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"Bliss: Em Busca da Felicidade", filme dirigido e escrito por Mike Cahill, se apoia num conflito entre o que é verdadeiro e o que é um simulacro. Durante boa parte do longa, a trama planta a mesma dúvida na nossa cabeça e iremos nos questionar sobre qual aspecto da vida que estamos assistindo é o verdadeiro; e qual seria a representação desta mesma realidade.
No filme, Owen Wilson interpreta Greg Wittle, um homem recém-divorciado que parece ter perdido o interesse e o foco nos diversos campos da sua vida. Quando ele conhece Isabel Clemens (Salma Hayek), uma mulher que age como se nada no nosso mundo fosse verdadeiro, ele conhece um outro lado - um caminho que o leva a lugares que ele só imaginava existir nos seus sonhos.
Como dissemos no início da nossa resenha crítica, "Bliss: Em Busca da Felicidade" faz um jogo conosco - e com Greg, no caso - sobre o que é verdadeiro e o que é um simulacro. Por boa parte do roteiro, Mike Cahill vai desenhando a sua teoria e, para que a gente embarque a contento no filme, é necessário que a gente também compre essa ideia.
O problema é a forma como o roteiro é estruturado. Chega um ponto em "Bliss: Em Busca da Felicidade" em que a trama se torna cansativa e parece não saber sair do círculo onde entrou. Greg Wittle, por exemplo, começa e termina o filme da mesma maneira: em dúvida sobre si mesmo, mas com a certeza de que, independente do que ele tenha vivido, ele acredita que tudo aquilo seja verdade.
Esta falta da sensação de evolução é o que mais prejudica "Bliss: Em Busca da Felicidade". O que é uma pena, tendo em vista que Mike Cahill é um diretor e roteirista de tramas diferentes e que nos fazem refletir sobre de quais maneiras a ciência caminha lado a lado com a vida.
No filme, Owen Wilson interpreta Greg Wittle, um homem recém-divorciado que parece ter perdido o interesse e o foco nos diversos campos da sua vida. Quando ele conhece Isabel Clemens (Salma Hayek), uma mulher que age como se nada no nosso mundo fosse verdadeiro, ele conhece um outro lado - um caminho que o leva a lugares que ele só imaginava existir nos seus sonhos.
Como dissemos no início da nossa resenha crítica, "Bliss: Em Busca da Felicidade" faz um jogo conosco - e com Greg, no caso - sobre o que é verdadeiro e o que é um simulacro. Por boa parte do roteiro, Mike Cahill vai desenhando a sua teoria e, para que a gente embarque a contento no filme, é necessário que a gente também compre essa ideia.
O problema é a forma como o roteiro é estruturado. Chega um ponto em "Bliss: Em Busca da Felicidade" em que a trama se torna cansativa e parece não saber sair do círculo onde entrou. Greg Wittle, por exemplo, começa e termina o filme da mesma maneira: em dúvida sobre si mesmo, mas com a certeza de que, independente do que ele tenha vivido, ele acredita que tudo aquilo seja verdade.
Esta falta da sensação de evolução é o que mais prejudica "Bliss: Em Busca da Felicidade". O que é uma pena, tendo em vista que Mike Cahill é um diretor e roteirista de tramas diferentes e que nos fazem refletir sobre de quais maneiras a ciência caminha lado a lado com a vida.
Gostei muito do filme, um filme de reflexão, exibindo contraste entre realidades diferentes tanto no filme quanto na vida pessoal à um ponto de criar uma dúvida sobre o que é realmente é verdadeiro e importa, independente do que no filme se trata ambas as realidades são verdadeiras quando levamos para nossa vida cotidiana, nós prendemos a um sistema de pirâmide hierárquica o qual muitos de classes menos privilegiadas tem filhos e nem por isso desfazemos dessa situação ou ilusão como demonstra na realidade alternativa. Apesar que tem muitos que preferem fugir.
A ideia do filme é muito boa pra retratar a realidade e a frustração de muitas pessoas que se encontram hoje correndo atrás da "felicidade". Na minha opinião, acredito que o autor do filme quis enfatizar o quanto as pessoas querem alcançar a eterna felicidade mas elas nunca vão conseguir alcançá-la, pois a felicidade é algo momentânea em diversos aspectos da vida (seja quando compramos algo ou até mesmo estar ao lado de quem a gente ama). Em algum momento o Greg descobriu que as drogas faziam com que ele deixasse o mundo real onde não era totalmente feliz, para um lugar onde ele poderia realmente desfrutar da felicidade. E tal lugar onde o personagem queria estar, não passava de uma utopia (lugar ideal, eterna felicidade e harmonia).
Alguém disse pra você não perder o seu tempo assistindo ao filme, mas é melhor perder e tirar suas conclusões. O filme é inteligente e fala da necessidade que o usuário de drogas tem de viver uma "outra realidade", por isso usa drogas. E pode acontecer de a pessoa que mergulhou numa fantasia desse tipo desconhecer que é apenas fantasia (É quando se torna uma alucinação). Veja o filme.
É um filme um tanto confuso, mas muito bom.
Assista e tire suas próprias conclusões.
O filme me deixou intrigada e muito confusa em muitos momentos, mas no final depois de analisar bem percebi o que realmente estava acontecendo. Ele é um dependendo químico que sofre de transtorno mental. Provavelmente o divórcio foi em decorrência da doença e abuso de remédios e o afastamento do filho também. A filha continua tentando resgatar o pai, mas ele q precisa decidir sozinho a hora de parar. Ele ao ser demitido entrou em paranóia e afundou na sua ilusão e se entregou de vez as drogas. Não consegue mais saber o que é real ou ilusão.
Assista e tire suas próprias conclusões.
O filme me deixou intrigada e muito confusa em muitos momentos, mas no final depois de analisar bem percebi o que realmente estava acontecendo. Ele é um dependendo químico que sofre de transtorno mental. Provavelmente o divórcio foi em decorrência da doença e abuso de remédios e o afastamento do filho também. A filha continua tentando resgatar o pai, mas ele q precisa decidir sozinho a hora de parar. Ele ao ser demitido entrou em paranóia e afundou na sua ilusão e se entregou de vez as drogas. Não consegue mais saber o que é real ou ilusão.
Owen Wilson e Salma Hayek atuam bem no filme, mas não há quem salve esse roteiro: cheio de falhas e confuso. A história não é criativa, mas chata mesmo.
Péssimo...começa bem vc assiste até o final esperando algo surpreendente e se decepciona...ao invés de sair com satisfação de assistir um filme vc passa raiva.
Não perca seu tempo.
Não perca seu tempo.
Mal dirigido infelizmente a trama se perde no meio do caminho entre a realidade e o uma realidade virtual, se torna cansativo. Foi com certeza um dos piores filmes que eu já vi total perda de tempo.
Drama sobre abuso de drogas que foca nas sensações e paranoias vividas pelos viciados. É ficção e não um documentário.
Sem dúvida um dos piores filmes q já vi na vida ! Completamente perdido no enredo. Sem sentido , sem nexo , todas as pontas soltas do começo ao fim .... quer dizer não tem fim ! Lixo
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