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Nelson J
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1.696 críticas
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4,5
Enviada em 6 de novembro de 2021
Segue a tradição de qualidade do cinema sul coreano. Um drama muito interesssante sobre famíia que deixa o país e busca empreender nos Estados Unidos. Vale a pena.
Minari é um filme interessante sobre a tentativa de uma família de imigrantes asiáticos em se instalar nos EUA. A trama consegue abordar com eficácia a dificuldade financeira da família, as arranjos que precisam fazer, e os conflitos familiares oriundos dessa mudança. Filme competente, mas que pode não permanecer na memória por muito tempo, pela falta de clímax e de momentos grandiosos ou tensos ou mesmo inspiradores. É um roteiro com uma trama muito calma e sem grandes conflitos.
Minari - Em Busca da Felicidade e uma daquelas superproduções que você assiste é fica pensando, não existem palavras para o elenco desse filme extraordinário, e principalmente a atuação de Steven Yeun (Jacob) e Youn Yuy-jung (Soonja) Junto com uma trilha sonora de Emilie Mosseri, Com uma história de uma família coreano-americana se muda para uma fazenda no Arkansas em busca de seu próprio sonho americano, Em meio aos desafios dessa nova vida, eles descobrem a inegável resiliência da família e o que realmente faz um lar.
Filme indicado a melhor filme! Merecido ? pode até ser, mas tem falhas de desenvolvimento claros e um roteiro que perde excelência em certos momentos. pontos alto para os conflitos na história existente e o bom elenco.
O termo Minari, que está presente no título do filme dirigido por Lee Isaac Chung, faz referência a uma planta comestível de origem coreana, que pode ser utilizada em pratos refogados ou em sopas. Como iremos perceber, no filme, a planta será um símbolo de esperança, na medida em que ela representará a crença em dias melhores para a família formada pelo casal Jacob (Steven Yeun) e Monica (Yeri Han), os dois filhos Anne (Noel Cho) e David (Alan S. Kim) e a mãe de Monica, Soonja (Yuh-Jong Youn), em atuação vencedora do Oscar 2021 de Melhor Atriz Coadjuvante).
"Minari: Em Busca da Felicidade" acompanha a jornada desta família coreana, que emigrou para os Estados Unidos em busca de uma vida melhor - ou seja, do chamado Sonho Americano. Após uma passagem pelo Estado da Califórnia, eles se mudam para o Arkansas, onde Jacob espera poder nutrir o seu sonho de ter uma grande fazenda, e viver da plantação de vegetais e legumes coreanos.
O roteiro escrito por Lee Isaac Chung não enfoca com profundidade as questões que envolvem pessoas que deixam o seu país natal para viver em outro - de cultura e valores diferentes. O filme opta por abordar os efeitos da emigração na rotina familiar de Jacob e Monica - principalmente na relação deles como um casal - e como o sacrifício deles tem impacto na vida dos filhos - com ênfase a partir do instante em que a avó passa a morar com a família.
Indicado a seis Oscars 2021 (a maioria deles nas categorias principais), "Minari: Em Busca da Felicidade" é um daqueles filmes envoltos em aparência simples, porém com uma mensagem bonita e muito bem transmitida pelo seu diretor/roteirista e pelo seu elenco. Apesar do filme terminar num novo momento de dificuldade a ser vivido pela família de Jacob e Monica, fica a certeza de que eles têm a força necessária para recomeçar, sempre que isso for necessário.
Minari conta a história de uma família imigrante coreana que tenta a sorte na América. No ramo da agricultura, tentam fazer uma fazendinha enquanto têm dificuldades, problemas de saúde, conflitos na relação e problemas financeiros. Um filme bem emotivo, leve, mostra o quanto o Sonho Americano não é tudo que pensam. A dinâmica da família é bem amorosa, lutam para dar uma vida melhor aos filhos, que por sua vez são bem bonitinhos e ajudam no que podem. A adição da avó na família traz todo um novo ar à família. David, o garotinho é a grande estrela do filme. Muito legal. Obs.: Minari é o nome de uma planta que cultivam na floresta.
Minari se passa nos anos 80 e conta a história de uma família coreana que busca a felicidade e novas chances no Arkansas. O filme é sensível e delicado e conversa com o expectador através das belas imagens e da consistente e tocante trilha sonora. O pai é um sonhador, a mãe batalhadora e mais realista e os dois filhos, sendo que o mais novo tem problemas cardíacos e para se juntar-se a família e trazer todos ensinamentos vem a Vovó Minari, vivida pela espetacular vencedora do Oscar de melhor atriz coadjuvante, Youn Yuh-Jung, que é uma revelação pelo seu carisma e inocência dando um show aos espectadores. Quando Minari se encerra, temos um sentimento de tristeza pelos objetivos não alcançados, mas nossos corações aquecem quando vemos que não podemos desistir nunca quando temos a união da família, desde a inocência dos pequenos, até a sabedoria dos mais velhos, tudo em busca do tão almejado sonho de vencer na vida. Destaque para os filmes independentes ganhando destaque nas grandes premiações.
De inicio já compartilho que achei legal a forma como a linguagem dos diálogos foge do "hollywoodiano". Quando estão entre si, falam em coreano, em sociedade falam em inglês. As crianças, ao que se entende nascidas nos EUA, falam em inglês a maior parte do tempo. Esses pequenos detalhes mostram comprometimento com a obra. A planta Minari, a qual dá nome ao filme, possui um sentido poético. spoiler: É uma planta que 'renasce' com facilidade e com mais força.
A atuação de Steven Yeun foi ótima, pode ter sido uma atuação que irá fazer alavancar a carreira dele. Há uma beleza poética no filme, uma sensação de pessoas procurando o lugar delas no mundo. De crítica fica a questão de que o filme por vezes não consegue deslanchar. Pouca coisa interessante realmente acontece até o final do filme. Dá impressão de um primeiro episódio de uma série onde só estão mostrando a realidade dos personagens. spoiler: O final é um pouco sútil também, pouco se mostra sobre o ato de ressurreição após a tragédia. Quanto a isso, pode ser algo divisivo. Muitas pessoas gostam desse tipo de final, outras podem preferir algo mais claro e com abordagem mais detalhada.
Minha opinião: Um filme sensível, com um elenco desconhecido para o público mundial , só que de boa qualidade. O roteiro é bom, talvez a edição prejudique um pouco, algumas partes são lentas demais. Basicamente é o que a sinopse diz, não tem nenhuma surpresa e isso prejudica o resultado final. Quem já foi estrangeiro em outro país, talvez se identifique com as dificuldades de adaptação e choque de culturas. Não acho que seja o melhor filme do ano, deveria concorrer na categoria de melhor filme estrangeiro.
Depois de Parasita temos Minari que embora não tão bom quanto é outro filme sul-coreano de excelente qualidade e com mensagens importantíssimas. Nesse filme eu destacaria a estética muito bonita e a atuação super merecedora do Oscar da atriz Yuh-jung Youn.
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