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Pedro Fernando de Andrade
1 crítica
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3,5
Enviada em 27 de fevereiro de 2024
gostei, mas, eles mudaram o local de desembarque no dia "D" da NORMANDIA para a SICILIA. KKK. ENGANARAM ATÉ OS ENGANADORES. me desculpe, mas, não pude ficar calado
Um bom filme, onde a estratégia de se criar uma história dentro de outra história real, onde a fictícia é tão bem elaborada que ganha ares de verdade e com êxito ludibria o inimigo. O filme prende a atenção do início ao fim.
É possível ver um filme de guerra sem soldados, tanques, ataques e explosões? A resposta é afirmativa e se consubstancia em "O Soldado Que Não Existiu". Um cadáver, transportando informações para desviar a atenção alemã da invasão da Sicília pelos aliados, que não pode se perder em meio às instâncias burocráticas dos países envolvidos, para conseguir chegar às mãos às quais originalmente se destina. O suspense paira o tempo todo sobre ocorrências secundárias, como, por exemplo, o tórrido romance entre um dos agentes que planejaram a operação e uma sua subalterna. Destaque-se que a fleuma britânica não permite que tal romance seja tão tórrido assim. Vale muito a pena acompanhar, com o fôlego em suspenso, uma história tão envolvente ao invés de perder tempo com idiotices do tipo "O Homem do Norte".
Há muito tempo vinha aguardando este lançamento. Este é talvez o mais extraordinário episódio da II grande guerra; já assisti o filme de 1956 (The Man that Never Was) pelo menos 5 ou 6 vezes, bem como diversos documentários a respeito. O elenco é estelar, a fotografia, os figurinos e a trilha são impecáveis. Nada poderia dar errado, não é? Doce ilusão. O roteiro é um desastre. O filme põe em absoluto destaque - em prejuízo daquilo que realmente importa - um interesse amoroso entre o principal personagem masculino e uma jovem do seu departamento. Não perca seu tempo e assista, em vez disso, o extraordinário documentário do autor do livro, Ben Macintyre, disponível no Youtube. Ou, então, leia o livro. Enfim, a minha sugestão é: faça qualquer coisa, mas passe bem longe desse filmeco.
É possível ver um filme de guerra sem soldados, tanques, ataques e explosões? A resposta é afirmativa e se consubstancia em "O Soldado Que Não Existiu". Um cadáver, transportando informações para desviar a atenção alemã da invasão da Sicília pelos aliados, que não pode se perder em meio às instâncias burocráticas dos países envolvidos, para conseguir chegar às mãos às quais originalmente se destina. O suspense paira o tempo todo sobre ocorrências secundárias, como, por exemplo, o tórrido romance entre um dos agentes que planejaram a operação e uma sua subalterna. Destaque-se que a fleuma britânica não permite que tal romance seja tão tórrido assim. Vale muito a pena acompanhar, com o fôlego em suspenso, uma história tão envolvente ao invés de perder tempo com idiotices do tipo "O Homem do Norte".
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