A Regina Case leva o filme de braçada, como sempre ela transparece que simples ato de atuar é algo que nasceu com ela e não há forma de explicar. Amei ver um outro ponto de vista com relação aos trambiques dos banqueiros e políticos, é como se esse filme tivesse dado voz e protagonismo a quem nunca lembramos que existe. Um filme que todos devemos assistir
Só não dou as 5 estrelas pois a tentativa de emoção quase deu certo, mas perdeu o time do entorno.
O filme entrega tudo que se propõe - Absolutamente delicado, simplesmente simples e por isso incrível - De um "ar" bastante humano, bastante calmo - Um convite a reduzir toda velocidade e mergulhar em um outro olhar dos três verões que marcaram a Lava Jato
Filme brasileiro. Um drama com humor. Já entendemos que a história se passa em três anos, três verões seguidos, mais precisamente, período de Natal e Ano Novo. Começa em 2015, numa mansão em Angra dos Reis, uma festa de Natal. Várias situações que mostram as diferenças sociais, entre os donos da casa e a empregada Madá (Regina Casé), assim como os outros empregados. O patrão está preocupado com diversas ligações que recebe no celular. Mas tudo corre bem. No ano seguinte, a Madá está ligando para as pessoas para cancelar a festa de Natal na mansão, e não consegue falar com seus patrões, que sumiram. Aparentemente ele está envolvido com corrupção. E Madá e os outros empregados, se viram como podem, para se manterem na casa, já que não receberam seus salários. O pai do patrão, Seu Lira, idoso debilitado, fica na casa sendo cuidado por Madá. E assim se passa mais um verão. Madá, sempre alegre, mas guarda seus segredos.
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