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    Batem à Porta
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    2,9
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    Cronos C
    Cronos C

    9 seguidores 148 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2023
    Filme muito ruim, vazio, sem qualquer construção lógica dos personagens ou da história. Quatro estranhos chegam em uma casa, no meio da floresta e simplesmente pressionam os três ocupantes a fazerem uma escolha para evitar o apocalipse. Com argumentos fajutos e atuações beirando a comédia, fica claro a intenção de promover a ideologia do diretor/roteirista em idealizar a "família perfeita". Esqueça!!! No final, nada é esclarecido, fica a sensação de perda de tempo e encontrar alguma coisa boa nesse filme é só desculpa dos lacradores de plantão.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.650 seguidores 858 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de fevereiro de 2023
    Roteiro completamente original que nos apresenta um suspense de tensão e dúvidas. É bem diferente do que imaginei pelo trailer. Muito bom e questionador.
    Nelson J
    Nelson J

    47.873 seguidores 1.690 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 3 de fevereiro de 2023
    Lunáticos ou cavaleiros do apocalipse? Uma pergunta com resposta óbvia ganha contornos fantásticos. Ideia interessante do que seria uma família amorosa perfeita. Se for assistir, precisa abstrair e levar em parte como humor negro.
    B.Boy Jc
    B.Boy Jc

    2.741 seguidores 718 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de abril de 2023
    Cara, eu só não fechei nas 5 estrelas completas pelas lacrações e militâncias insuportáveis que estão arraigadas no cinema hoje em dia. Todavia, o filme é ótimo e a história é boa demais!!! Baita de um suspense. Aliás, o filme reuniu dois dos gêneros que eu gosto bastante: suspense e ficção. A história é energética, misteriosa e cheia de tensão a todo momento. Bom filme.
    MichaellMachado
    MichaellMachado

    1.025 seguidores 481 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 3 de março de 2023
    "Desnecessário e ultrajante, parei de vê logo aos 3min de filme. Uma menina dizendo ter dois pais? Sou do tempo que filme era feito para entreter e não declarar ideologia ou opção sexual".
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.513 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de março de 2023
    TEM SPOILERS!

    Batem à Porta (Knock at the Cabin)

    "Batem à Porta" é escrito e dirigido por M. Night Shyamalan, que escreveu o roteiro a partir de um rascunho inicial de Steve Desmond e Michael Sherman. É baseado no romance de 2018, "O Chalé no Fim do Mundo", de Paul G. Tremblay, sendo a primeira adaptação de uma de suas obras.

    O grande cineasta M. Night Shyamalan está de volta. Shyamalan sempre foi a referência do diretor "ame ou odeie", sempre nos entregou verdadeiras obras-primas, mas também sempre entregou verdadeiras catástrofes. Shyamalan ficou estigmatizado pela popularização do termo plot twist, quando ele simplesmente impactou todo o universo com um dos maiores plot twist da história do cinema, a obra-prima "O Sexto Sentido"(1999). Porém, todo esse impacto e todo esse sucesso da popularização do plot twist tinha um preço, que é justamente o preço que ele paga hoje em dia em suas obras, ou seja, sua marca registrada virou seu principal empecilho. Digo isso pelo fato de hoje em dia todas as pessoas que vão assistir um filme do Shyamalan, automaticamente já vão esperando um grande plot twist, e não é sempre que ele entrega, como é justamente o caso aqui.

    Um fato que não podemos negar é a capacidade incrível e única que o Shyamalan tem em criar um bom suspense. Realmente ele é um mestre em conseguir criar um ambiente que prende o espectador pelo suspense que vai se instalando e crescendo com o passar do tempo. Ele sabe como prender o espectador em suas histórias pelo mistério, pelo suspense e consequentemente pelo terror, e por mais simples que esta história possa parecer. Em "Tempo" (2021), seu último filme, ele inicia exatamente dentro desse contexto, que é prender o espectador pelo suspense ao mesmo tempo que aguça a nossa curiosidade acerca dos acontecimentos ao redor. Porém, o filme é simplesmente péssimo, horrível, uma completa perda de tempo (sem querer fazer trocadilhos - rsrsrs!). Aquele típico filme que tem uma premissa ótima e um final péssimo, e o plot twist é mais péssimo ainda.

