Creed III: Críticas

Terapia da porrada. Filme frágil sobre o reencontro de Adonis com seu amigo que ficou oreso por muitos anos e agora serão amigos, inimigos, ou o que? narrativa muito rasa e nem as lutas salvam.

Com boas lutas e uma otima coreografia, creed 3 é inferior ao primeiro, mas mantem o mesmo nivel do segundo, e sim o rocky fez falta

Michael B. Jordan atua e dirige essa franquia que tem seus valores, apesar das suas falhas de roteiro e de um elenco com atuações razoáveis, trilha continua boa e a principal ressalva é a falta do Sly.

É o menos bom dos três, sem dúvida, mas mesmo assim é um grande filme, consegue nos prender nas tramas dos personagens... o problema são as facilidades do roteiro, para quem tem noção sobre lutas e organizações, isso dá uma tirada do filme de maneira bem relevante.

A trama é bem interessante e boa de acompanhar, no geral é um bom filme. Contudo, achei um pouco inferior aos dois primeiros da franquia. Ele tem um ritmo um pouco mais lento, a ação demora um pouco pra engrenar, pois o filme foca mais no drama. A cena da batalha final é esteticamente muito bonita, mas não emocionou muito, o que foi um grande erro, haja vista se levar em consideração toda carga dramática que se é construída entre os dois personagens durante todo o filme. Muito bom filme, mas ainda prefiro os anteriores.

A ideia do filme em si é incrível, alguém que viu Creed "viver a vida dele" retornar para buscar o que é seu. No entanto faltou bastante profundidade. Me deu impressão de que o trailer já contou tudo que tinha pra contar e que o filme não trouxe nada de novo. E sim, Stallone faz falta. Nem que tivesse aparecido por alguns momentos, alguma cena apenas, já daria um novo ar ao filme. Ainda assim, tem alguns dos bons tópicos que temos em outros filmes, como pro exemplo o personagem Creed é um dos melhores personagens de filmes dessa geração, bom o suficiente pra conseguir sustentar uma franquia. Vale a pena ver pela sequência, mas não gostei tanto quanto dos dois primeiros.

o baixo orçamento não justifica a queda Ferraz na emoção, comoção e ação do filme é sim ao Jordam iniciar como diretor em uma sequência de sucesso. fraco e sem apreensão ou mesmo carisma é a realidade. não vale ingresso de cinema nem mesmo tempo no sofa.

Acho que fiquei cansado dos filmes desta saga, não é possível que vão fazer mais um outro tendo a filha do Creed como lutadora de boxe. É sempre a mesma receita onde há uma rixa entre pessoas e tudo termina num ringue de boxe. Porém, neste, vejo Creed e seu amigo dos tempos de jovem, virem a boxear no final, mas eu não achei motivo que justificasse a ira de um contra outra, a ponto deles se defrontarem no ringue. Tiro o chapéu para as cenas de luta, parece até que saltamos do cinema para a tela.

Dalenogare críticas tbm: Eu Um dos melhores filmes que eu vi entre 2022 a 2023. Bem elabora, roteiro tudo. Nota 8...historia ou estória, passado ao presente e de cenas, emocionam, não só lutas. Faltou algo do Rock, uma lembrança p receber um 9.

O Primeiro filme do Creed que realmente foca em si mesmo e não em fantasmas do passado.

Creed é um filme no qual os fãs mais antigos irão gostar e que pode fazer quem não é fã ter uma boa experiência.
Esse é o primeiro filme onde não temos Sylvester Stallone interpretando seu icônico personagem Rocky. O Sylvestre Stallone não voltou para a continuação devido a diferenças criativas. A ausência do Rocky simboliza exatamente o que pretendiam com esse filme deixar as lendas do passado para trás e começar a focar especialmente no aqui e agora.

