhe sobre o deserto e preparando-o para seu destino. A trama nos imerge completamente em Arrakis, permitindo-nos conhecer o deserto e suas criaturas.

    Além de explorar mais o deserto, novos personagens são introduzidos, como o Imperador (interpretado por Christopher Walken), sua filha Princesa Irulan (interpretada por Florence Pugh) e Feyd-Rautha (interpretado por Austin Butler). Entre as novas caras, os mais interessantes são Princesa Irulan e Feyd-Rautha. A filha do Imperador é apresentada de maneira simples, porém eficaz, demonstrando sua posição como herdeira do trono, além de sua inteligência e sabedoria ao aconselhar seu pai. Feyd-Rautha é mostrado como um psicopata completo, desfrutando de matar e causar dor sem limites.

    O arco narrativo de Paul é habilmente desenvolvido. Começando com sua negação de ser o Muad’Dib e, eventualmente, aceitando seu destino, e passando por uma transformação completa. Jessica, também tem um arco narrativo interessante, especialmente após beber a água da vida, o que a transforma completamente.

    Embora o roteiro tenha algumas mudanças em relação ao livro, ele permanece bem fiel à obra original.

    A maquiagem está excepcional, especialmente nos atores Stellan Skarsgård e Austin Butler, que apresentam uma aparência totalmente diferente, assustadora e intimidadora.

    Os figurinos são muito bons, destacando-se o da Princesa Irulan, que veste trajes distintos dos demais personagens. Suas roupas transmitem um ar de realeza, reforçando sua posição como princesa. Os Fremen vestem trajes adequados ao deserto, enquanto Jessica adota uma vestimenta que reflete sabedoria, condizente com sua posição de Reverenda Madre.

    Os cenários do filme são simplesmente extraordinários. A cenografia cria um ambiente incrível, tão convincente que nos faz acreditar na autenticidade do que é apresentado na tela, transportando o espectador diretamente para Arrakis de forma brilhante e permitindo uma imersão total.

    A fotografia do filme é sensacional. A iluminação das cenas é muito bem executada. Nos momentos ao ar livre, temos uma luz dura e forte que enfatiza o calor do ambiente. Em contraste, nas cenas noturnas, a iluminação é sutil, iluminando apenas o suficiente para que possamos acompanhar o que acontece na tela ressaltando a escuridão profunda da noite no deserto. Nos espaços fechados, como o Sietch dos Fremen, a iluminação suave contribui para mostrar que, apesar de ser um refúgio escondido no deserto, é um local que da para viver.

    Em todos os momentos, a iluminação é utilizada com precisão. Durante a cena da luta entre Paul e Feyd-Rautha, a iluminação é magnífica, com uma luz dura e alaranjada do sol, conferindo um aspecto poético e épico que amplia o impacto da cena. A utilização de tal iluminação em uma luta final não é novidade, mas é excepcionalmente bem executada nesta obra.

    Quando o filme nos leva a Giedi Prime, o planeta dos Harkonnen, a escolha do preto e branco para a arena de luta é muito bem utilizada e nos informa sobre a visão de mundo e a brutalidade dessa cultura.

    Os enquadramentos são simplesmente magníficos e muito bem escolhidos, com cada um parecendo uma obra de arte. Planos gerais são frequentemente utilizados para mostrar o mundo dos personagens e como eles se encaixam nele.

    Os grandes planos gerais enfatizam a magnitude e a vastidão do mundo, além de mostrar como os seres humanos são pequenos diante dele. Um exemplo notável é a cena em que Paul monta um verme de areia: nos grandes planos gerais, vemos Paul diminuto em comparação à duna e ao monte de areia movendo-se, evidenciando o tamanho gigantesco do verme. Há também um enquadramento de Paul montando o verme, onde ele se mostra bem pequeno em relação à criatura.

    Planos detalhes são empregados para destacar elementos importantes para a narrativa, enquanto planos fechados são utilizados, mostrando as expressões faciais e reações dos personagens aos eventos da história.

