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1,5
Enviada em 30 de dezembro de 2020
Tenta ser um novo "Interstellar" e falha completamente em tudo: trilha sonora, roteiro, direção falha em praticamente tudo! Os efeitos especiais são bonitos mais isso não faz um filme ser bom
Muito lento, sem foco, pouca ciência, diálogos em momentos de crise difíceis de acreditar, basicamente só tem problemas familiares e nem esses são bem desenvolvidos. Bom só os efeitos especiais do lado de fora da nave. Filme de ver uma vez e esquecer, Netflix mais uma vez estragando uma boa ideia
Êta filme chato. Cenas estilo Jornada nas Estrelas e Ó último homem na terra. Pouco sentido e muita lentidão . Haja paciência. Deu para entender vendo acelerado. Fuja.
Um filme como "O Céu da Meia-Noite", dirigido, produzido e estrelado por George Clooney, que tem como protagonista um homem solitário e que vive uma jornada bastante particular, precisa de um roteiro que tenha uma dinâmica bastante interessante, de forma que a história nunca fique maçante.
Neste sentido, ao decidir se dividir em duas linhas narrativas distintas, unidas por uma terceira que nos aparece em flashback, o roteiro escrito por Mark L. Smith nos oferece essa dinâmica. Em "O Céu da Meia-Noite", George Clooney interpreta o cientista Augustine, que é o derradeiro habitante de uma estação localizada no Círculo Polar Ártico - e que foi evacuada no início do filme devido a um misterioso motivo que envolve a condição de habitação do planeta Terra.
Assim, Augustine se vê como o único ponto de contato - e de comunicação - entre o mundo e uma nave espacial que há dois anos desempenha a missão de encontrar um planeta que possa abrigar os habitantes da Terra. No momento em que a trajetória de Augustine e dos tripulantes da nave (David Oyelowo, Kyle Chandler, Demián Bichir, Felicity Jones e Tiffany Boone) se cruza, eles estão no caminho de volta para casa - sem saber se eles nunca chegarão em seu lar novamente.
"O Sol da Meia-Noite", portanto, é um filme sobre escolhas e sobre como elas são determinantes para as pessoas que nos tornamos, para o destino que temos ou sobre como elas nos assombram também. Por isso mesmo, o longa tem um calor humano muito forte, mas carece a ele um fator que é muito importante em obras e histórias desse tipo: a emoção. Tudo em "O Sol da Meia-Noite" é muito anticlimático e a sensação é de que o filme poderia entregar bem mais. Em que pese esse fato, é importante mencionar também que a obra conta com uma parte técnica inspiradíssima - com destaque para a direção de arte e para os efeitos visuais.
Filme lento, sem graça, sem emoção, história pouco rica... difícil encontrar uma qualidade. Como os filmes da Netflix, a maioria muito ruim, bons seriados e péssimos filmes!
HUma hstorinha batida sem emoção. No meio do filme você se pergunta se vale a pena continuar olhando. Pelo elenco e direção esperava bem mais. Deu sono.
Quem curte ficção científica vai ficar bastante decepcionado como eu fiquei. Pra você ter uma ideia : a sala de cinema tinha quatro pessoas, sendo que duas saíram na metade da sessão. O filme é chato, com um ritmo arrastado e um roteiro muito forçado e bem inverossímil aonde sobra ficção, mas falta o científico. Nem adianta: o filme não te dá uma explicação sobre o que acontece no mundo. É um drama familiar, com o espaço servindo como pano de fundo. Ótimo candidato a sessão da tarde num futuro próximo. Não recomendo.
Uma história que não cativa, um roteiro que não te prende, um desenrolar arrastado e um final decepcionante. Soma-se isso à uma direção que aparenta estar perdida e atuações convenientes, para não dizer ruins, e ...VOILÀ; temos esse O Céu da Meia-Noite. Confesso que assistindo o longa tive a constante sensação de ter perdido 2 horas da minha vida em vão. As duas estrelas vão para os bons efeitos visuais.
Filme sem pé nem cabeça. Várias histórias num filme só e nenhuma delas faz sentido e nem tem resolução. Eu só vi que acabou quando subiram os créditos. Decepcionante
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