    Já adianto que "Batem à Porta" é um filme mediano. Ele não é aquela bomba que foi "Tempo", mas também está muito longe da prateleira de ótimos filmes do diretor. Eu diria que o longa-metragem está no mesmo patamar de "A Visita" (2015), que tem uma história mediana e um final chocho.

    Dessa vez o Shyamalan nos traz uma história que estava na "Black List" de 2019 como um dos roteiros não produzidos mais populares do ano. Temos aqui uma família que é composta por dois pais e uma garotinha, que estão de férias em uma remota cabana no meio da floresta, quando repentinamente o local é invadido por quatro estranhos. Até ai tudo bem, já vimos inúmeros filmes que tem exatamente essa premissa. Porém, a grande questão aqui é o motivo pela qual esses quatro estranho invadiram o local e fizeram a família de refém, pois eles dizem terem visões de um apocalipse que se aproxima e que os únicos que poderão salvar a humanidade de um extermínio são justamente um dos três por meio de um sacrifício. Ou seja, a primeira vista qualquer pessoa vai encaram como uma história completamente absurda, que eles são malucos, lunáticos, que obviamente ninguém ali acreditaria neles e consequentemente ninguém se sujeitaria a tamanha bizarrice de propor um sacrifício.

    Eu vejo o novo filme do Shyamalan dividido em dois pontos distintos: um pelo lado do suspense, do mistério e consequentemente do terror, e o outro como uma metáfora, uma alusão, uma alegoria à nossa sociedade.
    O primeiro ponto é um filme bem à cara do Shyamalan, onde temos um começo apostando no mistério, no intrigante, no sombrio, que é justamente toda apresentação do Leonard (Dave Bautista) no primeiro contato com a pequenina Wen (Kristen Cui). A partir daí o suspense e o terror se instala completamente na trama após a invasão na cabana. Nesse quesito o Shyamalan acerta perfeitamente ao criar um ambiente instável, soturno, misterioso, onde somos presos pelo suspense, pela claustrofobia e por toda curiosidade. A premissa é muito interessante e bastante funcional, pois ela nos envolve na paranoia, na delinquência, na questão do apocalipse, do sacrifício, da sobrevivência, em como aquela família fica nas mãos de pessoas estranhas que dizem que o mundo irá acabar se o sacrifício não for realizado.
    Dessa forma vamos sendo tomados pela dúvida, pela insegurança, pela incerteza de quem está falando a verdade. E esse era exatamente o ponto levantado pelo roteiro de "Batem à Porta", criar uma questão de que lado você está? Será que a família deve acreditar nos estranhos sobre um possível apocalipse? Ou será que aquele grupo não passa de loucos lunáticos que fazem parte de algum culto demoníaco e insano? Quem acreditaria no fim do mundo profetizado por quatro estranhos que acabaram de invadir a sua cabana?
    Este primeiro ponto no filme é tomado por toda aflição, por toda tensão e todo suspense que vai deixar o espectador incomodado e agoniado, logo o Shyamalan faz um contraponto entre a empatia e o negacionismo.

    Já no segundo ponto temos uma alegoria sobre homofobia, ou seja, um suspense que coloca um casal homoafetivo e sua filha adotiva no centro de uma teoria e uma discursão apocalíptica. Como um homem gay pode escolher se sacrificar por toda uma sociedade que o julga unicamente pelo fato de ele amar e morar com outro homem? Porque o fim do mundo depende do sacrifício de um casal gay? Vale a pena sacrificar a minha felicidade para a humanidade sobreviver? Vale a pena o meu sacrifício em prol de uma sociedade extremamente preconceituosa e homofóbica? Porque eles se sacrificariam se são tão rejeitados? Essas são as inúmeras perguntas que são levantadas ao longo da trama. Temos um protagonismo gay em um filme de suspense e terror psicológico. Temos os traumas de um casal gay no centro de uma história apocalíptica. Tanto que longa faz questão de destacar uma alegoria sobre a possibilidade daquele casal gay não existir mais para o simples fato do mundo não acabar. Ou seja, o casal gay teria que se sacrificar para manter a existência de uma sociedade homofóbica, o que traz uma clara referência ao sacrifício diário de toda comunidade LGBTQIAPN+.

