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Vinícius d
495 seguidores
664 críticas
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4,0
Enviada em 13 de agosto de 2023
Um clássico do terror, algumas cenas nojentas ainda mais para quem é cristão. As cenas do crucifixo são as mais repugnantes, vômitos em toda a parte, enfim, é um filme cult classico dos anos 70. E apesar dos exageros é levado na esportiva pela propria igreja que vê uma propaganda positiva para a prática do exorcismo, pelo que parece das críticas na internet, com ressalvas. A foto da menina Regan possuida virou meme de susto nos tempos modernos (para quem sabe do que estou falando), foi um viral na internet. O terror não chega a ser apavorante, apesar do linguajar bem pesado na obra da garota possuída. Para os anos 70 foi bem ousado até. spoiler: Os padres pagam o pato no fim, que coisa!
Primeiro sucesso estrondoso entre os filmes de terror,até hoje permanece como o grande influenciador do gênero.Tudo é perfeitamente conduzido por William Friedkin,cria um clima sombrio,e conta com a ótima fotografia de Owen Roizman e Billy Williams.Linda Blair e Ellen Burstyn merecidamente indicadas ao Oscar.A Direção de Arte de Jerry Wunderlich também merece destaque.Uma prova de que tudo nesse clássico funciona muito bem.
Clássico absoluto , pode-se contar nos dedos de uma mão os filmes onde se tem uma atmosfera tão pesada como em o exorcista, em poucas palavras uma verdadeira OBRA PRIMA
O Exorcista é um clássico de terror considerado por muita gente o melhor de todos os tempos, eu não sei se é o melhor efetivamente mas está muito perto. O filme está repleto de cenas memoráveis, que sempre que alguém começa a falar do filme a nossa cabeça começa lembra-se de imagens das cenas mais icónicas. Depois de "O Exorcista" toda as pessoas tentaram criar um filme de possessão tão bom mas nenhum chegou perto deste filme, pois se eles usavam muitos clichês do género é porque "O Exorcista" os criou. Uma roteiro sem falhas que mostra o desenvolvimento dos personagens de forma espetacular, atuações incríveis (eu gosto de destacar a da Linda Blair), uma das trilhas sonoras mais reconhecidas de todo o género de terror, uma produção que para a época era demasiado boa e para os dias de hoje continua demasiado boa e tudo isso somado dá igual a um dos melhores filmes de terror de todos os tempos.
Essa produção não é um simples filme, é uma obra de arte do cinema,em seus diálogos sempre explicativos dentro da história,a mistura da fé com a medicina e sempre explicando ambas dentro do filme com riquezas de detalhes e colocando um bom espaço dentro da história para explicar cada uma delas e dando assim mais entendimento ao público em relação a tudo o que está sendo mostrado ,a apresentação dos personagens principais colocando de uma forma detalhada e muito boa para o desenvolvimento da história,um filme com diversas cenas marcantes muito bem produzidas para a época ,algo que foi pioneiro em filmes desse gênero,quebrou regras e foi além um filme que teve coragem de mostrar muita coisa que para a época era algo que quase não tinha espaço no cinema e mostrou tudo com muita persolidade,uma obra muito a frente de seu tempo ,por isso essa produção é uma das obras de maior sucesso na história do cinema no gênero terror e tornou-se ponto de referência pra muitos outros filmes que viriam depois ,e vai continuar sendo um sucesso por muito tempo.
Tinha na minha mente que era um terrorzão porque assisti a primeira vez quando era mais nova. Fui rever ontem e nem chamaria de terror. É um filme bonzinho, mas bastante leve para o gênero.
O quarto, em O Exorcista, funciona como dispositivo para um blockbuster de espaços reduzidos.
Toda a mise-en-scène de Friedkin aqui trabalha na centralização desse choque como razão de ser da narrativa. Ainda que o drama extraído de seus personagens possua valor legítimo na ampliação de angústias (a figura da mãe de Carras amarrada ao leito da clínica adquire ressonância perturbadora na situação de Regan), o filme parece muito mais preocupado na concretude desse choque cênico.
Os recursos práticos utilizados pelo diretor durante as cenas de possessão deslocam o filme para algo que vai além do medo frontal (de fato, o imaginário popular acerca do filme é muito mais potente do que seu impacto imediato). Ao invés disso, o demônio em Regan é muito mais uma agressão, uma obscenidade que perturba qualquer noção de normalidade no ambiente narrativo. No fim da contas, Pazuzu é muito mais um monstro a ser domado, algo natural a filmes de desastres, do que um símbolo verdadeiramente aterrorizante do maligno.
48 anos depois, O Exorcista continua sendo o filme de terror mais assustador da história. O que eu mais admiro nesse filme é a forma como o roteiro conduz a narrativa. Ao contrário da maioria dos filmes desse gênero, O Exorcista começa mais lento, apresentando os personagens e as suas tramas. Porém, o brilhante diretor William Friedkin consegue captar nossa atenção e, aos poucos, os acontecimentos assustadores vão acontecendo. Eu destaco os trinta minutos finais. Sem tirar nem pôr, somos apresentados a um dos maiores espetáculos do terror de todos os tempos. Um espetáculo muito imitado, mas jamais superado.
Um dos triunfos também se deve ao fato de William Peter Blatty, autor do livro que inspirou o filme, ter sido o responsável pelo roteiro e pela produção. O elenco inteiro também está maravilhoso, com destaque a Linda Blair que, sem dúvidas, entregou uma performance icônica e atemporal. Mérito também a toda a equipe de maquiagem, que conseguiu trazer uma assustadora Regan. Destaque também para a trilha sonora, fotografia e efeitos especiais.
O Exorcista provavelmente continuará imbatível no top 1 de melhores filmes de terror. É um clássico do subgênero sobrenatural. Uma aula de como contar uma boa história, mas também assustar e chocar a plateia.
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