    A edição do filme é ótima. A montagem é meticulosamente organizada, garantindo uma apresentação visual coesa, especialmente quando o protagonista conta sobre o futuro onde temos cortes das descrições de Paul diretamente para imagens que ilustram essas previsões. O primeiro filme enfrentou críticas por seu ritmo lento e arrastado, mas esse andamento mais cadenciado era necessário para estabelecer o contexto do mundo e explicar como a trama evolui até o ponto atual. Esta continuação encontra o ritmo ideal, alcançado por meio de cortes precisos e eficazes.

    A trilha sonora é composta por Hans Zimmer, conhecido por suas marcantes composições e responsável também pela música do filme anterior. Sua Trilha ajuda consideravelmente na criação de uma paisagem sonora excepcional, contribuindo significativamente para a narrativa e a imersão do espectador ao integrar perfeitamente imagem e som. A música é utilizada nos momentos certos, sendo épica e evocando uma sensação de misticismo.

    As atuações são sólidas, com destaque para Timothée Chalamet, Rebecca Ferguson, Zendaya e Austin Butler.

    Timothée Chalamet entrega uma performance incrível, talvez a melhor de sua carreira, ao interpretar um personagem que passa por uma grande transformação. Sua atuação evidencia com mestria essa mudança que Paul sofre ao longo da trama.

    Rebecca Ferguson também se destaca com uma atuação impressionante, também enfrentando o desafio de interpretar um personagem que passa por uma transformação significativa, e ela consegue transmitir essa mudança de maneira muito eficaz.

    Zendaya apresenta uma atuação sólida. Apesar de ter tido apenas alguns minutos de tela no primeiro filme, neste ela ganha mais destaque. Através de sua performance, ela revela as nuances da personagem Chani, mostrando um certo espírito rebelde em relação à fé na profecia e mostra de forma convincente o amor genuíno que sua personagem sente por Paul.

    Austin Butler, conhecido por sua atuação na cinebiografia do Elvis, mostra seu talento mais uma vez. Ele consegui se desvincular completamente do Rei do Rock, no qual esteve imerso e preparando-se por três anos. Sua transformação é notável ao entrar totalmente na pele de Feyd-Rautha, ficando irreconhecível e transmitindo de forma eficaz o lado psicopata de seu personagem. Quando está em cena, Butler gera um sentimento de medo e intimidação, criando um personagem totalmente imprevisível que mantém o espectador em suspense, sem saber o que esperar.

    O filme é dirigido por Denis Villeneuve, que está no comando da adaptação desde o primeiro Longa- Metragem. Isso é ótimo, pois temos somente um diretor impondo sua visão desde o início, ao invés de vários para cada filme, como muitas franquias fazem. Com um único diretor, ele consegue estabelecer uma visão e ideias coesas, deixando os longas homogêneos com um estilo próprio. Villeneuve é um cineasta talentoso que nos últimos anos tem se destacado na criação de grandes ficções científicas, demonstrando uma grande habilidade nesse gênero e criando obras intrigantes com uma excelente estética visual.

    Novamente, em ‘Duna: Parte 2’, ele alcança esse feito. A direção de Villeneuve é magnífica, criando um filme visualmente incrível e deslumbrante tanto em termos de som quanto de imagem. Ele presta atenção meticulosa a todos os detalhes possíveis, calculando cada plano com precisão. ‘Duna: Parte 2’ se destaca como um dos melhores trabalhos de Villeneuve até o momento, demonstrando seu talento excepcional a cada novo projeto e deixando o público encantado com o que acabou de assistir.

    Após sair da sessão de ‘Duna’, fiquei com uma vontade imensa de reler o livro e reassistir ao próprio primeiro filme. Eu simplesmente não queria sair desse magnífico mundo, desejava continuar a jornada com esses personagens. Essa é a sensação que se tem ao terminar de assistir ‘Duna: Parte 2’: a ânsia por mais. Isso não se deve apenas ao fato de o longa ter um final aberto que sugere uma continuação, mas também à experiência magnífica que é assistir a essa obra.
    ROBSON BOZOLINA
    ROBSON BOZOLINA

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de março de 2024
    Como definir Duna: maravilhoso, sensacional, imersivo e apaixonante!!!!!!! Não vejo a hora de assistir o Messias de duna.
    JessicaH.
    JessicaH.