    Outro ponto interessante é a forma como aquele casal vê os quatro invasores, como possíveis religiosos fanáticos, que estariam ali unicamente para julgá-los e converterem sua orientação sexual à heteronormativa. Ou possivelmente como um crime de ódio, de preconceito, de homofobia, um possível extermínio por eles serem gays. Tudo isso passa pela cabeça do casal antes mesmo de eles pensarem que poderia ser apenas um possível sequestro. Realmente esta seria uma forma que faria mais sentido dentro de todo o contexto de uma sociedade tão polarizada como a nossa, e também pelo fato das agressões que eles sofreram no passado, todos os preconceitos que eles sofreram, como no caso dos pais. Tudo isso causou traumas, medos, frustrações, feridas foram abertas e doem até hoje, exatamente uma alusão ao preconceito e a homofobia de toda sociedade. Sem falar que isso fica bem claro quando logo após a invasão da cabana eles fazerem questão de deixar claro que eles não são homofóbicos, que nenhum deles tem um osso homofóbico.

    Sobre toda alusão e alegoria que o filme traz sobre a luta diária que a comunidade LGBTQIAPN+ sofre com o preconceito, eu achei um ponto muito válido e extremamente assertivo. Achei uma abordagem bastante condizente com toda a proposta do filme, em afirmar que o destino de toda humanidade está direcionada nas mãos da decisão de um casal gay. Por outro lado o roteiro pesa a mão em suas 1h40min, por ser um roteiro básico, simples, raso, sem surpresas, clichê, onde temos um limbo e um looping eterno entre a estagnação e a repetição. Um roteiro que se estica demais, se alonga demais, embarriga demais, sofre com as inúmeras repetições da mesma ideia afim de criar um mistério, um suspense para manter o espectador preso até o final da história.

    Claramente o Shyamalan sofre com a falta de ideias e dinamismo do seu roteiro (e olha que ele teve inúmeras colaborações para escrever o tal roteiro). Pois da mesma forma que a história começa ela termina, não tem absolutamente nada modificado, a aposta está unicamente em criar uma aura de suspense e mistério que envolve aquele grupo se eles estão falando a verdade ou não. E como já podemos imaginar desde o início de fato eles estão falando a verdade, pois ao final tudo acontece exatamente da forma que eles sempre falaram desde o início. Aquele plot das quatro figuras serem os quatro cavaleiros do apocalipse eu achei uma decisão bem questionável. O plot que poderia ser a grande reviravolta do filme, o último fôlego, a última cartada, não aconteceu, pois ele acaba se revelando simples e básico, com uma solução muito óbvia e sem nenhuma surpresa para o espectador. Até aonde eu sei, o final do filme foi totalmente modificado em relação ao final do livro, pois no livro temos um final ambíguo, onde não revela se o apocalipse estava de fato acontecendo ou não. Sem falar que os últimos momentos do livro são bem mais pesados, mais avassalador, mais desolador. A decisão de um final bem explicadinho e mais simplório foi uma decisão unicamente do Shyamalan e quem estava com ele, que deixou um final nem pessimista e nem otimista, apenas um final vago e vazio.

    Sobre o elenco temos duas figuras distintas mas que ambos se completam exatamente por essa diversidade. Ben Aldridge ("Pennyworth") traz a figura do Andrew como uma pessoa mais revoltada com a vida exatamente por tudo que ele teve que enfrentar ao logo da sua. Claramente ele sofreu inúmeros preconceitos, inúmeros traumas por ser quem ele era, isso estava bem explícito em sua postura mais feroz, mais voraz, mais determinado. Sendo assim ele dificilmente acreditava nas pessoas, e ali ele estava encarando tudo como uma estranha coincidência. Ótima atuação de Ben Aldridge.
    Jonathan Groff ("Matrix: Resurrections") já era o inverso, trazendo um Eric mais sensato, mais calmo com a situação, mais centrado em um objetivo, que aparentemente não se desestabilizava e se abalava fácil e mantinha sua postura de ser a cabeça mais pensante daquela relação. Também gostei muito da atuação de Jonathan Groff.