Qual a história de Creed 3?
Após dominar o mundo do boxe, Adonis Creed (Michael B. Jordan) vem prosperando tanto na carreira quanto na vida familiar. Quando um amigo de infância e ex-prodígio do boxe, Damian Anderson (Jonathan Majors), ressurge depois de cumprir uma longa sentença na prisão, ele está ansioso para provar que merece sua chance no ringue.
Por isso mesmo, Damian pede a ajuda de Adonis para conseguir voltar para os campeonatos de luta. Apesar de tudo, dezoito anos na prisão mudam a pessoa e ele não está nada satisfeito que Creed "tomou seu lugar" como um lutador profissional de sucesso. Dois velhos amigos então vão lutar para enfrentar seus passados juntos. Para acertar as contas, Adonis deve colocar seu futuro em risco para lutar contra Damian – um lutador que não tem nada a perder.

O Roteiro é um pouco diferente dos filmes anteriores. No primeiro longa Adonis tinha que provar para todos e para si que ele podia viver a altura de seu pai e que ele merecia o nome Creed, já no segundo ele tem que enfrentar o Viktor Drago( Florian Munteanu) filho de Ivan Drago( Dolph Lundgren) responsável pela morte de Apollo Creed( Carl Weathers). No terceiro filme ele tem que enfrentar seu ex- amigo Damian( Jonathan Majors), a principal diferença é que nesse longa Adonis ( Michael B Jordan) tem que enfrentar alguém de seu próprio passado e tira o foco dos personagens da franquia Rocky. O roteiro consegue tem momentos dramáticos como momentos mais leves, mas o maior problema dele é o Clímax, onde temos a luta final que é a mais sem graça de todos os filmes Creed, nela não temos um momento onde o protagonista sofre e tem que se superar para conseguir vencer o oponente.

A fotografia do filme é boa e semelhante com as dos outros filmes, em momentos das lutas temos luzes de várias cores como verde, azul, uma iluminação de estádio, de um megaevento. Na luta final temos um momento em que os lutadores estão lutando e ao desenrolar da luta temos uma variação na temperatura de cor, enquanto o Creed está em vantagem as cores ficam mais quentes e quando o Damien está em vantagem ficam mais frias.

O longa se passa em Los Angeles onde temos arenas de luta, e a casa de Creed e muito bem representada sendo uma casa grande e mostrando que sua carreira foi um sucesso.
O figurino muda um pouco nesse filme Adonis não usa aquele calção com a bandeira dos Estados Unidos que seu pai usava, isso foi ótimo trocar, mostrando que não é mas sobre o pai dele e sim sobre ele.

As cenas do filme fluem bem e são bem dinâmicas.

A trilha sonora é bem parecida com as dos filmes anteriores sendo uma trilha marcante que faz todo sentido ela estar lá. Há um momento onde não tem trilha e nesse momento é na luta final onde vemos os dois lutadores lutando em câmera lenta e ao tirar a trilha a cena tem um impacto muito maior, como se os lutadores estivessem em seus mundos e a ausência da trilha carrega um aspecto emocional que antes eles se consideravam irmãos e agora eles estão lutando um contra o outro.

Apesar de o filme ter um tom sombrio e bem emocional, há momentos leves que são os momentos em que o Creed interage com a sua filha.

As atuações do filme são muito boas, Michael B Jordan e Tessa Thompson tem uma química incrível na tela que foi se construindo ao longo dos filmes anteriores e nesse ela está melhor que nunca. Jonathan Majors tem uma ótima atuação, e uma grande interação com Michael B Jordan na tela. Ele é um dos atores do momento de Hollywood. Poucas pessoas o conheciam antes de ele aparecer na série Loki, e a partir dela ele começou a aparecer em projetos mais conhecidos como Homem Formiga e Creed.

Esse filme marca a estreia de Michael B Jordan na Direção. O diretor do primeiro filme foi Ryan Coogler, do segundo foi Steve Caple Jr. Micahel B Jordan faz uma direção muito boa, tanto nos momentos onde tem uma carga emocional maior, como nas cenas de luta, onde ele se inspirou em animes famosos como Naruto. Nesse seu primeiro projeto como diretor Michael B Jordan se arrisca, não faz uma direção segura/ padrão, tenta fazer algo diferente e consegue, mostrando que tem potencial como diretor.
Apesar de não ter o Rocky no filme, acredito que os fãs da franquia vão gostar e também acredito que quem não conhece muito bem o personagem pode gostar do filme.