    1 seguidor 55 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 11 de março de 2024
    A única coisa que se aproveita desse filme são os efeitos do CGI que realmente são excelentes.
    Até a trilha sonora, que mesmo sendo boa, ficou extremamente cansativa e repetitiva o filme inteiro.
    Sem falar que 3 hs de filme foi muita coisa pra pouco enredo. Dava pra fazê-lo em 1h40 no máximo. Quando deu 1 hora de filme, eu já estava querendo ir embora.
    Toda aquela babação em cima do protagonista ser ou não o escolhido, com críticas em cima da religião e da fé, misturando catolicismo com islamismo, budismo e bruxaria, além daquelas viagens malucas de se tomar poções foi a maior encheção de linguiça da história.
    Tem mais viés político-religioso do que tudo.🤦🏻‍♀️
    E vamo combinar que o enredo não é dos mais originais, né?
    Apesar de não ter entendido muita coisa logo quando saiu a franquia, os filmes Matrix conseguiram prender bem mais minha atenção do que Duna, e é evidente que ambos possuem enredos semelhantes.
    Sinceramente não tenho interesse em assistir as próximas sequências.
    Saulo Reis
    Saulo Reis

    46 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de março de 2024
    Incrível o trabalho desse diretor! Tudo é maravilhoso e épico!

    Trata momentos importantes e personagens importantes de forma impecável!

    Esse filme é uma obra prima!
    Edmilson G.
    Edmilson G.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de março de 2024
    muito envolvente com uma fotografia belíssima e com peso certo para os protagonistas e coadjuvantes.
    Patricia Silva de Oliveira
    Patricia Silva de Oliveira

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de março de 2024
    Épico. Doses de espetáculo na medida certa. Aqui tudo funciona. Uma das melhores ficções já feitas!!
    Aingram
    Aingram

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de março de 2024
    O filme lhe prende do começo ao fim. Quando achei que já havia assistido muita coisa e já deveria estar acabando, ainda estava na metade. Não vou entrar no mérito das referências externas, pois não vai levar à lugar algum, mas para meio entendedor meia palavra basta. Única crítica real a se fazer é nas transições de cena, que, entendo o objetivo por trás do recurso de fazer os atos irem acontecendo um após o outro sem qualquer "meio do caminho" de preparação para o ato seguinte, deixa o filme mais dinâmico e sucinto, mas sacrifica o entendimento de certas linearidades e a compreensão do tempo corrido na trama que dão a impressão de ocorrer num curto período de tempo, mas na verdade se passaram dias ou semanas, se não meses.
    Rennan Chaves
    Rennan Chaves

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de março de 2024
    Um baita filme para se assistir em IMAX, talvez pra quem assista de outra forma o impacto seja um pouco menor.
    O início eu achei um pouco corrido, coisas que eu gostaria de ver um desenvolvimento maior foram avançando de maneira acelerada, e por incrível que pareça me deu sono. Não foi um acelerado legal, foi aquele acelerado que não te permite digerir as coisas, criar conexão, ou entender a dificuldade de algumas coisas. Certas coisas pareceram fáceis quando deveriam parecer mais difíceis e a relação entre os personagens faltou "recheio", tava bonito, encantador, mas faltou um pouco de emoção ou conteúdo.
    Mas isso tudo e recompensado mais pra frente com cenas incríveis, ação de primeira qualidade, coisas maravilhosas mesmo. A evolução do Paul, a relação dele com a cultura nova, a mãe dele se tornando uma personagem mais sinistra do que já era, tudo teve o impacto que precisava e a grandiosidade que precisava. O Timothée fez um excelente trabalho, foi incrível a mudança de personalidade após o desenvolvimento do personagem e tudo muito bem explicado e montado. Tudo que em Duna parte um você precisa de tempo e material extra pra entender bem aqui na continuação ficou fácil acompanhar e entender a relação das casas, o papel de cada personagem na trama, foi bem legal ver algumas revelações importantes.
    Tenho muitos outros elogios, mas acho que até aqui já justifica o meu encanto.
    Simplesmente adorei o filme, valeu a pena ter visto no cinema e em IMAX.
    Mateus Jkl
    Mateus Jkl

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de março de 2024
    obra prima do cinema. simplesmente fantástico.
    atuações, trilha sonora, mundo, efeitos visuais.. tudo
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