    A pequenina Kristen Cui é um doce, muito meiga, muito fofa, que nos fazia criar empatia por ela instantaneamente. Uma graça de atriz muito jovem porém bastante promissora. Olho nela! Dave Bautista está ótimo, ele é uma grata surpresa ao nos mostrar a sua descaracterização daquela figura de brucutu, de truculento, do seu personagem da Marvel, de um lutador de MMA mesmo como ele foi. Aqui Dave traz a figura do Leonard como uma pessoa que sofre por ter que acatar e cumprir a sua missão, que é fazer aquele casal se sacrificar e ele ter que sacrificar as outras pessoas do seu próprio grupo, sendo que no final o próprio se sacrifica. Achei uma atuação totalmente diferente de tudo que sempre vemos do Dave Bautista. Aqui ele traz uma atuação que anda no terreno do drama e ele se sai perfeitamente bem.
    Abby Quinn ("Adoráveis Mulheres") que fez a Adriane e a Nikki Amuka-Bird ("Tempo") que fez a Sabrina, são duas mulheres que estão sofrendo por estarem ali, que estão sofrendo por ter que acompanhar aquele grupo e compactuar das suas visões e decisões. Gostei da atuação das duas, mas a Abby Quinn entregou uma personagem que me pegou mais, me comoveu mais, até pela sua história verídica com o seu filho. E por fim temos o não menos importante Rupert Grint (o eterno Ron Weasley da franquia "Harry Potter"), que fez o Redmond, uma figura que foi extremamente importante no despertar dos gatilhos sofrido pelo Andrew. Uma atuação básica porém ok dentro da sua limitação de tela.

    Por fim, posso afirmar que o diretor das tempestades e da calmaria, M. Night Shyamalan, está de volta e recobra a sua credibilidade como mestre do suspense perdidas com filmes detonados pela crítica. Concorde ou não mas fato é que "Batem à Porta" é um filme que traz todos os ingredientes que já conhecemos e já estamos acostumados em filmes do Shyamalan. Pois o próprio Shyamalan nunca foi o diretor das sutilezas em suas obras, ele sempre entregou o que temos aqui, que é um clima de mistério envolto em um suspense com um terror bastante funcional que prende completamente o espectador do início ao fim de suas histórias.

    Apesar que "Batem à Porta" poderia ter sido muito mais do que foi, pois é muito claro que a premissa do roteiro é bastante interessante ao nos prender pelo mistério e pelo suspense, mas peca excessivamente em se esticar demais pra gerar um engajamento na história e não relevar tudo antes do seu final. No fim, o que fica é um longa-metragem que acerta ao trazer uma alegoria em relação a causa enfrentada diariamente em nossa sociedade pela comunidade LGBTQIAPN+. Mas falha em uma conclusão bem chocha em relação aos desdobramentos do roteiro como um todo, e principalmente do plot twist, que se revelou sem nenhum impacto da forma como imaginávamos, e do final, que por sinal é bem básico e vago. [09/03/2023]
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.438 seguidores 2.766 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de fevereiro de 2023
    M. Night Shyamalan entrega mais um filme com sua pegada com boa transição de câmera com bom desenvolvimento do roteiro, mas ressalvas para algumas decisões de Night que poderiam facialmente serem evitadas, assim tendo maior impacto a história.
    Jackson A L
    Jackson A L

    12.102 seguidores 1.096 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 3 de outubro de 2023
    É um filme que causa um efeito contrário ao de tensão, que seria o esperado.. causa sono e raiva. Já desde o início do filme, ele já foi praticamente todo contado e o ritmo é bem insosso.

    spoiler: Sabemos desde o princípio que os estranhos não farão nada à família e a escolha são inteiramente deles. Acontece exatamente tudo que foi prescrito. Sem novidade. Sem tensão, sem emoção.


    spoiler: A cena de Leonard na janelinha foi cômica kkk
    Daniel N.
    Daniel N.

    7.266 seguidores 814 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de março de 2023
    Eu e minha esposa assistimos esperando nada... e fomos sim surpreendidos. É uma proposta lúdica e ousada, mas - caso consiga se transportar para o filme... é muito bom! Algumas escolhas (tv ligada todo o tempo, outras perguntas e encaminhamentos) podem ser questionadas mas, via de regra.. ia acontecer isso mesmo, inclusive com os 4 indo antes.
    Eduardo C
    Eduardo C

    25 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de fevereiro de 2023
    Como sempre um filme "louco" dele. Não é imperdível mas pode-se ver de boas. Lembra muito Mother. (Vi no cinema)
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