Adelaide (Ângela Escudeiro), Isabel (Germana Guilhermme), Glória (Lana Soraya) e Maria Eduarda (Débora Ingrid) são quatro mulheres que se conhecem na sala de espera de um hospital e, ao sentirem uma estranha intimidade uma com a outra, começam a contar histórias trágicas e felizes de suas vidas. Em relatos detalhados, as mulheres traçam o caminho que as levou até ali.
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Críticas AdoroCinema
1,0
Muito ruim
Se Arrependimento Matasse
O sofrimento feminino
por Bruno Carmelo
O início avisa ao espectador de que somos condenados a repetir nossos erros, de que precisamos (nos) destruir para reconstruir. O conceito nietzschiano de “eterno retorno” é lançado não apenas dentro de uma sala de aula, mas também pela narração. Parte-se de um complexo pressuposto filosófico enquanto, pelas ruas da cidade, quatro mulheres trombam-se por acaso pelas calçadas, todas visivelmente perturbadas por algum conflito pessoal. O quarteto constitui, portanto, a ilustração da tese inicial. É louvável que a diretora Lília Moema Santana possua tamanha ambição discursiva, mas os problemas se encontram no uso do melodrama para ilustrar um conceito menos emotivo do que racional. O filme aposta que a melhor maneira de discutir existencialismo seria através das lágrimas e do amor romântico.Por esta razão, os arrependimentos das quatro mulheres estão relacionados a homens, no caso, o marido
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