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Kayky Guilherme L.
1 crítica
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0,5
Enviada em 25 de outubro de 2024
horrível, totalmente sem prestígio, durante o filme você não sabe se as cenas foram "reais" ou somente imaginação da cabeça dele, ficou muito ruim do começo ao fim, não da pra explicar, mas simplesmente um desperdício de tempo, não sou de comentar filmes, e nesse me senti obrigado a vir avisar antes que se decepcionem também.
Crônica de loucura de um maníaco apoiado por outra doente mental. Excelente desempenho dos dois protagonistas. Quem for ver o filme pensando ser ACAO como estamos acostumados em Batman se decepcionará.
Coringa Delírio a Dois explora com maestria a dualidade entre Arthur Fleck e o Coringa, utilizando o formato de musical para intensificar a idolatria em torno da figura caótica do vilão, enquanto expõe a negligência social enfrentada pelo homem real. As músicas desempenham um papel fundamental, trazendo uma leveza que suaviza momentos duros e intensos, criando um contraste intrigante. Joaquin Phoenix mais uma vez entrega uma atuação brilhante, utilizando seu corpo para distinguir claramente o frágil Arthur do descontrolado Coringa, reforçando as camadas psicológicas e emocionais do personagem.
Veja meu pitaco completo em vídeo em @pitacos.cinematograficos.
"Coringa 2" decepciona ao desvirtuar a essência do vilão icônico. O filme se perde em uma narrativa excessivamente melodramática e tenta humanizar o Coringa de forma que contradiz sua natureza caótica e imprevisível.
Ruim. É incrível como caiu muito de rendimento e não tem nada a ver com o primeiro filme. E o diretor afirmar que ele ainda não é o Joker isso é inacreditável
Infelizmente o filme não foi suficientemente bom pra sequer prender a minha atenção. Me distraí tanto durante a sessão que nem reparei quando ela acabou. Mais uma DCpção.
O filme "Coringa: delírio a dois" é a obra cinematográfica mais anarquista que conheço! O filme faz crítica aos elementos hodiernos da performance (delírios alienantes) que a sociedade, corrompida pelos fetiches capitalistas, tanto venera. O super-anti-herói vitorioso, que todos almejam, é atacado pelo fracasso e fragilidade! O juízo final para cada um de nós é o que merecemos. Trazendo, assim, para a realidade as consequências de nossas virtualidades esquizofrênicas cujo o gozo é fingir o que gostaríamos ser, mas não somos. Esta obra violenta o sistema que se alimenta das nossas fantasias e nos convida, sem piedade, a perceber a nossa miserável escatologia da morte indigna. Diante dela, a Morte, a realidade será nossa Juíza. Não haverá "like".
Um filme que sai totalmente do primeiro filme. Tão ruim cheio de dança cheio de músicas quebra muito o clima do filme. E que eu me surpreendeu foi o próprio diretor dizer que o Arthur nunca foi o coringa então ele era o quê !
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